Ansiedade até QUANDO?

Ansiedade até QUANDO?

AVISO: antes de continuar quero esclarecer que não é nem nunca foi meu propósito denunciar ou relatar qualquer problema, sou uma pessoa ocupada e neste curto espaço procuro apresentar soluções para quem sofre, mergulhado no tenebroso mundo da ansiedade…  não pretendo filosofar e muito menos discursão filosófica… sou movido pelo espírito fraterno instituído no 1º artigo dos direitos humanos.

Agora que estamos esclarecidos vamos ao paradoxo.

A Humanidade vive a melhor e mais fantástica revolução conhecida da sua história. Vou só lembrar o porquê desta afirmação com alguns poucos exemplos: aplicações para telemóvel que facilitaram e melhoraram drasticamente a vida da população mundial, acabando com as filas intermináveis em repartições, ao mesmo tempo que se entra “a passo de corrida” na robotização da indústria, agricultura e serviços; numa altura em que impressoras 3D constroem uma casa em 24 horas e que drones transportam cargas e realizam tarefas agrícolas, facilitando o desempenho dos robôs; acabando pelas recentes descobertas por cientistas britânicos da conversão de luz em matéria… Mas apesar de todos estes sinais da chegada ao novo mundo, a OMS, autoridade certificada na matéria de saúde e bem-estar, revela números negros e assustadores  sobre a vida no planeta… 33% da população moderna sofre de ansiedade…

Como se explica tamanha contradição?

Quanto mais e melhor se tem, mais inseguro se está?

Ansiedade é medo sem objeto

Qual é a solução apresentada pelas autoridades responsáveis pela saúde e bem-estar para os 33% que sofrem de ansiedade, interferindo de imediato no bom funcionamento cardiovascular, digestivo e glandular, assim como em todas as áreas da vida, desde a social à profissional?

Infelizmente, a única solução que tem sido apresentada pelo órgão instituidamente aceite e gerido pela indústria da doença, é dopar com drogas viciantes, que pomposamente, essa mesma indústria dá o nome de ansiolíticos, entrando-se num caminho turbulento e nebuloso em que a saída na maioria das vezes é a toxicodependência…, a prisão cruel das sombras…
Será que a solução é drogar esta multidão de homens e mulheres, para não sentir a vida e viajar na sombra? Estamos a referirmo-nos a seres dotados de inteligência e fala-se de números assustadores… que rondam 1/3 da população… É bom refletir.
Nascemos seres livres com direito à vida. Uma pessoa drogada não é livre nem usufrui da vida…
Não sou contra a droga nem contra nada… e até penso que as benzodiazepinas foram uma descoberta maravilhosa para benefício da humanidade, quando usadas na proteção do indivíduo.
E como foi inicialmente afirmado, não é nem nunca foi minha intenção denunciar problemas ou entrar em controvérsias. O único propósito é mostrar outras opções, indo à real causa do problema.

É verdade que existem técnicas não convencionadas com que a ansiedade pode ser controlada. É um vasto universo de práticas terapêuticas, que podem ir do EFT até as técnicas meditativas ou mesmo às modernas frequências psicotrónicas e eletromagnéticas, além de outras… Mas apesar de todas elas realizarem uma diminuição da ansiedade e serem de grande importância, assim como os vulgares calmantes em SOS, não dão ao indivíduo a profunda realização e a plenitude existencial do momento.

Ansiedade é a semente para uma nova espécie humana, que revolucionará a face da terra. Toda esta revolução tecnológica, dá lugar a uma nova humanidade. E o estado ansioso deve-se ao facto de o indivíduo não conseguir lidar com a vida no ambiente (mundo) em que está inserido.
Por outras palavras, os princípios e valores espirituais aceites como válidos e outrora eficazes…, já não funcionam no momento presente…, reprimindo assim o indivíduo numa insatisfação geradora de mal-estar, a que damos o nome de ansiedade.

Como pode ser entendido de nada servirá uma droga ou uma técnica que acalme o mal-estar, a verdadeira solução está no melhoramento dos princípios e valores já existentes, o mundo já mudou, é preciso converter os princípios e valores que já não funcionam em princípios e valores válidos para o novo mundo, dando lugar à nova espécie que está surgindo no planeta.

E apesar de muitos pensarem que um novo mundo é uma ilusão utópica…, já ninguém pode parar esse poder em marcha.
Reciclar os velhos princípios não se trata de uma opção… é caso de vida ou morte… Assim como alguns répteis desenvolveram penas e asas e se transformaram em aves, desafiando a força da gravidade que os dominava, também a ansiedade vai elevar o ser humano à sua dimensão mais perfeita.
Vem conhecer a vida,
António

Como te tornares um terapeuta reconhecido e bem pago?

Como te tornares um terapeuta reconhecido e bem pago?

Como?

Este artigo foi publicado graças a todos os terapeutas corajosos, honestos e responsáveis que sem medo, animados com a certeza e autoconfiança do anonimato, partilharam as suas experiências. Graças a eles muitos outros vão poder inspirar as suas vidas e transformar uma crise numa bênção.

És um terapeuta próspero e rico ou estás imerso na falta? Crias ou resistes à abundância, impedindo-a de entrar na tua vida? Se és terapeuta e a tua área financeira não está como desejas não estás sozinho, existem mais a passar pela mesma experiência.

Mas aqui reside um paradoxo. É urgente mudar! Um terapeuta falido, sem dinheiro, não pode ajudar quem lhe pede ajuda. E pior está a contribuir com a sua vibração para um mundo cada dia mais pobre e miserável.

Caro colega e amigo não tenho qualquer pretensão de te ensinar seja o que for, eu simplesmente vou partilhar contigo a minha experiência de transformar uma crise numa bênção.

Nas antes de partilhar como transformei as minhas crises em bênçãos é preciso saber porque nos deixamos mergulhar na crise.

Sabem a história do sapo dentro da panela de água quente?

Esta velha história serve para ilustrar o que hoje se passa não só com terapeutas, psicólogos coachs e outros. Diz-se que se metermos um sapo dentro de uma panela com a água do charco que habita e se essa panela for posta sobre uma fonte de calor, até a fervura, o sapo morre feliz, cozinhado. Mas, se metermos um sapo desse mesmo lago em água bem quente, perto da ebulição, o sapo salta apesar de queimado, enquanto que o primeiro continua feliz até a cozedura.

Porque é que esse fenómeno acontece?

Ignoramos os sinais de mudança à nossa volta, vamo-nos habituando a empurrar com a barriga. Perde-se a coerência, esquecemos o que é ser terapeuta, afastamo-nos do altruísmo e por consequência perdemos a essência do terapeuta. O canal de luz, cura e abundância. Estamos prestes a morrer, mas ficamos boiando, estáveis e apáticos, na água que se aquece a cada minuto. Morremos felizes, sem tão pouco termos percebidos que nada é mais é como dantes.

Como transformar algo negativo em benéfico

O que vou partilhar da minha experiência de vida tem mais de 30 anos e mostra como transformei situações aparentemente caóticas em bênçãos. Não importa se perdeste o emprego, a tua empresa faliu, se perdeste os melhores clientes ou se alguém te deve e não paga, se sofreste um acidente ou doença como AVC ou outra que aparenta “ser de repente”

Vou contar-te algo que se passou em fevereiro de 1984 que mudou toda a minha realidade.

Iniciava um projeto novo depois de uma longa crise económica que quase me tinha levado à falência. Estava prestes a completar os 30 anos e sonhava com o sucesso nos negócios. Tinha garantido o sustendo da família com um pequeno, mas rentável negócio, gerido pela minha esposa e sogros. Com essa garantia, sentia-me livre para dar saltos mais largos e arrojados na realização dos meus sonhos. A nova empresa destinava-se à arquitetura e decoração de interiores. A economia de Portugal recompunha-se de três ameaças de bancarrota, diligenciadas por uma socialização feita de forma abrupta. Mas a esperança reinava com a possibilidade de o país entrar na CEE.

Focado no sucesso, nasce a ideia de fazer crescer a empresa, que lutava para manter em dia os ordenados da equipa formada por 3 colaboradores multifuncionais. Como a área metropolitana de Lisboa e limítrofes se encontrava em estado de saturação, começo a oferecer os meus serviços nos distritos mais prósperos e menos afetados pela crise politica de uma década. Depois de um breve estudo económico tinha percebido que o distrito mais próspero e menos penalizado pela profunda crise política se encontrava a norte de Portugal.

Nessa procura de expansão encontro-me com a minha pequena equipa de colaboradores num pequeno, mas pitoresco lugar chamados Sobrados, da freguesia de Paço, Sabrosa, no alto Douro. Depois do trabalho íamos até uma das 3 tabernas da aldeia. Os colaboradores ficavam numa mais próxima da residência, onde parava a escassa juventude da aldeia enquanto eu ia a um lugar mais distante com telefone público. Naquela altura os meios de comunicação eram precários e só no final de cada dia contactava a minha esposa, que durante a minha ausência, atendia os telefonemas da minha pequena empresa, além de gerir o seu negócio. Depois de me inteirar do ocorrido aproveitava para ter dois dedos de conversa com o velho proprietário do tasco sombrio, escavado na pedra com um balcão de madeira coçado pelo movimento dos tempos em que a aldeia tinha vida. Um homem de muita idade seco como um torgo e torcido como um arroxo, conseguia resistir à tuberculose que o definhara mas não o derrubava e aos noventa e muitos anos encontrava-se lúcido como um rapazola de 16 anos.

Depois de usar o telefone público ficávamos a conversar, geralmente de suas experiências. Eu gostava de o ouvir falar das suas experiências do tempo que dedicava aos negócios de resinas, madeiras e da corrida do volfrâmio em Portugal. O senhor chamava-se Nóbrega e tinha nascido no final do século XIX e na segunda ou terceira noite que se falava de prejuízos e lucros, que eram as duas faces do negócio, este senhor prestes a completar um século dá-me gratuitamente o segredo de transformar um prejuízo em lucro. E diz-me “no negócio onde deixares as calças, prepara-te para buscar um fato”. “Uma pessoa de sucesso nunca fica pelo prejuízo.”

Foi com este concelho do senhor Nóbrega que a minha vida transformou um prejuízo na minha maior expansão no mundo empresarial.

Agora vou explicar tintim por tintim qual foi o prejuízo que alavancou ao maior sucesso na minha vida empresarial.

Na manhã seguinte quando me dirigia a pé com minha equipa para a obra, fui abordado por um aldeão que me falou na possibilidade de ajudar um amigo de Viana do Castelo, que tinha sido seu colega de trabalho em França. Ele tinha oferecido umas traves de castanho com mais de 300 anos que tinham servido de cumeeiras nas antigas casas de pedra, características desta região. Essas traves tinham sido transportadas por trator até a serração a 5 quilómetros e o amigo precisava de transportar agora a madeira feita com elas para a sua terra natal, mas os transportes da região estavam todos ocupados. A questão era se eu me disponibilizava a emprestar a minha carrinha de 3500 quilos para esse fim. De imediato me disponibilizei e dei as chaves da carrinha para que fossem à serração e carregassem a madeira de castanho. Eu fui com a minha equipa e organizei o meu trabalho para que pudesse estar ausente no dia seguinte do trabalho.

Quando chego à tardinha a carrinha estava carregada com a madeira de castanho. Mas o peso era muito mais do que a carrinha poderia transportar. O primeiro impacto foi sentir-me mal, enganado, porque o aldeão me tinha garantido que não seria peso em excesso. Não conhecia as pessoas de nenhum lado e até ao momento ainda não sabia quem eram.  Mas lembrei-me “nunca fiques no prejuízo, onde perderes as calças vai lá buscar um fato”. Naquele momento poderia decidir não ir… recusar-me simplesmente. Estava acima da carga máxima. Se ia poderia ter várias complicações legais. Se não ia ficaria sem saber o resultado. Mas mesmo assim decidi ir. Procurei o aldeão e combinamos sair às 4 da manhã. Era um percurso de 300 quilómetros com mais de 100 através da montanha, com excesso de carga em marcha lenta. Às 4 da manhã conheci o amigo do aldeão e um primo, no total seríamos 4 e só havia 3 lugares na cabine. Aqui há mais uma infração ao código da estrada, transportar alguém em cima de uma pilha de toneladas de castanho a uma temperatura de 8 ou 9 graus. Mas já vinham preparados com uma manta para se embrulharem e acomodarem em cima da carga de madeira.

Os pneus estavam achatados acusando o excesso de peso, as estradas da altura eram estreitas e esburacadas, seriam 300 quilómetros de aventura. Ainda não tinha nascido o dia já tinha arrebentado um pneu em plena montanha ainda no distrito de Vila Real. Agora sem pneu suplente o cuidado era maior. Já foi em pleno Minho que comprei um pneu novo e aí senti-me mais seguro. Mas sempre que a ansiedade, o medo, a culpa ou a raiva se aproximava eu dizia “onde deixar umas calças vou buscar um fato. “

Ao meio-dia entravámos em Braga. O amigo do aldeão, pessoa de poucas falas, sugeriu que almoçássemos. Aí durante a refeição abrimo-nos um pouco ao diálogo. Já só faltavam 70 quilómetros e a estrada era bem melhor. Por volta das 15 horas tínhamos chegado a Castelo do Neiva, uma freguesia próspera a sul da cidade de Viana do Castelo.

Com a ajuda de um trator conseguimos subir por um quelho estreito até a carpintaria responsável por transformar aquele castanho centenário em lindas e valiosas caixilharias que ornamentariam a casa da praia da Amorosa do amigo do aldeão.

Depois de descarregar respirei de alívio e preparava-me para a partida. Mas logo um grupo de desconhecidos nos cercaram e não permitiram que saíssemos sem jantar. O tempo passou rápido, mas deu para visitarmos dois ou 3 lugar na freguesia que mostrava fervilhar de progresso.

Nesse dia conheci várias pessoas e fiquei com a vontade de voltar aquele lugar. O amigo do aldeão foi generoso para cobrir as despesas e regressei com o aldeão ao alto Douro satisfeito. Chegamos já perto da meia noite.

Agora vejam o resultado:

Regresso a Lisboa e continuo a procurar desenvolver a minha pequena empresa de arquitetura de interiores. Ainda não se tinham passado 3 semanas e recebo uma carta de Castelo do Neiva de um pescador a pedir um orçamento para os acabamentos interiores da sua casa nova. Aí começou a escalada para voos e ganhos imagináveis. A equipa que me acompanhava entrou em rota competitiva iniciando uma conspiração que rapidamente provocou grandes estragos no trabalho. Mais uma vez uso o ensinamento do Sr. Nóbrega “não te foques no prejuízo onde deixares as calças vai buscar um fato” depois de avaliar o estrago dessa conspiração multipliquei por 10 o valor do fato. Afirmei para comigo o que preciso fazer para multiplicar por dez? A conspiração obrigou-me a decidir se ficava com o prejuízo ou se o transformava em investimento de 1000%, multiplicando por 10.

Em Abril começo a preparar uma equipa da região e em Maio crio em Viana de castelo a primeira filial. Rapidamente se expandem os clientes e no final do ano abria uma segunda filial nos arredores de Vila Real. Sempre que alguma coisa parecia não correr de feição lembrava-me “onde perderes as calças vai buscar um fato” e um novo produto ou serviço surgia.

Muitas vezes encontro pessoas que ficam agarrados a situações do passado, hipotecando a sua vida, sendo um estorvo para a natureza.

Como é que alguém agarrado a um acontecimento ruim pode melhorar a sua vida?

Numa crise há sempre duas opções a escolher: ou culpar-se e culpar os outros, as circunstâncias, as pessoas ou instituições ou transformá-la num ESTÍMULO.

Como fazer?

PERANTE uma situação inesperada aparentemente prejudicial é preciso pensar numa maneira de transformá-la num INCENTIVO excitante para algo novo.

Atenção: não estou a dizer para se esquecer ou ignorar o incidente. Com a entrada das novas tecnologias que vai dos telemóveis e internet a toda uma infinidade de recursos esqueci a técnica simples de transformação de uma crise numa oportunidade. Então quando o sistema vigente mundial se afundou em 2008 no lodo, os meus projetos inovadores de reciclagem e transformação pessoal, perderam os seus clientes. Tentei controlar o meu projeto de vida, totalmente desgovernado. Usei as mais variadas e modernas técnicas e o resultado foi um AVC Isquémico. Mas perante aquela situação, mesmo antes de entrar na ambulância agradeci. Agradeci… agradeci… envolvi-me por um profundo estado de gratidão. Sabia que precisava ir buscar um fato, não tinha passado por todas aquelas experiências para morrer na praia.

Às vezes isso pode parecer muito difícil para quem está de fora, mas não se iludam. Encontrar um desafio, um novo projeto ou algo que nos possa incentivar e inspirar na cama de um S.O. de um hospital, é decidir viver ou morrer. Por outras palavras, sair dali para uma nova vida ou afundar-se na fuga à vida. Nunca percas tempo com o prejuízo, onde deixaste as calças prepara-te para buscar um fato.

Agora vejam outro exemplo.

Em 1990, apercebi-me que o negocio até a pouco próspero dava sinais de estagnação. Analisei que gastava muita energia a tentar receber dinheiros de clientes que me deviam; tinha para cima de meio milhão de contos de créditos que consumiam muita energia para os reaver. Fiquei convicto que em vez de me focar em aumentar a minha empresa focava-me em reaver dinheiro que me deviam. Aí de novo decidi largar tudo, onde deixei umas calças teria que buscar um fato. Mal tinha tido a ideia de largar e não desperdiçar mais energias, já tinha uma proposta que obrigava a minha empresa a se tornar cotada com alvará de obras públicas. Em 6 meses expandi para Barcelona. Ganhei 100 vezes o que tinha largado.

Caro colega e amigo este texto vai longo, esta experiência vai fazer parte de um workshop de cinco aulas que vou facilitar gratuitamente para todos. Também temos um grupo anónimo de apoio, informa-te a tua identidade está protegida pelo anonimato.

Vem libertar pensamentos obcecados com os eventos negativos e direcioná-los na criação de algo positivo.

É tão delicioso, simples e eficaz!

Põe a tua questão no fórum lembra-te que tens garantido o anonimato.

antonio@solucaoperfeita.com

 

Como surfar a onda da transformação e realização

Como surfar a onda da transformação e realização

Transformação e realização - o que é preciso para se ter sucesso?

Introdução

Este curso pode mudar radicalmente a vida de qualquer um, mas o aluno precisa de boa-vontade, mente aberta e coragem para se desprender totalmente de tudo o que sabe e estar aberto a conceitos totalmente novos. Sem isso é impossível transformação e realização.

Compreender é sentir. Para entrar profundamente na transformação desapega-te já de tudo o que sabes. Não adianta saber que todas as possibilidades estão no mesmo lugar enquanto estamos agarrados a princípios que nos criaram algo que não queremos. Não interessa em que área ae nossa vida aparece o problema, logo que algo não esteja bem não existe harmonia em nenhuma das outras seis áreas da vida.

Desde já é preciso ficar bem claro, se não estás preparado para abrir mão do que criou o problema, este projeto de transformação e realização não é para ti. Não é para ti, porque ainda não queres usufruir da vida e realizar os teus objetivos neste mundo.

Embora o hábito não seja o monge o hábito faz o monge.

Como tudo começa

Desde muito novos somos educados a compreender intelectualmente, anulando assim o sentimento que cada coisa ou situação desperta no ser que habita num corpo ainda frágil em desenvolvimento. “De pequenino se torce o pepino”, diz o ditado popular…, para que a formatação seja facilitada mandamos os nossos filhos cada vez mais cedo para centros de formatação, para que na idade adulta sejam uma peça que se encaixe no puzzle.

Há alguns anos fui ao mercado a Beja e vi uma abóbora quadrada. Perguntei qual era o nome daquela espécie de abobora e o agricultor disse que quando a abóbora era ainda muito pequena foi introduzida dentro de um velho jerrican. A abóbora foi crescendo e ficando com o formato do molde que a comprimia. É dessa mesma forma que fomos moldados e que exigimos que os nossos filhos sejam moldados, para que sejam peças que se encaixem num determinado espaço.

Com esta pequena ilustração da abóbora do agricultor alentejano, vimos como foi fácil perdermos identidade. Mas o problema é que não somos vegetais abóboras, pepinos, melancias ou melões. Somos seres eternos, dotados de poder divino, que decidimos ocupar um organismo biológico e nos dão o nome de humanos.

Quais as implicações desta normalização?

Nada mais pode ser tão destrutivo para o ser humano do que o conceito de normalização aplicado ao ser humano. Para que uma normalização seja perfeita é preciso matar a razão porque decidiu vir a este mundo.

Quando a normalização acontece deparamos com um ser vazio de vida, um corpo sem espírito. Um ser alienado capaz fazer o que lhe indicam fazer.

É impossível qualquer verdadeira transformação ou cumprir a razão da nossa existência (realização), enquanto não retomarmos o contacto com o ser que ainda alimenta este corpo biológico que deveria ser o nosso veículo de realização e não uma peça no mecanismo de uma sociedade caduca e doente.

Precisamos saber que desde muito cedo entramos num processo de esclerose do ser, que nos foi invalidando, num processo contínuo de falso crescimento. Exteriormente até parece certo, porque crescer implica desenvolver-se e amadurecer; mas a questão é que não se trata nem de crescer nem de madurecer, bem pelo contrário. E quanto mais cedo entramos no velho processo educacional mais cedo ficamos alienados da vida, infelizes, frustrados e doentes.

E o que acontece quando uma criança não deixa que lhe roubem o ser?

Felizmente na minha geração ainda não existia a ritalina com que hoje drogam os nossos filhos quando reagem a quem lhes rouba a vida. No meu tempo eramos considerados marginais, rebeldes ou inaptos. Mas com o tempo lá nos fomos adaptando em alguns setores que não seja obrigatório cumprir ordens sem questionar. Em qualquer caso o resultado acaba sempre no vazio existencial.

Para se conseguir lidar com essa infeliz frustração, cedo começamos a usar drogas ilusórias, para conseguir iludir o vazio existencial, manifestado com a famosa e dolorosa ansiedade, depressão até pânico.

Como é possível criar tanto vazio e dor?

Não vivemos numa época em que a tecnologia nos mostra maravilhas, diariamente? A ciência moderna não nos prova cientificamente que vivemos num universo de possibilidades infinitas? Não existem recursos multimídia disponíveis com o poder de ajudar a nossa geração a evitar o sofrimento e alcançar a paz?

Tudo isto e muito mais é verdade. Então porque vivemos mergulhados no medo, inseguros e infelizes? Oi! Não adianta duvidar ou negar!… “O santo google” mostra quem povoa os consultórios e hospitais psiquiátricos.

Como reverter este estado de psicose hipnótica? Não seria coerente pretender dar uma solução aqui e estar em coerência com que foi escrito. Estaria a cometer um crime grave. Levar o leitor a usar as ferramentas com criou o vazio para preencher esse mesmo vazio existencial.  É preciso mergulhar-se no ambiente da recuperação para se aceder a realização. Foi por essa mesma razão que se criaram estes cursos em ambiente privilegiado, com acesso a todos que estejam prontos para encontrarem a vida perdida.

Se consegues sentir o que foi escrito; sabes que o vazio não se preenche com nada que esteja fora de ti, mas sim com o que foi retirado de ti. A razão pela qual nasceste.  É urgente sair da multidão de seres robotizados que se deslocam como zumbis, de um lado para o outro. Mortos num corpo que vive.

Continua…

http://cursoseworkshops.solucaoperfeita.com/curso-de-transformacao-e-realizacao-pessoal/

Como mudar o rumo da nossa vida?

Como mudar o rumo da nossa vida?

Mudar o rumo

Hoje neste artigo, de uma forma simples e muito fácil, vou mostrar como podemos manter a rota da felicidade, saúde e abundância, apesar das constantes mudanças de ventos e correntes nesta viagem ao descobrimento.

Mas, antes precisamos situar-nos no tempo e no espaço. A humanidade vive a maior e mais acelerada mudança que alguma vez se registou na sua história. A tecnologia avança a tal velocidade que 99% da tecnologia de ponta desenvolvida a cada dia que passa fica obsoleta sem tão pouco ser conhecida ou usada no benefício do homem e da humanidade.

Aparentemente a humanidade no seu despertar não acompanha nem consegue conceber a verdadeira dimensão da mudança em que está inserida que, quer queira ou não, vai mudar radicalmente as nossas vidas.  

Vivemos no normal estado de choque que sempre acontece quando somos apanhados de surpresa na aparente síndrome do “de repente”.

Apesar de ser benéfico nesta fase de transição. Podendo-se entrar na dinâmica ao ritmo de cada um e mediante as necessidades pessoais, vamos encontrando os meios que cada um dispõe para participarmos ativamente nesta mudança de paradigma.

Hoje podemos afirmar que tudo é perfeito neste universo. A vida de cada um é animada com tudo que precisa para entrar no fluxo de mudança através das situações oferecidas no quotidiano. A maior dificuldade é o desapegar e aceitar para poder mudar. Começamos a perceber agora que a mudança mundial depende também das mudanças interiores realizadas por cada um de nós. E o mais importante é saber que esta mudança não é uma opção. É uma questão de vida ou de morte.  Parafraseando o Papa Francisco “quem não transitar através do desapego e do amor, transita através da dor”.

Agora que nos situamos no espaço e no tempo, precisamos saber qual o poder que nos anima. Apesar de muitas vezes nos confundirmos com as vestes que usamos, precisamos esclarecer que o corpo de cada um de nós (humanos) são as vestes da nossa alma. Uma alma dotada de Poder Divino que nos distingue de todos os restantes seres do reino da Natureza Visível. O poder da criação obedece-se às leis da criação. Leis infalíveis e imutáveis que sempre se auto cumprem tanto para quem as conhece como para quem as desconhece.

Apesar desse poder de criar ser comum a toda a humanidade e estar em permanente atividade, criando a realidade que cada indivíduo experimenta, o seu uso consciente não tem sido ensinado nas escolas. Essa omissão aliada à contra ação de incentivarmos os nossos alunos na competição em vez de estimularmos a criatividade culmina no mundo de caos que a sociedade moderna se encontra mergulhada. A competição e a limitada ilusão dos sentidos tiram-nos a paz de espírito e intoxica as nossas vidas.

Da mesma forma que envenenamos o nosso corpo e as nossas vidas, podemos criar o bem-estar, a alegria e a abundância. Basta para isso saber como se faz e fazê-lo…

Todas as possibilidades estão no mesmo lugar. Tenhamos consciência disso ou não.

Como criar o que queremos?  

Somos seres únicos, vivemos num universo perfeito em que cada um recebe o que pede e encontra o que procura. É assim que cada um de nós tem criado a sua realidade.

Este pequeno exercício de alguns minutos pode mudar a consciência de qualquer um e pôr resultado a sua realidade.

Então vamos lá responder: Já tens papel ou caderno para escreveres? Se leres as questões de nada te serve… estás mais uma vez a autossabotares a tua vida.

As respostas mostram o estado da consciência.

Quais são os pensamentos com que mais ocupas a mente?

Há mais consciência do que se possui ou do que falta?

Qual a meta mais importante a nível pessoal?

Qual a meta mais importante na realização profissional?

Quanto tempo é dedicado diariamente em focar conscientemente o sucesso?

Há algum foco viciante que bloqueia o fluxo do sucesso? Exemplo: redes socias, noticiários, novelas, álcool ou outras drogas lícitas ou não (por exemplo, os vulgares calmantes).

O foco predominante é o problema ou a solução?

Predominam mais os pensamentos positivos ou os negativos?

Quando respondemos as estas perguntas percebemos onde estamos a usar o nosso poder divino da criação; onde nos encontramos e para onde nos dirigimos; com a vantagem de conscientemente podermos mudar a direção de para onde queremos ir.

Atenção: se por acaso te aconteceu de perceberes que não tens definida nenhuma meta e esse facto te levou a um círculo vicioso, não te aflijas é muito natural. Agora podes mudar tudo. Não hesites e esclarece as tuas dúvidas. Há sempre alguém pronto a falar da sua experiência neste mundo que desperta para a vida em abundância.

Espero que este alerta e pequeno exercício em conjunto com a experiência na descoberta do caminho da vida te possa ter sido útil.

Incondicionalmente disponível,

António

A Fibromialgia tem recuperação

A Fibromialgia tem recuperação

Fibromialgia tem recuperação

Fibromialgia

Apesar de saber que este título desperta a resistência das mentes mais ego escleróticas e de muitas pessoas de boa vontade, seria nocivo manter oculta esta informação, que a fibromialgia tem recuperação. Que me perdoem aqueles que pensam o contrário por desconhecimento.

Ao longo dos últimos anos as associações de doentes têm tido um papel fundamental na divulgação da doença, tanto pela sociedade através dos média, como pela classe médica, que começa a ver um nicho com potencial onde pode investir os seus recursos. Mesmo não tendo nada contra estas ações é preciso informar que nos últimos anos os casos quase duplicaram.

É urgente uma solução para o fibromialgico.

Ninguém nasceu para viver envolto em sofrimento.

A fibromialgia é um estado de grande sofrimento caracterizado por dores neuromusculares dispersas.  O diagnóstico é difícil pelas variantes e características específicas.  Apesar de a OMS a ter considerada nos anos 70 do século passado, uma doença crónica (sem cura), ainda não pode ser diagnosticada por exames laboratoriais. O diagnóstico depende das queixas apresentadas aos médicos e terapeutas.

Para se poder avaliar o sofrimento do fibromiálgico, vamos dar uma olhada no critério da Sociedade Americana de Reumatologia. Para ser considerado fibromialgia é condição, “dor crónica generalizada, com evolução de, pelo menos, 3 meses, abrangendo a parte superior e inferior do corpo, lado direito e esquerdo, assim como o esquerdo axial”. O diagnóstico é “Dor à pressão, em, pelo menos, 11 de 18 pontos predefinidos”

A fibromialgia tem recuperação?

Todas as doenças têm recuperação, o que não é o mesmo que dizer que tem cura.  Quando se fala em fibromialgia, fala-se em dores musculares que se estendem aos ligamentos e tendões. Esta doença afeta principalmente as mulheres. Começa por alterações do sono, rigidez matinal, fadiga e uma dor que se espalha pelo corpo a partir de onze a dezoito pontos dolorosos. Apesar de a fibromialgia ser considerada uma doença crónica progressiva e alguns a quererem juntar ao rol das doenças autoimunes, na verdade, não se vislumbra um consenso em relação a doença.

Nada é o que parece, é preciso ser-se responsável e honesto, deixar de diagnosticar pelos sintomas e ir à raiz do problema, se queremos verdadeiramente ajudar quem sofre e ser-se útil. Apesar de ter sido contestado publicamente por colegas e amigos, quando há mais de 15 anos difundi a recuperação do fibromiálgico, hoje não somente reforço essa certeza como dou cursos de recuperação de doenças graves onde esta doença é incluída.

Na verdade, a fibromialgia não foge às leis da física. Para cada efeito existe uma causa. A dor é o efeito, é preciso procurar a causa.

Hoje está muito em voga catalogarem-se causas emocionais para cada doença. Apesar de existir sempre uma causa para cada efeito todos sabemos que precisamos recuperar doentes e não tratar doenças.

Apesar de alguns padrões mais comuns do fibromiálgico como a atitude de vítima e a baixo autoestima que remete para um plano secundário, como por exemplo ser negligente com as próprias necessidades para atender às solicitações de terceiros. Não se pode generalizar porque não existem duas pessoas iguais. Se vives este terrível mal-estar e se procuras uma solução, não procures mais fora de ti, a solução está no problema. Tu és o problema, a solução está em ti.

Um fibromialgico não se trata, mas recupera-se.

Como funciona a recuperação de um fibromiálgico?  

Cada caso é único, não há duas pessoas iguais. Apesar de vivermos num mundo de pronto a vestir unissexo, isso não funciona quando se trata da vida e bem-estar do ser humano. O conceito de normal, é um conceito devastador quando aplicado ao ser humano.

Cada fibromiálgico é único. O programa de recuperação é um programa de vida, em que o protagonista principal é o próprio candidato a vida de qualidade.  Será sempre produzido a dimensão do interessado, respeitando os seus limites, ritmo e desejos.

O que precisa fazer o fibromiálgico que quer uma nova vida?

Primeiro passo é o mais importante como em tudo sem exceção, nunca pode haver um segundo passo sem o primeiro.  Antes de se poder elaborar um programa de recuperação é preciso que o fibromiálgico esteja disposto a libertar-se do que lhe causa a doença. Por incrível que pareça, e possa inclusivamente parecer incoerente, o fibromiálgico resiste ao sair da zona de “conforto”muitos já mergulharam tanto na fadiga e dor que já não são capazes de imaginar uma vida de energia alegre e feliz.  Nesse caso, enquanto tiver capacidade de aguentar a dor, vai adiando a toma de decisão. Quer perder o sofrimento, mas não quer mudar. Se não mudar, não perde o sofrimento. É um pouco a pescadinha de rabo na boca.

No primeiro passo, o fibromialgico admite que perdeu o controle sobre a doença e a sua vida perdeu o sentido. Somente após esta admissão é possível ajudar o fibromialgico com uma primeira entrevista onde é definida a sua situação de momento e quais objetivos quer alcançar. Com esse recurso o mestre em Saúde Integral elabora um programa que coloca a apreciação do candidato a uma vida de qualidade. Depois de discutidos e esclarecidos os direitos e deveres e todos os pormenores do caminho a percorrer, estão criadas todas as condições para o sucesso do programa.

Como é que o programa de recuperação funciona?

O programa é dividido em duas fases: desintoxicação e recuperação. Pode ser feito on line (económico, acessível a qualquer um,  embora neste momento ainda sejam poucos os mestres em recuperação a nível mundial de língua portuguesa), ou em consultório ou também em regime de internato, já muito menos acessível a quem não tem uma boa disponibilidade financeira.

Em qualquer dos casos o bem-estar permanente deve ocorrer entre a quarta e a sexta semana.

O fibromiálgico fica a depender de algum suplemento ou medicação?

Não! A única coisa que permanecerá é o sal da vida, mas isso é para todos em geral. Uma vida sem tempero não é vida.

Como a fibromialgia é uma doença psicossomática segundo a OMS (pessoalmente não gosto do termo), na fase de desintoxicação de crenças e preconceitos doentios que levam ao vitimismo, são necessários suplementos naturais que proporcionem bem-estar emocional, mas que normalmente não se mantêm muito além do primeiro mês. Em qualquer caso o programa de recuperação tem garantido o sucesso e esses suplementos já fazem parte do programa.

Conclusões

O corpo humano é um universo de inteligência regido por sentimentos e emoções do ser que nele habita. As suas manifestações são alertas que indicam uma conduta contrária ao verdadeiro interesse do ser. Um programa de recuperação liberta o indivíduo do círculo vicioso em que se encontra e alinha-o com a sua própria razão de existir.

A razão pela qual o programa de recuperação é tão eficaz, deve-se ao facto de quando o fibromiálgico pede ajuda, dando o primeiro passo, ele estar preparado para o sucesso e pronto para iniciar uma nova trajetória.

Muito há a dizer, mas o artigo já vai longo, qualquer dúvida não hesite. Este artigo teve somente a intenção de informar. Não pretendemos entrar em controvérsias, respeitamos as crenças de cada um.

António Fernandes

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