Mudar o rumo

Hoje neste artigo, de uma forma simples e muito fácil, vou mostrar como podemos manter a rota da felicidade, saúde e abundância, apesar das constantes mudanças de ventos e correntes nesta viagem ao descobrimento.

Mas, antes precisamos situar-nos no tempo e no espaço. A humanidade vive a maior e mais acelerada mudança que alguma vez se registou na sua história. A tecnologia avança a tal velocidade que 99% da tecnologia de ponta desenvolvida a cada dia que passa fica obsoleta sem tão pouco ser conhecida ou usada no benefício do homem e da humanidade.

Aparentemente a humanidade no seu despertar não acompanha nem consegue conceber a verdadeira dimensão da mudança em que está inserida que, quer queira ou não, vai mudar radicalmente as nossas vidas.  

Vivemos no normal estado de choque que sempre acontece quando somos apanhados de surpresa na aparente síndrome do “de repente”.

Apesar de ser benéfico nesta fase de transição. Podendo-se entrar na dinâmica ao ritmo de cada um e mediante as necessidades pessoais, vamos encontrando os meios que cada um dispõe para participarmos ativamente nesta mudança de paradigma.

Hoje podemos afirmar que tudo é perfeito neste universo. A vida de cada um é animada com tudo que precisa para entrar no fluxo de mudança através das situações oferecidas no quotidiano. A maior dificuldade é o desapegar e aceitar para poder mudar. Começamos a perceber agora que a mudança mundial depende também das mudanças interiores realizadas por cada um de nós. E o mais importante é saber que esta mudança não é uma opção. É uma questão de vida ou de morte.  Parafraseando o Papa Francisco “quem não transitar através do desapego e do amor, transita através da dor”.

Agora que nos situamos no espaço e no tempo, precisamos saber qual o poder que nos anima. Apesar de muitas vezes nos confundirmos com as vestes que usamos, precisamos esclarecer que o corpo de cada um de nós (humanos) são as vestes da nossa alma. Uma alma dotada de Poder Divino que nos distingue de todos os restantes seres do reino da Natureza Visível. O poder da criação obedece-se às leis da criação. Leis infalíveis e imutáveis que sempre se auto cumprem tanto para quem as conhece como para quem as desconhece.

Apesar desse poder de criar ser comum a toda a humanidade e estar em permanente atividade, criando a realidade que cada indivíduo experimenta, o seu uso consciente não tem sido ensinado nas escolas. Essa omissão aliada à contra ação de incentivarmos os nossos alunos na competição em vez de estimularmos a criatividade culmina no mundo de caos que a sociedade moderna se encontra mergulhada. A competição e a limitada ilusão dos sentidos tiram-nos a paz de espírito e intoxica as nossas vidas.

Da mesma forma que envenenamos o nosso corpo e as nossas vidas, podemos criar o bem-estar, a alegria e a abundância. Basta para isso saber como se faz e fazê-lo…

Todas as possibilidades estão no mesmo lugar. Tenhamos consciência disso ou não.

Como criar o que queremos?  

Somos seres únicos, vivemos num universo perfeito em que cada um recebe o que pede e encontra o que procura. É assim que cada um de nós tem criado a sua realidade.

Este pequeno exercício de alguns minutos pode mudar a consciência de qualquer um e pôr resultado a sua realidade.

Então vamos lá responder: Já tens papel ou caderno para escreveres? Se leres as questões de nada te serve… estás mais uma vez a autossabotares a tua vida.

As respostas mostram o estado da consciência.

Quais são os pensamentos com que mais ocupas a mente?

Há mais consciência do que se possui ou do que falta?

Qual a meta mais importante a nível pessoal?

Qual a meta mais importante na realização profissional?

Quanto tempo é dedicado diariamente em focar conscientemente o sucesso?

Há algum foco viciante que bloqueia o fluxo do sucesso? Exemplo: redes socias, noticiários, novelas, álcool ou outras drogas lícitas ou não (por exemplo, os vulgares calmantes).

O foco predominante é o problema ou a solução?

Predominam mais os pensamentos positivos ou os negativos?

Quando respondemos as estas perguntas percebemos onde estamos a usar o nosso poder divino da criação; onde nos encontramos e para onde nos dirigimos; com a vantagem de conscientemente podermos mudar a direção de para onde queremos ir.

Atenção: se por acaso te aconteceu de perceberes que não tens definida nenhuma meta e esse facto te levou a um círculo vicioso, não te aflijas é muito natural. Agora podes mudar tudo. Não hesites e esclarece as tuas dúvidas. Há sempre alguém pronto a falar da sua experiência neste mundo que desperta para a vida em abundância.

Espero que este alerta e pequeno exercício em conjunto com a experiência na descoberta do caminho da vida te possa ter sido útil.

Incondicionalmente disponível,

António

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