A Diabetes

A Diabetes

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A DIABETES

São muitos os estudos feitos à Diabetes, e parece que está ainda longe o entendimento para esta doença, a meu ver, porque se procura encontrar uma explicação para a doença, esquecendo os velhos princípios da medicina de que “não existem doenças mas sim doentes”. Aqui parece residir o cerne da questão.

Tanto se pode afirmar que a Diabetes é uma doença do pâncreas, como se pode dizer que a diabetes é uma doença ligada ao meio ambiente. A verdade é que não existem dois diabéticos iguais.

Apesar de todas as teses poderem ser provadas, e por consequente quem as defende ter razão, porque é que a doença continua a evoluir como rasto de pólvora?

Mas ainda há mais: diariamente durante dezenas de anos são gastos centenas de milhares de Dólares, Euros ou Libras na sua investigação e apesar disso a doença continua a alastrar.

Afinal se todos podem provar as suas teses em que é que ficamos?

Quem é que está certo?

Se assim é, para que serve este artigo sobre a diabetes? Será que pomposamente tenho a pretensão de trazer aqui a cura para a diabetes?

Só falar da cura e já fico arrepiado. Não acredito em curas e todas as que conheço são fictícias. Então para que serve este artigo sobre a diabetes?

Somente pretendo partilhar humildemente a minha experiência dos últimos quinze anos.

Apesar de ser conhecido que a diabetes é uma deficiência da função endócrina do pâncreas, que se traduz por um défice de insulina, ou ainda em alguns casos de diabetes a resistência à insulina, em certos casos de obesidade, existem centenas de abordagens ao tema e cada vez nos encontramos mais longe do entendimento.

De todas as que conheço uma que mais me inspira é a visão do meu grande mestre Dr.
CRISTOPHER VASEY, deixada no livro “ Como lidar com as doenças graves” da Editora Estampa, que vou deixar transcrita no final.

O que quero aqui partilhar é que em todos os casos de diabetes que passaram pelo nosso centro de recuperação de doenças graves, depois de terem concluído o programa de recuperação (mudança), os valores normalizaram, tanto para o insulinodependente como para os não insulinodependentes, ficando livres de qualquer tipo de medicação ou dieta imposta.

A minha experiência provou-me que todos os que mudaram e se tornaram donos da sua vida, normalizaram não somente os níveis de glicose (açúcar no sangue) como recuperaram a saúde integral.

Como é feito?

Passa por duas fases distintas:

1ª Desintoxicação – física e emocional

2ª Reposição de princípios adequados a realidade atual, úteis para uma vida com qualidade.

Muito poderia ser dito. Inclusivamente poderia relatar várias histórias fantásticas de recuperação. Mas deixo-vos com a transcrição do mestre CRISTOPHER VASEY retirada do livro “ COMO LIDAR COM AS DOENÇAS GRAVES” da Editora Estampa que aconselho.

Mas antes de transcrever “a diabetes” do Dr. CRISTOPHER VASEY, quero dar-te a conhecer uma forma de recuperar a saúde integral. Fica aqui o link, não hesites, aproveita a oportunidade que a vida te oferece.

http://solucaoperfeita.com/page1/gestaodestress.html

 

 

“A DIABETES POR CRISTOPHER VASEY”

A diabetes é um bom exemplo das doenças ligadas ao meio, tanto a nível das causas desencadeadas, como da natureza dos danos e da sua evolução. Inclusivamente, o tratamento põe a nu a importância do estado humoral e da higiene de vida no que respeita à evolução da doença.

A diabetes caracteriza-se por uma deficiência maior ou menor do pâncreas, que se encontra incapacitado de fabricar a insulina suficiente, podendo até dar-se o caso de não produzir quantidade alguma desta hormona que condiciona a utilização do açúcar. Sem ela, a glicose contida no sangue não poderá penetrar nas células para ser utilizada e, assim, permanecerá no sangue, onde se acumulará de forma anormal.

Quanto mais elevada for a deficiência pancreática, ou seja, a carência de insulina, mais grave é a doença. Portanto, a gravidade varia, consoante as pessoas.

Causas da diabetes

A explicação a que normalmente se recorre (a origem da manifestação da doença é uma predisposição hereditária) não responde à pergunta, apenas adia um pouco a resposta. Poderemos, com efeito, perguntar-nos por que os pais têm diabetes ou por que motivo manifestam propensão para ela.

O processo de funcionamento do pâncreas permite-nos compreender como se pode originar a deficiência pancreática. A proporção de aminoácidos, minerais e vitaminas do sangue é controlada constantemente pelos diversos órgãos responsáveis, com o propósito de que as células tenham permanentemente à sua disposição os nutrientes de que necessitam. Este controlo realiza-se para evitar tanto as carências como os excessos, ambos prejudiciais ao bom funcionamento do organismo. O sangue possui, pois, uma composição ideal que é a garantia de uma boa saúde.

A função do pâncreas é controlar a percentagem de açúcar sanguíneo (ou glicemia), para evitar que se encontre em excesso.

Graças às secreções de insulina, o açúcar em excesso abandona o sangue e, ou penetra nas células musculares, para ser utilizado como carburante energético, ou nas células adiposas, para ser armazenado na forma de gordura, como prevenção para futuras necessidades energéticas.

Após refeições ricas em glúcidos, a glicemia eleva-se demasiado e o pâncreas deve intervir, segregando insulina. Quanto mais elevadas forem as quantidades de glicose que penetram no sangue, mais fortes serão as secreções de insulina necessárias para restabelecer um nível normal de glicemia.

Devemos precisar que a glicose é a forma sob a qual o corpo utiliza os glúcidos e que as diversas fontes dos açúcares proporcionados pelos alimentos (açúcares simples ou complexos, como o amido) se transformam em glicose, para se tornarem utilizáveis.

Outro facto importante: o pâncreas segrega insulina de diversas maneiras, consoante a origem da glicose que penetra no sangue:

  • A glicose procedente da digestão da fruta praticamente não solicita a intervenção do pâncreas;
  • A glicose procedente da digestão do amido das batatas e dos cereais passa ao sangue lentamente e solicita uma intervenção moderada do pâncreas;
  • A glicose proveniente da digestão da sacarose industrial (açúcar refinado) passa rapidamente ao sangue e origina fortes secreções de insulina.

Quando se consomem regularmente alimentos que contêm açúcar refinado, como acontece atualmente, o pâncreas sente-se excessivamente solicitado. Obrigado a reagir de forma enérgica e rápida a cada refeição e, mesmo entre as refeições, devido aos aperitivos, obrigado a segregar (e portanto, também a produzir) grandes quantidades de insulina, o pâncreas acaba por se esgotar. Deixa de ser capaz de realizar o seu trabalho como lhe é solicitado. A debilidade pancreática, e a deficiência que deste modo se adquire podem transmitir-se à descendência.

Os efeitos negativos deste tipo de alimentação não ficam por aqui.

Devido à sobrealimentação, a maioria dos diabéticos têm excesso de peso; o meio sobrecarrega-se dos resíduos procedentes dos múltiplos excessos em glúcidos, assim como de proteínas e lípidos. Logo, o pâncreas, como os demais órgãos, sofre essa obstrução, e o seu funcionamento vê-se prejudicado na devida proporção. Por outro lado, o terreno fica debilitado, uma vez que os alimentos diretamente implicados (açúcares, guloseimas, pastéis, chocolates, etc.) são, precisamente, refinados e desnaturados. A função pancreática, privada das vitaminas e dos oligoelementos indispensáveis, fica, consequentemente, perturbada.

As carências e as sobrecargas associam-se para tornar o campo pouco favorável ao funcionamento do organismo em geral e do pâncreas em particular.

Como acontece em todas as doenças, a importância da higiene de vida também desempenha um papel determinante na manifestação da diabetes.

Os transtornos do diabético são a expressão da contaminação humoral.

Apesar de o açúcar ser um nutriente indispensável ao organismo, converte-se num veneno se estiver presente em quantidades exageradas num lugar que não lhe é próprio (no sangue, mais que nas células).

Para além de todos os resíduos que normalmente se encontram num sangue sobrecarregado, o sangue de um diabético contém uma percentagem demasiado elevada de glicose, que atuará como veneno. Os primeiros a sofrer com esta situação serão os vasos sanguíneos e todos os órgãos que estão em contacto direto com o sangue, uma vez que, na diabetes, é precisamente no sangue que o açúcar se detém.

A alteração das paredes vasculares é, pois, típica desta doença.

Quando os vasos se rompem ou ficam obstruídos, perfila-se todo o cortejo de doenças cardiovasculares: angina de peito, enfarte do miocárdio, hemorragia cerebral, artrite dos membros inferiores ou gangrena.

A rutura dos vasos ao nível dos olhos pode provocar a cegueira.

A irritação provocada pelas sobrecargas sanguíneas ao nível do órgão excretor cutâneo (os diabéticos transpiram açúcar) provoca eczemas, pruridos, furunculoses, etc. As articulações são, também, afetadas. Surgem nevralgias e, até, paralisias, quando os nervos são mal irrigados e quando os resíduos tóxicos criam traumatismos e lesões nos filamentos nervosos.

O corpo tenta desfazer-se do açúcar em excesso através dos rins.

Infelizmente, utilizados como válvula de segurança, acabarão por ceder perante o peso dos resíduos que agridem e destroem os seus tecidos, acabando eles próprios por adoecer. Esta é outra das graves complicações que os diabéticos têm que enfrentar.

Um campo tão desequilibrado é ideal para a multiplicação dos germes infeciosos, e, efetivamente, os diabéticos estão submetidos a múltiplas infeções.

A evolução dos transtornos descritos está em função da intensidade da deficiência pancreática, quer dizer, da intoxicação pelo açúcar ou, por outras palavras, do estado do meio. A adoção de um tratamento bem adaptado ocasiona-lhes um retrocesso, no caso de o grau das lesões não ser ainda irreversível. Por outro lado, os transtornos pioram a cada desordem da função pancreática, como ocorre com o abandono do regime alimentar, com o esgotamento provocado pelo cansaço excessivo ou com os choques emocionais.

Tratamento da diabetes

Para tentar compensar a falta de glicose a nível celular, o organismo desencadeia a autofagia dos seus tecidos gordos e das suas proteínas de constituição. Proteínas e gorduras podem ser transformadas em glicose. Quando a autofagia é importante, a degradação dos corpos gordos em glicose é mal realizada. As transformações que as gorduras sofrem para produzir a glicose detêm-se no estado ácido (acetona, ácidos cetónicos).

Os corpos cetónicos, ao acumularem-se no sangue, tomam-no ácido (acidose). As reservas minerais básicas, capazes de neutralizar os ácidos, esgotam-se, e o sangue torna-se, bruscamente, mais ácido. Este estado é muito perigoso, pois corresponde a um envenenamento do organismo por acetona (crise cetónica). Desta forma, o doente penetra num sono (coma diabético) que, sem cuidados enérgicos, pode ser mortal.

Desde a descoberta da insulina em 1925, os diabéticos deixaram de estar à mercê das crises cetónicas. A toma regular de insulina permite que o organismo utilize normalmente a glicose. Assim, este não se vê obrigado a originar crises de autofagia, com todos os perigos que estas encerram.

De imediato, poderá parecer que o tratamento dos diabéticos reside inteiramente na utilização da insulina. De facto, esta substância evita a morte do paciente, mas não a dispensa, antes pelo contrário, de uma reforma da sua higiene de vida. Por outro lado, esta higiene é muito rigorosa e indispensável. O regime alimentar do diabético foi estabelecido após numerosos ensaios e análises e deve ser escrupulosamente seguido, sob pena de recaídas ou de complicações. Para os diabéticos que não dependam da insulina, quer dizer, para aqueles cujas deficiências pancreáticas não são de molde a necessitarem de tomar insulina, o problema coloca-se da mesma forma. O seu estado de saúde depende, igualmente, da observação rigorosa do regime alimentar a que se submeterem.

As refeições a horas certas, as quantidades exatamente doseadas dos alimentos, segundo a capacidade orgânica, a recusa de todos os alimentos desnaturados e a busca de uma vida o mais equilibrada possível, tanto física como emocionalmente, permitem aos diabéticos recuperar um equilíbrio do seu estado de saúde e viver com normalidade. Estas medidas nada têm de estranho; são as aconselhadas para sanear o terreno.

As carências e as sobrecargas associam-se para tornar o meio pouco favorável ao funcionamento do organismo em geral e do pâncreas em particular.

Do livro: Compreender as Doenças Graves

CRISTOPHER VASEY

Editora Estampa

Agora podes decidir: remediar ou mudar.

És livre, a escolha é tua.

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António Fernandes

Alcoolismo

Alcoolismo

alcoolismoDoença ou vício?

O alcoolismo é uma doença progressiva e quase sempre fatal.

É uma doença de sentimentos e emoções. O doente não consegue lidar com os seus sentimentos e emoções e por essa razão usa o álcool, que assume totalmente o controle da vida do paciente.

É uma doença que atinge todos os níveis da sociedade, independentemente do Credo, da raça, ou sexo, desde o clérigo ao médico, desde a classe social mais baixa, a alta sociedade. A estimativa é que 10% dos portugueses tem problemas de álcool. O mesmo acontece no Brasil ou nos USA.

O alcoolismo é uma doença crónica que não tem cura mas tem recuperação. E uma doença que embora não seja contagiosa, envolve e afeta todos os que rodeiam o doente, conjugue, filhos, Pais, amigos, colegas de trabalho etc.

Porque se encobre tanto o doente alcoólico? Porque é que se estigmatiza tanto uma doença, que a OMS recolhesse como crónica e os doentes que dela padecem estão isentos de taxas moderadoras? Porque é que um médico, um ministro, um alto funcionário, ou mesmo um funcionário auxiliar, quando se encontra de baixa médica de longa duração devido ao álcool, se esconde os verdadeiros motivos?

Pura ignorância. O doente alcoólico não tem culpa da sua doença, embora seja responsável por ela. Ele é tão culpado quanto o cardíaco, o diabético ou oncológico.

Também se tenta passar a ideia que o dependente do álcool é um ser humano fraco, sem força de vontade. Isso não corresponde minimamente à verdade, o alcoólico reage de forma destrutiva ao vazio espiritual que existe no meio em que se encontra inserido. Por outras palavras ele procura em lugar errado um verdadeiro sentido para a vida.

Porque é que a taxa de sucesso na recuperação de alcoólicos é tão baixa?

O doente alcoólico tem a tendência de não assumir a responsabilidade pela sua própria doença, devido ao grande estigma que a ignorância perpetua. Como se sente derrotado, deixa de acreditar numa vida sem álcool, pela impossibilidade de o poder conceber. Assim alem de negar permanentemente a doença alheia-se do problema considerando a sua doença, um problema da exclusiva responsabilidade do terapeuta, convertendo-se em espectador passivo da luta que o especialista trava por ele.

Como chegar ao Sucesso?

Para que seja possível uma reocupação, o alcoólico tem que assumir a responsabilidade pela sua própria doença, e converter-se a um programa de mudança. Não é possível a recuperação sem a aceitação da doença e uma predisposição para uma vida nova.

Os programas que têm estado disponíveis para o problema, pelos Serviços Nacionais de Saúde dos países que conheço, alem de insuficientes, limita-se a desintoxicar o álcool e pouco mais, utilizando uma técnica de confronto, que em alguns tipos de personalidade até resulta, noutros nem por isso, e em muitos casos a confrontação pode até promover a resistência do alcoólico, isolando-se, comprometendo o sucesso e uma vida, que já se encontra fragilizada e desgovernada.

Ao longo de minha carreira aprendi a não ver o alcoolismo como uma tragédia mas como uma oportunidade de viver uma segunda vida dentro da mesma vida. Cada pessoa tem de ser tratada como tal. Cada pessoa é única e tem que ser tratado como tal. Não é ir a pronto a vestir. O projeto de recuperação que serviu numa determinada pessoa, e resultou em sucesso não pode administrado a uma pessoa diferente. É esta a causa fundamental do fracasso.

A minha experiência, a Psicologia Quântica e os conceitos da Medicina Quântica, são três pontos de apoio, que nos garante uma recuperação rápida e eficaz, principalmente aqueles que já foram considerados casos perdidos.

A psicologia quântica tem a função de reciclar e transformar em amor a rejeição, a culpa, o medo, o ressentimento, o abandono, a humilhação, a traição ou injustiça.

A Medicina Quântica tem como objetivo diagnosticar, corrigir e equilibrar, o físico o emocional o mental e o espiritual.

A minha experiência indica a forma como, e quando atuar em cada situação ou caso.

Um programa de recuperação é o escultor que retira dum bloco de mármore todo o que impede a visão da magnífica escultura, que dentro dele existe. Estar em recuperação é retomar o contacto com a essência da vida, que nunca deixou de existir, mas que se encontrava submersa, e que há muito se lhe tinha perdido o contacto.

Existe uma saída para o alcoolismo dá uma oportunidade a ti mesmo

António Fernandes

Uma Crise é uma Bênção

A crise é uma benção

Prezados colegas, amigos, leitores terapeutas e clientes. Sinto que chegou a hora de partilhar convosco tudo que aprendi nos últimos quinze anos como coordenador de centenas de projetos de transformação e recuperação pessoal. Como é do conhecimento geral na viragem do milénio surgiu o primeiro centro de recuperação de vida integral da Europa. Um serviço prestado da mais alta qualidade que reciclou centenas de vidas de todos os estratos sociais de todo o mundo.

Preciso também esclarecer que este Blog foi criado com o único propósito de partilhar não somente a minha experiência adquirida como naturopata apaixonado pela medicina quântica, como também a de coordenador de projetos de transformação pessoal de homens e mulheres de todas as raças e credos, durante os últimos quinze anos. Esta informação destina-se a médicos de todas as escolas, a terapeutas holísticos e outros, e a todos que queiram usufruir de soluções comprovadas de sucesso.

Neste primeiro artigo começo por elucidar qual o tipo de problemas que mais fluíam ao primeiro centro de recuperação e transformação pessoal da Europa. Apesar de existirem dois grandes grupos de problemas, somente os Graves eram aceites nesta instituição.

Antes de continuar sinto a necessidade de esclarecer quais são estes dois grandes grupos de problemas.

Agudos /Graves = (crónicos).

Os agudos é uma crise de cura passageira, “um arrumar a casa”. São aquelas situações como perder o emprego, um conflito com um colega ou uma discórdia familiar. Na saúde são todas as “doenças”, terminadas em ite como por exemplo; conjuntivite; renite; cistite; etc,; etc, ; etc,; na saúde é uma libertação ou desintoxicação do organismo, uma forma de Auto Cura. No quotidiano é um reajustar para melhorar. Uma perca de emprego dá a oportunidade para repensar a carreira e o futuro. Uma discórdia familiar é a oportunidade de crescimento, um conflito de qualquer espécie é sempre uma forma de melhorar para crescer. A não ser quando ambas as partes teimem em querer ter razão; ai pode ser criado dor e ressentimento e evoluir para uma situação grave.

Graves ou crónicas são os problemas que não têm cura mas têm recuperação. Na Saúde Física são doenças, como a diabetes; o Cancro; A Cirroses; Alcoolismo; doenças cardiovasculares etc. todas aquelas doenças que a OMS apelida de psicossomáticas.

Na Saúde material, viver na pobreza, e subsistir na luta pela sobrevivência, é um problema grave, um beco sem saída. Um distanciar da casa do Pai.

Como proceder perante um problema grave?

Perante uma situação de doença grave seja ela física emocional mental ou financeira, somente a recuperação faz milagres.

Recuperação transforma Uma Crise numa Bênção.

Afinal o que é “Recuperação”, que transforma uma crise numa bênção?

Antes de explicar o que é recuperação é preciso expor “o conceito de Recuperação”. Como esta informação é para técnicos de saúde, terapeutas holísticos e outros que procuram soluções para seus problemas, vejam o próximo artigo que fala no “conceito de recuperação”, antes de se entrar no processo transformador da recuperação que transforma uma crise numa bênção.

PS: Com intuito de melhor servir e ajudar peço a todos que queiram colaborar na construção de um mundo melhor e mais amoroso, que ponhas as questões que querem ver discutidas e as duvidas que subsistirem para: antonio@solucaoperfeita.com

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