by António Fernandes | Nov 20, 2018 | Consciência, Expansão da Consciência
O portal para um mundo diferente
Hoje que completo mais um ano de vida, tenho a certeza que muitos daqueles que não me acompanharam nas últimas cinco décadas têm dificuldades em entender o porquê da importância que dou à nova era e à mudança de paradigma. Como os meus últimos artigos têm gerado celeuma e reações hostis de alguns filósofos, eu decidi por bem esclarecer.
Quem lê os meus artigos está acostumado a ler “não acreditem nem rejeitem aquilo que aqui escrevo”…, por isso não tenho a intenção de ensinar nada a alguém. Todos sabemos que uma reação violenta em relação a qualquer coisa é originada no medo. Quero lembrar que não há que ter medo. Sugiro que peçam esclarecimentos perante uma dúvida em vez de uma reação hostil que impede que se faça luz.
Como tudo começou. Já está quase a perfazer duas décadas que tudo começou. Era final de século e início de um novo milénio. Era o início do ano 2000 e coordenava na altura o instituto de gestão de stress, um projeto inovador, ao serviço de uma dezena de psiquiatras e outros agentes ligados a doenças aditivas. Neste espaço residencial, em regime de absoluto anonimato (indispensável ao estigma da doença), eram recebidos homens e mulheres da classe média/alta, essencialmente com problemas de álcool. Era um serviço honesto e responsável, com resultados incríveis.
A grande cambalhota. Ainda no decorrer do ano 2000 é recebido no espaço que coordeno um novo residente do sexo masculino com 36 anos de idade (que vamos dar o nome de João) com um grave problema (cirrose hepática), em estado de degradação avançada. A sua permanência tinha sido requerida, na esperança de o manter vivo até a hora do transplante (fígado). Apesar de jovem e simpático, o mal-estar provocado pela doença e a ascite tornava-o antissocial, agravando ainda mais a nada animadora deterioração física. As semanas passaram e o João, lenta mas progressivamente, começou a integrar-se na casa e no grupo que nela habitava. Começou por participar com a sua presença nas palestras diárias, em que entrava mudo e saía calado e no final da 3ª semana a ascite estava a ceder e o volume dos líquidos abdominais (barriga d’água) tinha reduzido cerca de 50 %. A língua começou a desatar-se e os primeiros sorrisos começaram a esboçar-se e na quinta semana já fazia parte integrante de todos os trabalhos terapêuticos e das tarefas da casa. Na oitava semana o João estava em condições físicas emocionais e mentais para regressar ao seu trabalho. O João não precisou mais de transplante e todos os valores estavam dentro na normalidade. Qual foi o tratamento? Somente as limpezas linfáticas normais e uma mudança de consciência. Nada mais. Na altura não tive consciência da dimensão real e não dei importância ao caso. Ainda no mesmo ano outro caso, uma senhora de 68 anos que vamos dar o nome de Maria, que apesar de um problema de álcool, tinha cancro da mama já com metástase nos ossos e pulmão. O seu estado era muito delicado. O objetivo era conseguir alguma qualidade para o tempo de vida que lhe restava. Da mesma forma como o João, a Maria mudou a forma de ver vida e o mundo e além de não precisar de adicionar o álcool para lidar com os seus sentimentos e emoções, também o cancro e as metástases desapareceram sem explicação. Uma recuperação incrível. Como o João e a Maria outros casos se seguiram de portadores de doenças crónicas como a diabetes e outras (alguns insulinodependentes). Depois de um estudo mais aprofundado percebi que todos os que mudavam a forma de pensar, mudavam a forma de lidar com os sentimentos e as emoções e problemas físicos mais ou menos graves desapareciam definitivamente. Por outras palavras, logo que a pessoa mudava tudo mudava na vida do indivíduo. Eufórico com as conclusões tentei expor o caso junto dos profissionais de saúde que me enviaram os pacientes com casos mais dramáticos, mas o melhor que consegui foi “cala-te bem calado que é melhor para todos”. Achei a posição muito estranha, porque eram vários “profissionais” todos com postura igual…, alguns nunca mais me falam e nenhum dos que viram os seus doentes recuperar para uma vida de qualidade mandou mais doentes para o instituto que coordenava. Parece tudo muito estranho, mas não o é… Tudo é perfeito, não podia ser diferente…, Embora na altura não conseguisse enxergar o grande benefício na “grande frustração”.
Procura e achareis. Apesar de todos os resultados conseguidos não podia quebrar o anonimato dos residentes e mesmo que alguém tivesse disposto a quebrar o anonimato (o caso da Maria), ficaríamos com um caso isolado que nada mostrava. E acima de tudo não tinha a intenção de tentar convencer alguém, mas sim mostrar que o simples largar de um conceito pode fazer milagres de mudar uma realidade. Não desisti de procurar uma explicação, não porque tivesse qualquer dúvida, mas porque não queria embandeirar no folclore New Age da altura, carregado de misticismo…, ou pior ainda, fazerem de mim um Guru. Essa a razão de procurar explicação para todo o processo de recuperação e transformação pessoal à luz da ciência. Inicialmente cruzei-me com John Demartini um disléxico que mostrou a quântica e Amit Goswami que me mostrou o maravilhoso mundo da quântica e como todo este processo de transformação pode ser explicado. É verdade que poderia simplesmente sugerir a leitura do “Universo Autoconsciente de Amit Goswami em vez de escrever artigos, mas arriscava-me a ouvir que a leitura é difícil e confusa, onde a espiritualidade caminha lado a lado com equações complicadas.
Alusões finais
Caros leitores com este texto não tive a intenção de justificar nada, o meu único objetivo é partilhar a minha experiência. E com minha experiência, acender uma luz no fundo do túnel daqueles que estão mergulhados no sofrimento. O meu trabalho destina-se a quem quer resultados, não para quem quer perder o tempo precioso que lhe resta a filosofar.
Continuo incondicionalmente aberto a qualquer pedido de esclarecimento.
António Fernandes
by António Fernandes | Out 30, 2017 | Geral
Não existe dinheiro que possa comprar o Bem-estar e a felicidade. Será que a felicidade existe? Se existe, porque não a encontram os que a procuram com tanto empenho?
“A felicidade está onde nós a pomos; e nunca a pomos onde nós estamos”, diz o poeta.
Porque é que geralmente não pomos a felicidade onde nos encontramos? Uma mente carregada de mágoas e ressentimentos, está demasiado intoxicada para ter consciência disso ou acesso à felicidade.
Muitos são os que desejam sair da ansiedade e de uma vida sem sentido, mas poucos estão dispostos a abrir mão do que lhes traz sofrimento. Preferem justificarem-se com o sistema, com a crise ou com o acaso, a teoria dos ignorantes.
Mas há solução, e eu vou partilhar uma de entre muitas, disponível tanto para quem sofre, como para médicos e terapeutas que queiram ser mestres na recuperação de seus clientes.
A solução
A Fundação A. Shiva, recebe e treina os seus clientes, em regime de exclusividade através de programas de vida personalizados à medida e desejo dos seus clientes.
Apesar de cada programa ser único e feito à medida de cada cliente, ele obedece aos princípios da física moderna e às leis da mecânica quântica, assente em princípios físicos ancestrais como:
a) existe uma força vital inteligente que dirige, organiza e equilibra a vida de cada ser vivo assim como todas as funções orgânicas. Qualquer crise física, emocional, mental, económica etc., não é a expressão de um erro desta força que tudo cria, pelo contrário, resulta de uma falta de respeito para com as suas leis, por parte do usuário. A Fundação A. Shiva, além de procurar o ponto onde a força vital foi boicotada, instrui o seu cliente sobre o funcionamento dessas mesmas leis.
b) os problemas (físicos, mentais, emocionais e espirituais) nada mais são que as diversas manifestações de um mal profundo e único: a deterioração do terreno (meio humoral, e a matéria amorfa do reino mental e emocional) por sobrecargas e carências de crenças e preconceitos de uma visão materialista. A terapêutica consiste em sanear o terreno, expulsando os venenos tóxicos do organismo, e as crenças os preconceitos e a ignorância são a causa básica de todos os males.
c) cada mal tem a sua causa, se a suprimirmos recupera-se o equilíbrio (saúde física, emocional, mental e física). Estas causas são procuradas, principalmente, entre os erros de higiene de vida (conceitos, princípios, valores e crenças que impedem o fluxo continuo de crescimento), dando origem a uma vida sem qualidade nem sentido.
Mas atenção para mudar a realidade não é obrigatório passar pela Fundação A. Shiva, existem mais soluções perfeitas e criativas.
“UMA CRISE É SEMPRE UMA BÊNÇÃO “
Condições indispensáveis para que a ansiedade se transforme em paz e segurança interior, independentemente da situação atual.
1º tem que decidir exatamente o que se quer.
2º precisa acreditar na mudança da realidade.
3º tem que querer o suficiente, para fazer e pagar o que for preciso.
Felizmente hoje todos sabemos que temos o poder de fazer a mudança nas nossas vidas. Mas saber não basta, é preciso fazer.
Se acha que já chegou a hora de viver a vida que deseja e merece não adie dê uma oportunidade a si mesmo.
António Fernandes
by António Fernandes | Ago 16, 2017 | Recuperação
AVISO: antes de continuar quero esclarecer que não é nem nunca foi meu propósito denunciar ou relatar qualquer problema, sou uma pessoa ocupada e neste curto espaço procuro apresentar soluções para quem sofre, mergulhado no tenebroso mundo da ansiedade… não pretendo filosofar e muito menos discursão filosófica… sou movido pelo espírito fraterno instituído no 1º artigo dos direitos humanos.
Agora que estamos esclarecidos vamos ao paradoxo.
A Humanidade vive a melhor e mais fantástica revolução conhecida da sua história. Vou só lembrar o porquê desta afirmação com alguns poucos exemplos: aplicações para telemóvel que facilitaram e melhoraram drasticamente a vida da população mundial, acabando com as filas intermináveis em repartições, ao mesmo tempo que se entra “a passo de corrida” na robotização da indústria, agricultura e serviços; numa altura em que impressoras 3D constroem uma casa em 24 horas e que drones transportam cargas e realizam tarefas agrícolas, facilitando o desempenho dos robôs; acabando pelas recentes descobertas por cientistas britânicos da conversão de luz em matéria… Mas apesar de todos estes sinais da chegada ao novo mundo, a OMS, autoridade certificada na matéria de saúde e bem-estar, revela números negros e assustadores sobre a vida no planeta… 33% da população moderna sofre de ansiedade…
Como se explica tamanha contradição?
Quanto mais e melhor se tem, mais inseguro se está?
Ansiedade é medo sem objeto
Qual é a solução apresentada pelas autoridades responsáveis pela saúde e bem-estar para os 33% que sofrem de ansiedade, interferindo de imediato no bom funcionamento cardiovascular, digestivo e glandular, assim como em todas as áreas da vida, desde a social à profissional?
Infelizmente, a única solução que tem sido apresentada pelo órgão instituidamente aceite e gerido pela indústria da doença, é dopar com drogas viciantes, que pomposamente, essa mesma indústria dá o nome de ansiolíticos, entrando-se num caminho turbulento e nebuloso em que a saída na maioria das vezes é a toxicodependência…, a prisão cruel das sombras…
Será que a solução é drogar esta multidão de homens e mulheres, para não sentir a vida e viajar na sombra? Estamos a referirmo-nos a seres dotados de inteligência e fala-se de números assustadores… que rondam 1/3 da população… É bom refletir.
Nascemos seres livres com direito à vida. Uma pessoa drogada não é livre nem usufrui da vida…
Não sou contra a droga nem contra nada… e até penso que as benzodiazepinas foram uma descoberta maravilhosa para benefício da humanidade, quando usadas na proteção do indivíduo.
E como foi inicialmente afirmado, não é nem nunca foi minha intenção denunciar problemas ou entrar em controvérsias. O único propósito é mostrar outras opções, indo à real causa do problema.
É verdade que existem técnicas não convencionadas com que a ansiedade pode ser controlada. É um vasto universo de práticas terapêuticas, que podem ir do EFT até as técnicas meditativas ou mesmo às modernas frequências psicotrónicas e eletromagnéticas, além de outras… Mas apesar de todas elas realizarem uma diminuição da ansiedade e serem de grande importância, assim como os vulgares calmantes em SOS, não dão ao indivíduo a profunda realização e a plenitude existencial do momento.
Ansiedade é a semente para uma nova espécie humana, que revolucionará a face da terra. Toda esta revolução tecnológica, dá lugar a uma nova humanidade. E o estado ansioso deve-se ao facto de o indivíduo não conseguir lidar com a vida no ambiente (mundo) em que está inserido.
Por outras palavras, os princípios e valores espirituais aceites como válidos e outrora eficazes…, já não funcionam no momento presente…, reprimindo assim o indivíduo numa insatisfação geradora de mal-estar, a que damos o nome de ansiedade.
Como pode ser entendido de nada servirá uma droga ou uma técnica que acalme o mal-estar, a verdadeira solução está no melhoramento dos princípios e valores já existentes, o mundo já mudou, é preciso converter os princípios e valores que já não funcionam em princípios e valores válidos para o novo mundo, dando lugar à nova espécie que está surgindo no planeta.
E apesar de muitos pensarem que um novo mundo é uma ilusão utópica…, já ninguém pode parar esse poder em marcha.
Reciclar os velhos princípios não se trata de uma opção… é caso de vida ou morte… Assim como alguns répteis desenvolveram penas e asas e se transformaram em aves, desafiando a força da gravidade que os dominava, também a ansiedade vai elevar o ser humano à sua dimensão mais perfeita.
Vem conhecer a vida,
António
by António Fernandes | Mai 4, 2017 | Introdução, Recuperação
Este curso pode mudar radicalmente a vida de qualquer um, mas o aluno precisa de boa-vontade, mente aberta e coragem para se desprender totalmente de tudo o que sabe e estar aberto a conceitos totalmente novos. Sem isso é impossível transformação e realização.
Compreender é sentir. Para entrar profundamente na transformação desapega-te já de tudo o que sabes. Não adianta saber que todas as possibilidades estão no mesmo lugar enquanto estamos agarrados a princípios que nos criaram algo que não queremos. Não interessa em que área ae nossa vida aparece o problema, logo que algo não esteja bem não existe harmonia em nenhuma das outras seis áreas da vida.
Desde já é preciso ficar bem claro, se não estás preparado para abrir mão do que criou o problema, este projeto de transformação e realização não é para ti. Não é para ti, porque ainda não queres usufruir da vida e realizar os teus objetivos neste mundo.
Embora o hábito não seja o monge o hábito faz o monge.
Como tudo começa
Desde muito novos somos educados a compreender intelectualmente, anulando assim o sentimento que cada coisa ou situação desperta no ser que habita num corpo ainda frágil em desenvolvimento. “De pequenino se torce o pepino”, diz o ditado popular…, para que a formatação seja facilitada mandamos os nossos filhos cada vez mais cedo para centros de formatação, para que na idade adulta sejam uma peça que se encaixe no puzzle.
Há alguns anos fui ao mercado a Beja e vi uma abóbora quadrada. Perguntei qual era o nome daquela espécie de abobora e o agricultor disse que quando a abóbora era ainda muito pequena foi introduzida dentro de um velho jerrican. A abóbora foi crescendo e ficando com o formato do molde que a comprimia. É dessa mesma forma que fomos moldados e que exigimos que os nossos filhos sejam moldados, para que sejam peças que se encaixem num determinado espaço.
Com esta pequena ilustração da abóbora do agricultor alentejano, vimos como foi fácil perdermos identidade. Mas o problema é que não somos vegetais abóboras, pepinos, melancias ou melões. Somos seres eternos, dotados de poder divino, que decidimos ocupar um organismo biológico e nos dão o nome de humanos.
Quais as implicações desta normalização?
Nada mais pode ser tão destrutivo para o ser humano do que o conceito de normalização aplicado ao ser humano. Para que uma normalização seja perfeita é preciso matar a razão porque decidiu vir a este mundo.
Quando a normalização acontece deparamos com um ser vazio de vida, um corpo sem espírito. Um ser alienado capaz fazer o que lhe indicam fazer.
É impossível qualquer verdadeira transformação ou cumprir a razão da nossa existência (realização), enquanto não retomarmos o contacto com o ser que ainda alimenta este corpo biológico que deveria ser o nosso veículo de realização e não uma peça no mecanismo de uma sociedade caduca e doente.
Precisamos saber que desde muito cedo entramos num processo de esclerose do ser, que nos foi invalidando, num processo contínuo de falso crescimento. Exteriormente até parece certo, porque crescer implica desenvolver-se e amadurecer; mas a questão é que não se trata nem de crescer nem de madurecer, bem pelo contrário. E quanto mais cedo entramos no velho processo educacional mais cedo ficamos alienados da vida, infelizes, frustrados e doentes.
E o que acontece quando uma criança não deixa que lhe roubem o ser?
Felizmente na minha geração ainda não existia a ritalina com que hoje drogam os nossos filhos quando reagem a quem lhes rouba a vida. No meu tempo eramos considerados marginais, rebeldes ou inaptos. Mas com o tempo lá nos fomos adaptando em alguns setores que não seja obrigatório cumprir ordens sem questionar. Em qualquer caso o resultado acaba sempre no vazio existencial.
Para se conseguir lidar com essa infeliz frustração, cedo começamos a usar drogas ilusórias, para conseguir iludir o vazio existencial, manifestado com a famosa e dolorosa ansiedade, depressão até pânico.
Como é possível criar tanto vazio e dor?
Não vivemos numa época em que a tecnologia nos mostra maravilhas, diariamente? A ciência moderna não nos prova cientificamente que vivemos num universo de possibilidades infinitas? Não existem recursos multimídia disponíveis com o poder de ajudar a nossa geração a evitar o sofrimento e alcançar a paz?
Tudo isto e muito mais é verdade. Então porque vivemos mergulhados no medo, inseguros e infelizes? Oi! Não adianta duvidar ou negar!… “O santo google” mostra quem povoa os consultórios e hospitais psiquiátricos.
Como reverter este estado de psicose hipnótica? Não seria coerente pretender dar uma solução aqui e estar em coerência com que foi escrito. Estaria a cometer um crime grave. Levar o leitor a usar as ferramentas com criou o vazio para preencher esse mesmo vazio existencial. É preciso mergulhar-se no ambiente da recuperação para se aceder a realização. Foi por essa mesma razão que se criaram estes cursos em ambiente privilegiado, com acesso a todos que estejam prontos para encontrarem a vida perdida.
Se consegues sentir o que foi escrito; sabes que o vazio não se preenche com nada que esteja fora de ti, mas sim com o que foi retirado de ti. A razão pela qual nasceste. É urgente sair da multidão de seres robotizados que se deslocam como zumbis, de um lado para o outro. Mortos num corpo que vive.
Continua…
http://cursoseworkshops.solucaoperfeita.com/curso-de-transformacao-e-realizacao-pessoal/
by António Fernandes | Fev 27, 2017 | Recuperação, Saúde Integral
A solução
Existe sempre uma Solução perfeita para cada problema!
Esta afirmação aplica-se a tudo no universo. Não importa de que problema se trate, nem qual a dimensão do problema. Se existe um problema, existe uma solução!… Jamais poderia existir um problema se não existisse uma solução. Uma coisa não pode existir sem a outra e estão permanentemente ligadas. Estas afirmações são verdadeiras, até que alguém possa provar o contrário. Não pretendo aqui perder tempo a mostrar porque são verdadeiras. Elas serão verdadeiras até alguém consiga provar o contrário.
Como 2017 é o ano da Saúde Integral, promovido pelo Ativista da Nova Era e a Fundação António Shiva, vamos focar a solução do problema na saúde física. Todos sabemos que uma manifestação física (doença) é o estado mais adiantado de um longo processo, influenciado por inúmeras condicionantes. Também todos que me conhecem sabem que não tenho a pretensão de ensinar nada. Unicamente me limito a partilhar a minha experiência de mais de 30 anos na criação de programas de recuperação de doenças graves.
Apesar da OMS há muito denominar as doenças graves de doenças psicossomáticas, ainda se continua a investir no problema em vez da solução.
Muitos são os médicos e cientistas de todas as áreas que dedicaram as suas vidas na busca da cura de doenças que flagelam a humanidade. Cancro, diabetes, sida, depressão, pânico, males de todos os tipos. Médicos que dedicaram toda a sua vida e em alguns casos dariam a sua própria vida, para encontrar a cura do cancro ou da sida. Empenha-se ao máximo para entender os fenómenos do organismo humano e a química das doenças, criando equipamentos e drogas que eliminam células doentes ao mesmo tempo que desintegram vírus e bactérias e fungos nocivos. Mas apesar de todas essas descobertas as doenças não param de aumentar a cada minuto, o que passa, porquê?
Porque se continua a lutar contra o problema (doença) em vez de se focar na solução (mudança), o outro extremo da mesma coisa.
Explicar isto daria matéria para encher uma biblioteca. Mas todos temos inteligência para aprender com o que não funciona. Se homens e mulheres de todo o mundo e de todas as áreas deram as suas vidas (não quero nomear o nome desses mártires porque certamente alguns ficariam de fora e poderia parecer ofensivo para aqueles que mesmo assim seguem as práticas que não resultaram), e muitos acabaram morrer da doença que mais investigaram e “curaram”.
Mas neste universo nada se perde, tudo se transforma. Podemos aprender que eliminar células cancerígenas ou explodir vírus, fungos ou bactérias, apesar de parecer trazer algum alívio, não é a solução perfeita, porque o cancro continua a alastrar no mundo, assim como os ansiolíticos não são a solução porque o aumento de ansiosos é vertiginoso. A depressão aumenta a um ritmo alucinante, apesar de novos antidepressivos serem criados todos os meses.
Não existe erro em se procurar em lugar errado uma solução para o problema. Erro é continuar a procurar onde se sabe que não há solução e nos melhores dos casos é uma solução fictícia.
Aprender como não se faz foi o método usado pelo maior inventor da história da humanidade, Thomas Edison, a pessoa que mais soluções registou e patenteou para o bem-estar da humanidade. O seu segredo de sucesso foi não repetir uma experiência que não fosse satisfatória, focado sempre na solução perfeita.
Mas vejamos, graças a todo o percurso percorrido aos longo das ultimas décadas, tanto da medicina convencional como das outras que se dizem naturais, incluindo os grupos espirituais e espiritualizados, nós os que simplesmente partilhamos os resultados obtidos, não somente pela experiência profissional de Saúde Integral, mas pela experiência de nossos atos e resultados obtidos, temos consciência que há um poder curativo de dimensão infinita dentro de cada um de nós. Mas uma teia de conceitos e valores inúteis baseados no dualismo e na ilusão dos sentidos, trazem para dentro de cada um de nós pensamentos de culpa, criadores dos mais diversos medos, capazes de criar doenças como o cancro, a diabetes, a sida, a depressão, enfim todas aquelas doenças chamadas graves e que alimentam a indústria da doença e os consultórios dos psiquiatras de todo o mundo.
Resumindo: durante todos os anos que tenho dedicado à procura de soluções perfeitas (Saúde Integral) tentei reunir provas científicas que mostrassem a existência de um campo de energia que se expande para além da anatomia humana que interage com todo o universo. Só através da aceitação dessa verdade cientifica, hoje fornecida pela moderna teoria quântica, poderemos compreender a verdadeira natureza da estrutura humana e a sua interação e responsabilidade na própria vida e na realidade mundial. Apesar de ser fácil entender quanto a moderna física quântica alterou a realidade do mundo, o mesmo não acontece a nível da consciência individual e coletiva, ainda influenciada pelo paradigma cartesiano newtoniano. É como ter o conhecimento de uma realidade a nível da mente e a nível mais profundo da consciência humana e coletiva a verdade ser outra.
Assim a Saúde Integral para uma solução perfeita em qualquer caso de doença física, emocional e mental, necessita que:
1º- O portador assuma a responsabilidade pela sua condição.
2º- Aceitar ajuda.
3º Pôr em ação o processo de recuperação seguindo as sugestões do terapeuta.
Há sempre uma solução perfeita para qualquer problema quando existe boa vontade e mente aberta. Mente aberta para aceitar novos conceitos e boa vontade para seguir sugestões. Porquê?… Apesar de não sabermos, todos usamos o poder da mente para criarmos a nossa realidade. Mas a questão é a seguinte: noventa e nove por cento dos nossos pensamentos são controlados pelo ego e a realidade que cada um experiência é consequência disso. E nenhum problema pode ter uma solução perfeita, enquanto se estiver na mesma frequência que o criou.
Vejamos como e porquê funciona. Quando se assume a responsabilidade da realidade que se experimenta, pedimos ajuda, seguimos sugestões e pomos fora de jogo o ego. E inicia-se um processo de recuperação que culmina com o bem-estar integral.
Para terminar quero responder à questão que mais se coloca.
Quanto tempo dura o bem-estar pleno?
O bem-estar pleno é eterno. Mas enquanto permanecer como influência dominante o paradigma newtoniano cartesiano, corre-se o risco da recaída, dando de novo poder ao ego. Como evitar a recaída? Estando atento a nós mesmos. Porque na verdade a cada momento nós mesmos criamos a realidade.
Ficam em aberto muitas questões que gostava de te responder, por essa razão não hesites, não fiques na dúvida. Lembra-te que o ceticismo e o pessimismo são profecia que se autoconcretiza. Ou decide vir mergulhar no mar da transformação de uma semana temática. Reserva o teu lugar.
Aguardo-te,
António Fernandes