Como surfar a onda da transformação e realização

Como surfar a onda da transformação e realização

Transformação e realização - o que é preciso para se ter sucesso?

Introdução

Este curso pode mudar radicalmente a vida de qualquer um, mas o aluno precisa de boa-vontade, mente aberta e coragem para se desprender totalmente de tudo o que sabe e estar aberto a conceitos totalmente novos. Sem isso é impossível transformação e realização.

Compreender é sentir. Para entrar profundamente na transformação desapega-te já de tudo o que sabes. Não adianta saber que todas as possibilidades estão no mesmo lugar enquanto estamos agarrados a princípios que nos criaram algo que não queremos. Não interessa em que área ae nossa vida aparece o problema, logo que algo não esteja bem não existe harmonia em nenhuma das outras seis áreas da vida.

Desde já é preciso ficar bem claro, se não estás preparado para abrir mão do que criou o problema, este projeto de transformação e realização não é para ti. Não é para ti, porque ainda não queres usufruir da vida e realizar os teus objetivos neste mundo.

Embora o hábito não seja o monge o hábito faz o monge.

Como tudo começa

Desde muito novos somos educados a compreender intelectualmente, anulando assim o sentimento que cada coisa ou situação desperta no ser que habita num corpo ainda frágil em desenvolvimento. “De pequenino se torce o pepino”, diz o ditado popular…, para que a formatação seja facilitada mandamos os nossos filhos cada vez mais cedo para centros de formatação, para que na idade adulta sejam uma peça que se encaixe no puzzle.

Há alguns anos fui ao mercado a Beja e vi uma abóbora quadrada. Perguntei qual era o nome daquela espécie de abobora e o agricultor disse que quando a abóbora era ainda muito pequena foi introduzida dentro de um velho jerrican. A abóbora foi crescendo e ficando com o formato do molde que a comprimia. É dessa mesma forma que fomos moldados e que exigimos que os nossos filhos sejam moldados, para que sejam peças que se encaixem num determinado espaço.

Com esta pequena ilustração da abóbora do agricultor alentejano, vimos como foi fácil perdermos identidade. Mas o problema é que não somos vegetais abóboras, pepinos, melancias ou melões. Somos seres eternos, dotados de poder divino, que decidimos ocupar um organismo biológico e nos dão o nome de humanos.

Quais as implicações desta normalização?

Nada mais pode ser tão destrutivo para o ser humano do que o conceito de normalização aplicado ao ser humano. Para que uma normalização seja perfeita é preciso matar a razão porque decidiu vir a este mundo.

Quando a normalização acontece deparamos com um ser vazio de vida, um corpo sem espírito. Um ser alienado capaz fazer o que lhe indicam fazer.

É impossível qualquer verdadeira transformação ou cumprir a razão da nossa existência (realização), enquanto não retomarmos o contacto com o ser que ainda alimenta este corpo biológico que deveria ser o nosso veículo de realização e não uma peça no mecanismo de uma sociedade caduca e doente.

Precisamos saber que desde muito cedo entramos num processo de esclerose do ser, que nos foi invalidando, num processo contínuo de falso crescimento. Exteriormente até parece certo, porque crescer implica desenvolver-se e amadurecer; mas a questão é que não se trata nem de crescer nem de madurecer, bem pelo contrário. E quanto mais cedo entramos no velho processo educacional mais cedo ficamos alienados da vida, infelizes, frustrados e doentes.

E o que acontece quando uma criança não deixa que lhe roubem o ser?

Felizmente na minha geração ainda não existia a ritalina com que hoje drogam os nossos filhos quando reagem a quem lhes rouba a vida. No meu tempo eramos considerados marginais, rebeldes ou inaptos. Mas com o tempo lá nos fomos adaptando em alguns setores que não seja obrigatório cumprir ordens sem questionar. Em qualquer caso o resultado acaba sempre no vazio existencial.

Para se conseguir lidar com essa infeliz frustração, cedo começamos a usar drogas ilusórias, para conseguir iludir o vazio existencial, manifestado com a famosa e dolorosa ansiedade, depressão até pânico.

Como é possível criar tanto vazio e dor?

Não vivemos numa época em que a tecnologia nos mostra maravilhas, diariamente? A ciência moderna não nos prova cientificamente que vivemos num universo de possibilidades infinitas? Não existem recursos multimídia disponíveis com o poder de ajudar a nossa geração a evitar o sofrimento e alcançar a paz?

Tudo isto e muito mais é verdade. Então porque vivemos mergulhados no medo, inseguros e infelizes? Oi! Não adianta duvidar ou negar!… “O santo google” mostra quem povoa os consultórios e hospitais psiquiátricos.

Como reverter este estado de psicose hipnótica? Não seria coerente pretender dar uma solução aqui e estar em coerência com que foi escrito. Estaria a cometer um crime grave. Levar o leitor a usar as ferramentas com criou o vazio para preencher esse mesmo vazio existencial.  É preciso mergulhar-se no ambiente da recuperação para se aceder a realização. Foi por essa mesma razão que se criaram estes cursos em ambiente privilegiado, com acesso a todos que estejam prontos para encontrarem a vida perdida.

Se consegues sentir o que foi escrito; sabes que o vazio não se preenche com nada que esteja fora de ti, mas sim com o que foi retirado de ti. A razão pela qual nasceste.  É urgente sair da multidão de seres robotizados que se deslocam como zumbis, de um lado para o outro. Mortos num corpo que vive.

Continua…

http://cursoseworkshops.solucaoperfeita.com/curso-de-transformacao-e-realizacao-pessoal/

Ansiedade/Medo/Sofrimento

Ansiedade/Medo

Ansiedade…

Não hesites, não adies, não sofras mais.

A vida é uma festa, liberta-te, vem dançar com a vida.

Acompanha-me por uns minutos e fica a saber porque entras em ansiedade e stress e o que podes fazer para te libertares dessa prisão e dançares com a vida.

Peço um pouco de paciência, prometo ser breve; é preciso entender o caminho que leva ao sofrimento. Vem comigo! Confiar na vida e no amanhã.

Vamos então:

A humanidade vive a mais fantástica, frenética e espetacular época que há conhecimento na sua existência. A tecnologia de ponta, todos os dias surpreende as mentes mais avançadas e criativas. Desde o radar do automóvel que no meio de um trânsito caótico consegue, ao mesmo tempo que faz uma leitura real do tráfego, detetar uma simples lata de refrigerante, até a cirurgia a laser ou a cura à distância da moderna e perfeita medicina quântica, do robô que cuida do jardim, ao turismo espacial de luxo, tudo isto e muito mais ao alcance do homem de hoje. Mas ao mesmo tempo que humanidade possui a cada hora que passa, mais e melhores recursos para o seu benefício, bem-estar, qualidade de vida e sucesso, mais ansioso, doente e deprimido o ser humano se encontra.

Já não falando da fome que alastra, enquanto se queima comida para que os preços não desçam. Seria um nomear infinito, mas não é de contradições que trata este artigo.

Paradoxo

Porquê este paradoxo? O que se passa na realidade? Porquê tanto absurdo?

A ansiedade alastra-se no mundo moderno como fogo em erva seca em dia ventoso.  Considerada por especialistas como um mal dos tempos modernos, em que uma em cada três pessoas sofre desta doença.

Mas afinal o que é ansiedade? De que se trata? De onde surge?

Uma vez li o que um especialista famoso escreveu: “a ansiedade vem de forma rápida e impiedosa tomando conta do Brasil e do mundo”.
Dá quase a ideia que é uma peste que se move e alastra como um fantasma. Uma doença psíquica.

É bom que nos responsabilizemos e chamemos os bois pelos nomes. Ansiedade é medo. Mas medo de quê? Há de que ter medo? Que mal poderá acontecer? Aqui é que está o cerne da questão. Ansiedade é Medo Sem Objeto (razão/motivo).

Prezado leitor, mais um pouco de paciência estamos quase no ponto. A ansiedade (medo) é fruto de crenças que embora já tivessem sido úteis, hoje são obsoletas e destrutivas. Não crenças que nos foram passadas, mas que cada um de nós aceitou como verdadeiras.  É verdade que a humanidade ainda está sobre o domínio do paradigma Cartesiano Newtoniano, dualista/materialista baseado na ilusão dos sentidos, que embora já tenha sido muito útil, hoje é uma visão muito pobre e limitada do homem, da humanidade e do universo. Quanto mais ansioso mais é a separação (distância) entre o que acredita e a realidade que vive. Quanto mais tem mais vazio se encontra, menos usufrui. A vida de um ansioso é um tormento, sempre em fuga construindo máscaras, como que de um criminoso se trate que vive sempre em sobressalto no medo de ser descoberto a qualquer momento.

Como acabar com esse inferno existencial? Como se libertar do medo? Como entrar no fluxo da vida?

É muito simples, mas com um bom grau de dificuldade. O resultado é rápido e permanente.  Os meios para se conseguir são infinitos, sem custos e ao alcance de qualquer um.  A ciência diz que para cada ação existe uma reação igual e oposta; para cada causa existe um efeito. Nada acontece por acaso!

Como fazer?

A fórmula dos três passos – a mais simples, “fácil” e eficaz.

1º Passo –  O Desejo de mudar

2º Passo – Pedir ajuda

3º Passo – Aceitar ajuda

Nada até hoje libertou tanto homem e mulher no mundo da ansiedade como este programa simples e fácil. A única dificuldade: aceitar ajuda.

Mas como fazer quando além da ansiedade já há a dependência química?

Aqui o processo é o mesmo, embora mais complexo; a pessoa além de ansiosa é toxicodependente: é essencial começar pela desintoxicação do químico (Benzodiazepina), neste momento o principal motor da ansiedade.  Não se assuste porque há sempre uma solução perfeita para cada problema. Aqui cada caso é visto como um caso único. Pede ajuda a apoio@solucaoperfeita.com e vem dançar com a vida.

Não hesites, não adies, não sofras mais. A vida é uma festa, liberta-te, vem dançar com a vida!

Dualidade – a pescadinha de rabo-na-boca

Dualidade – a pescadinha de rabo-na-boca

Paradigma Newtoniano Cartesiano domina o mundo atual.

Muito se tem escrito sobre o paradigma dualista de René Descartes.

O Dualismo é uma conceção filosófica do mundo baseada na presença de duas realidades opostas e distintas sem possibilidade de cooperação entre si.

Mente/corpo; espiritual/material; Bom/mau; feio/bonito; Elogio/critica; dar/receber; Gastar/poupar; Rico/pobre; etc. etc.

Fomos educados a fugir de uma das realidades, para nos apoiarmos na realidade oposta. Apesar de esta filosofia ter sido fundamental na transição dum regime feudal para uma economia mercantil, e também ter desempenhado um papel vital, no desenvolvimento e aceleração da economia, também através da competição deu origem a uma sociedade de classes e a todo o desenvolvimento que a história exibe.

Enfim o paradigma Cartesiano completado com os fundamentos Newtonianos liberta a humanidade do velho conceito (nascer-se destinado a…). Não existia iniciativa e para aqueles que o seu destino seria “reinar”, somente o faziam quando os astros lhe eram favoráveis.

Assim, o paradigma Newtoniano Cartesiano foi indispensável para a libertação e desenvolvimento da humanidade. Graças ao seu total aproveitamento, e a expansão constante do universo, os benefícios deste paradigma esgotaram-se, e deram lugar a um novo e revolucionário paradigma; “o paradigma quântico”.

 

O que é o paradigma quântico?

O paradigma quântico, nasce da necessidade constante do ser humano crescer (“Crescei e multipliquei-vos” diz a Bíblia). Tanto o primeiro conceito filosófico de universo como o segundo, excluíam a humanidade do todo (UNIVERSO).

Se no primeiro se acreditava que se nascia com uma determinada influência e que a vida de cada um dependia totalmente dos movimentos astrais. Uns nasciam para governar outros para serem governados. Outros para escravizar, outros para serem escravizados; cada pessoa era uma marionete totalmente dependente do que os astros lhe permitiam. Esta filosofia reinou e governou a humanidade durante 5000 anos. Com o paradigma Newtoniano Cartesiano, os papéis invertem-se. Deixa de ser os movimentos astrais ou o Universo a dizer o que fazer e quando fazer, para que seja o homem através das leis da física a tomar as suas decisões.

O paradigma Newtoniano Cartesiano demorou séculos a se tornar o paradigma consciente dominante.

Como se pode entender o ser humano em nenhum dos dois paradigmas dominantes referidos pela história, fez parte integrante do universo. Ou era dominado ou dominava. O ser humano sente-se como peixe fora de água. Vazio; não sentindo a fazer parte. Luta; luta; luta… numa ilusão até que se desilude. Perdeu a alegria de viver, entra na depressão. Luta pela sobrevivência esmagado na ansiedade entre o medo e a culpa.

No novo conceito da Física Moderna (Mecânica quântica), o ser humano faz parte integrante do universo. É dono consciente da sua vida. Cria intencionalmente a sua realidade. Não a cria por defeito ou por acaso.

Como?

Em primeiro lugar entra na origem de tudo – Átomo a matéria com que tudo é feito. Tudo o que existe no universo é átomo. Tudo o que é visível ou invisível é átomo. O que é átomo? Átomo é uma matéria inteligente que preenche e permeia todos os espaços do universo.

Como é que o ser humano é parte integrante do universo dentro do novo paradigma e cria conscientemente a sua realidade?

Teoricamente é muito simples, mas somente a prática torna possível a sua mestria (usa o manual de gestão de Stress e torna-te um ativista da nova era).

A mecânica quântica e a certeza que o átomo é partícula e onda simultaneamente (um conceito totalmente antagonista do conceito cartesiano), e que uma não funciona sem a outra, prova a primeira lei da mecânica quântica que diz: “Todas as possibilidades estão no mesmo lugar”.

Após saber que todas as possibilidades estão no mesmo lugar precisamos saber como criar a possibilidade que desejamos. Assim chegamos à segunda lei da Mecânica quântica que afirma (confirmado pela experiência da dupla fenda; a teoria onde assenta toda a tecnologia de ponta) “O observador interfere no observado”. Significa que qualquer situação (energia inteligente (átomo)), pode ser transformada naquilo que o observador quiser.

Agora a terceira lei não menos importante para a mecânica quântica mas básica para a criação da realidade que cada um deseja e precisa “Atrais o que irradias na mesma frequência e intensidade”.

Agora que estamos esclarecidos neste ponto, e não ser possível de uma forma linear esclarecer melhor como criar a realidade que deseja. Não porque seja difícil ou complicado, mas porque uma mente ainda dominada pelo conceito newtoniano cartesiano, jamais pode entrar no mundo do fluxo da nova era. E criar de uma forma simples a realidade que deseja e merece.

Não basta estar atento aos sinais do tempo e reconhecer que ao mesmo tempo que a tecnologia de ponta entra por nossa porta a dentro, assim aumentam a cada dia que passa doenças de toda a espécie. Não somente a nível psiquiátrico e psíquico: depressões, ansiedade, pânico, transtornos obsessivos compulsivos, mas também as que existem aumentam em número e gravidade e novas aparecem diariamente. Contradizendo o investimento milionário que se faz diariamente para combater ou procurar soluções.

Agora apesar de já estar um pouco longo este artigo é preciso ainda concluir:

Com a entrada nesta nova era, o mundo entra em transição e o ser humano já não se sente satisfeito. Se até aqui procurava a realização pessoal e felicidade na aquisição de coisas, agora quanto mais tem mais vazio se encontra. A separação do espiritual do material fá-lo viver dominado pela ansiedade, pânico, depressão que cresce de forma galopante a cada dia que passa. Incidentes designados por doenças resultam dessa mesma separação. Que o remete para a ilusão do paradigma cartesiano (materialista), desajustado a pessoas em desenvolvimento.

Consoante se entra na nova era assim os sinais de mudança são a cada dia mais visíveis. Mesmo os que ainda estão tenazmente absorvidos na conservação dos seus lugares na pirâmide social, começam a duvidar se é bom ou mau, a posição que ocupam. Porque neste conceito dualista o bem e o mal alternam entre si, a pressão sobre o individuo (Stress).

Entramos numa nova era e a evolução do ser humano conduze-o a sua verdadeira dimensão divina. Já não se satisfaz com a ilusão das aparências. Sente-se enganado e espoliado. Pais, mestres e professores convenceram-no a abdicar dos seus sonhos e seguir carreiras promissoras que lhe dariam poder felicidade e riqueza; e o mais que conseguiram foi um vazio existencial e uma visita mensal ao psiquiatra.

O mundo já mudou! E o paradigma dominante no planeta, tornou-se obsoleto para o habitante do novo mundo que começa a despertar (estou-me a repetir).

O ser humano desperta e procura a sua dimensão divina. Apesar de estar sobre a influência dos dois princípios não subordináveis e irredutíveis entre si, ele sabe que as leis da mecânica quântica o ajudam de forma inequívoca nesta fase de transição. Juntando-se a outros homens e mulheres que nas mesmas condições praticam o ativismo da nova era.

Dar e receber

Duas faces da mesma moeda

Dar e receber as duas faces do mesmo movimento. Muito já foi escrito e dito sobre o dar e receber e tão pouco foi absorvido. O receber não pode ser separado do dar (assim como no átomo, onda e partícula são uma única coisa).

A dificuldade em aceitar esta verdade de uma forma clara e criativa está no facto de nos encontrarmos sobre a influência do paradigma dominante Newtoniano Cartesiano. Enquanto prevalecer esta influência qualquer esforço para perceber será em vão.  Assim como acreditar que é assim, também o é.

Se assim, é não acredites nem queiras perceber. Sabe somente que dar e receber é uma coisa só.

Qual a diferença entre saber, perceber e acreditar?

Enquanto te encontrares pela influência do paradigma newtoniano cartesiano, perceber implica usar os mesmos pesos, medidas e bitolas do paradigma dualista. Da mesma forma que as leis da física clássica não se aplicam na física moderna, também é impossível perceber a unicidade pela dualidade. Quanto ao acreditar. O acreditar já contem a dúvida. Acreditar e dúvida pertencem ao conceito dualista. Duvida e acreditar são companheiros do mesmo caminho. Saber apenas não tem como não ser.

Eu sei que dar e receber é uma coisa só. Quando dou estou a receber. Aqui tudo muda.

Agora só mais uma coisa para te aguçar a curiosidade.

Crítica e elogio as duas extremidades da mesma coisa. Uma não pode existir sem a outra. Quando assim não acontece o desequilíbrio pode trazer consequências trágicas.

Para não se entrar em controvérsias com os conceitos pré concebidos do paradigma newtoniano cartesiano vou esclarecer usando as leis da mecânica quântica, pondo na prática o que foi declarado atrás (por favor não tentes perceber).

Todo aquele que usa um simples telemóvel (celular no Brasil), ou outro qualquer instrumento eletrónico do quotidiano, usa um utensílio que foi possível conceber graças às leis da mecânica quântica.

Já sabes que a primeira dessas lei diz:  Todas as possibilidades estão no mesmo lugar.

A segunda afirma: O observador influencia o observado.

A terceira lei declara: Atrais na mesma frequência e densidade o que irradias.

Agora que recordamos as três leis base vamos aprender como as usar para o bem-estar, sucesso e riqueza.

Atenção se queres beneficiar e melhorar a tua realidade não tentes compreender. Todo o esforço que possas fazer somente te vai enganar (lembra-te que estás sobre a influência de um paradigma limitado à ilusão dos sentidos). Jamais com uma mente dualista se pode entender ou perceber o átomo ou a matéria amorfa que simultaneamente é onda e partícula, criadora de tudo o que existe no universo.

Voltemos ao elogio e a crítica por exemplo, ser uma coisa só!

E uma não funcionar sem a outra.

A crítica e o elogio têm uma função fundamental no equilíbrio do ser humano. De uma forma simples elas constroem o trilho que é preciso pisar em segurança e equilíbrio. “Infelizmente” ainda se é dominado pelo velho paradigma, que tem a crítica como mau e o elogio como bom. Esta visão dualista destrói a evolução natural em direção ao sucesso.

Sei que neste momento surgem diversas dúvidas em relação ao que foi escrito até aqui. Poucos têm acesso ao mundo tenebroso dos Ídolos do futebol, (agora que Portugal está apurado para a final de Paris) do cinema, televisão e rádio. Mas todos sabemos como a maior parte acaba. Somente as personalidades bem formadas (boa autoestima) não procuram protagonismo e não se deixam escravizar pelo elogio.

A terceira lei da mecânica quântica diz: “atrais na mesma frequência e densidade o que irradias”.

Como mudar o trilho se o elogio e a crítica constroem o trilho do caminho?

Aumentando a autoestima.

Como se aumenta a autoestima?

Através do amor. Amarmo-nos e aceitarmo-nos e aprovarmo-nos é o caminho.

Somente se sobe a frequência e por conseguinte a autoestima (atrai-se o que se irradia) através do amor. Em primeiro lugar sobre nós mesmos, depois aos outros como nos amamos.

Vou parar por aqui para não gerar confusão. Se não estás a seguir as indicações de “O Manual de Gestão de Stress“, podes-te sentir perdido e confuso.

Aguardo que ponhas as tuas questões concretas no fórum do ativista da nova era. Vive a vida que desejas e mereces.

António

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