Da pobreza até riqueza

Da pobreza até riqueza

“O acaso é a teoria dos ignorantes”

4/20

A vida de cada ser humano é uma via importante na ascensão da humanidade. E o maior obstáculo para a ascensão espiritual e material da humanidade é a pobreza e o medo.

Antes continuar preciso fazer um pequeno esclarecimento. Nos últimos artigos deixei aqui claro como transformar uma crise numa bênção. E tenho a certeza de que, até que alguém prove o contrário…, os resultados serão infalíveis, para todos que seguirem as orientações na íntegra. Por outras palavras todos aqueles que baixarem os braços e fizerem simplesmente o que lhe foi sugerido transformam…, a crise em que se encontram (não importa qual seja) numa bênção.

Felizmente aqueles que somente querem filosofar, vão tendo a coragem de perguntar “quem me dá a autoridade para afirmações tão incisivas e profundas em relação aos mundos interditos da doença, pobreza, ansiedade e sofrimento”?

Antes de responder, quero mais uma vez lembrar que os meus artigos são para quem quer resultados…, não para quem precisa, mas prefere filosofar ou mesmo “perceber”. Quem quer perceber não quer mudar. E quem não quer mudar, não quer sair do lugar em que se encontra.

Todos os passos dados aqui gratuitamente fazem parte do processo de transformação, e, resultam da experiência adquirida nos últimos 50 anos e posta em prática com homens e mulheres de todo o mundo, pela casa escola António Shiva® nos últimos vinte.

Tudo que é transmitido aqui resulta da experiência adquirida com os milhares de casos que procuraram ajuda na nossa comunidade.

Tenho consciência da realidade em que o mundo se encontra, e que da mesma forma que há pessoas que já não saem de casa há meses, por medo; e outras que entram em pânico só de pensarem fazer uma viagem de avião…, devido a fenómenos como o Pânico e Agorafobia…, também existem muitos necessitados, sem pão, sem casa, sem nada. Mas também não podemos deixar de verificar em primeiro lugar que essas epidemias são consequência da ignorância. Porque no âmago do ser humano existe tudo que ele necessita. Tanto a ansiedade, pânico e agorafobia, assim como a pobreza de bens essenciais para uma boa qualidade de vida são fruto da ignorância. É hora de acordarmos e deixarmos de querer “tapar o sol com a peneira”. É urgente abrir a mente e atravessar o fosso da ignorância, que separa o pobre miserável e o ansioso da sua verdadeira condição divina. Todos os seres humanos têm poder, sabedoria, riqueza, saúde, amor, felicidade, abundância, em potencial. É preciso dissolver a ignorância e potencializar essas qualidades.

 Da mesma forma que não é com drogas lícitas (benzodiazepinas, álcool ou outras) se resolve o problema da ansiedade que não para de aumentar, também não é com caridade que se acaba com a pobreza, que também cresce no mundo a uma velocidade estonteante.

O importante é irmos ao cerne da questão, em vez de nos deixarmos iludir com a aparência. Todos os seres humanos têm dentro de si o que procuram fora. Não querer aceitar esta verdade, é negar a raiz da questão. O grande sábio Confúcio (550 – 479 a. C.) «o homem superior procura em si mesmo tudo o que quer; o homem inferior vai procurar nos demais.»

Existem muitas formas de pobreza ou miséria existencial. Aparecem frequentemente em nossas consultas jovens estudantes universitários que ficam fechados anos inteiros em suas residências universitárias. Normalmente as famílias só tem conhecimento quando se dão ao trabalho de investigar. Nos próximos artigos serão dadas soluções perfeitas para estes casos, assim como o medo do fracasso, ou mesmo medo do sucesso… ou mesmo ao medo de ter medo.

Não me vou afastar mais do tema de hoje, e vamos já para como fazer o caminho da pobreza à riqueza.

Para que a viagem seja paradisíaca comecemos por definir de uma forma básica o conceito de Riqueza e pobreza, (apesar de ser uma definição separatista dualista, precisamos começar por aí…, sem isso será muito difícil descolar.

Pobreza, como a própria palavra indica é tudo que é mau, carente, imperfeito, deprimido, doente, feio, podre, epidémico, estável, vazio, morte.

Riqueza é VIDA, é tudo que é bom, belo, saudável, alegre, feliz, realizado, divino e instável.

Agora que já esta definido o conceito de pobreza e riqueza, para que nos próximos artigos possamos nos entender…, precisamos de em seguida abrir a mente, e limpar alcatrões e poeiras que poluem a nossa consciência e a consciência coletiva da humanidade. É esta consciência individual e criativa que cria a peste chamada pobreza.

Vou esclarecer…, se queremos mudar a realidade, é preciso começar por mudar a forma como vemos a riqueza e o dinheiro. Ouve-se dizer que “os ricos são egoístas”, “os ricos são arrogantes”; “os ricos oprimem”; “os ricos são corruptos”; “os ricos exploram”; enfim esta falsidade em relação a riqueza deve-se somente a ignorância de apelidar de “rico” um pobre com dinheiro. Extorsão, exploração, corrupção, opressão, presunção é próprio do miserável com dinheiro (o lobo com pele de cordeiro). Da mesma forma, quando se fala de dinheiro, tenta-se associar a estes pobres com dinheiro. Não quero com isto dizer que um pobre não possa mudar, ou não mude; claro que pode e deve mudar, porque riqueza é vida em crescimento e crescimento é mudança. 

Da mesma forma que é preciso mudar, o conceito que se tem sobre a riqueza, também é preciso mudar a forma como se vê o dinheiro. Penso até que se deveria eliminar ao zero tudo que sabemos sobre o dinheiro. Mesmo aqueles entre nós tiveram a bênção de ter algum dinheiro nas suas vidas, têm dificuldades em sentirem-se bem com isso. Porque virtualmente todas as mensagens que recebemos acerca do dinheiro fazem do dinheiro o vilão. E de uma forma consequente faz de quem tem dinheiro um vilão. Embora as pessoas que têm o dinheiro não o sejam, só o conceito errado contra o dinheiro cria a realidade. Por um lado, criando a realidade de quem não o tem, porque não quer ser um vilão, e por outro faz de quem o tem, o que acreditam que sejam. Nós temos uma ideia preconcebida sobre o dinheiro. “O dinheiro é a raiz de todo o mal”. Dizemos que “o dinheiro é sujo”. Chamamos de “podres de ricos” a quem tem muito dinheiro. No fundo todos querem mais dinheiro, mas no ar paira o dinheiro como impuro. E quem o tem…, conseguiu-o de alguma forma ilegítima. O dinheiro está envolto num mito paradoxal. Apesar de todos quererem ter mais dinheiro…, há uma consciência coletiva que transpira para a sociedade, que não é bom, ou não é certo ter dinheiro. Esta realidade põe-nos a todos, numa posição de querer uma coisa que não é certo ter. Sem mudarmos estes preconceitos jamais poderemos acabar com o vazio existencial que acaba se manifestando na pobreza, ou a níveis mais amplos na depressão, ansiedade e pânico…, enfim doença.  Apesar de parecer que estamos a falar de coisas diferentes pobreza & ansiedade, mas a verdade é que, não se podem separar estes dois flagelos concebido e criados pela ignorância.

Apesar das mudanças radicais que estão a acontecer no momento; a inteligência artificial com a robotização de toda a indústria, comércio e serviços, a moeda virtual, o tão falado rendimento básico incondicional, atribuído a todo o cidadão. Este é o novo mundo anunciado por Jesus.

Antes de acabar este artigo que já está a ficar longo, e antes de iniciarmos o caminho da pobreza até a riqueza, precisamos de nos libertamos das falsas cresças negativas em relação ao dinheiro, e entender que o dinheiro é simplesmente mais uma forma de energia de vida, e é uma forma muito poderosa, não poderosa em si, mas poderosa porque lhe demos poder.

2000 anos depois, muitos ainda não acreditam na veracidade do anúncio de Jesus. Ele; o mestre, anunciou um mundo de amor, de paz, de felicidade, de abundância, de saúde, de fraternidade, e de comunhão universal ou reinos dos céus. Esse mundo já está aqui, apesar da ignorância manifestada pelos incrédulos pessimistas se anunciar assim: se existisse esse mundo lindo maravilhoso pregado por Jesus, não existiria esta multidão impossível de contar de miseráveis famintos, ansiosos, deprimidos, doentes. Estes pessimistas ignorantes ao fazerem estas afirmações, estão cegos…, é como negar a eletricidade, só porque existem biliões de habitações as escuras.

Espero que alguma luz se tenha feito, e que desta forma se comece a iluminar o caminho da mudança. Depois de mudar os conceitos nocivos, faremos o caminho juntos, do lugar de que te encontras, para o lugar que queres estar.

Fico a aguardar as tuas preciosas dúvidas…, a matéria prima indispensável para continuarmos juntos e pavimentar o nosso próprio caminho

Fico a aguardar. Incondicionalmente disponível

antonio@solucaoperfeita.com

António Teixeira Fernandes

TODOS NASCEMOS PARA TER SUCESSO

TODOS NASCEMOS PARA TER SUCESSO

Uma crise é uma bênção 2

“Consciência é matéria amorfa, onde a mente cria a realidade”

No artigo anterior iniciou-se o caminho para transformar uma crise numa bênção e a miséria em riqueza. Mas não basta definir qual a diferença entre miséria e crise, nem tão pouco saber como se faz; é preciso fazer.

Então o que impede de fazer? Se não se pode ficar parado no auge de uma crise…, se as saídas possíveis são uma bênção; ou frustração e fracasso. A escolha parece óbvia, e iremos lá, já em seguida. Quanto à miséria, já pertence à zona de conforto. Uma zona, que apesar de nada confortável, já se está habituado a ela.

Voltemos de novo “à crise”. “A crise”, forma-se num acumular de energia, resultante da resistência, ao fluxo, natural de crescimento (mudança). Ou seja, funciona como uma barragem num rio que vai acumulando energia em potência.

Hoje vamos deixar o facto “miséria existencial” e vamos somente nos dedicar em transformar “uma crise” numa bênção. 

Já vimos nos artigos antecedentes que o processo é feito em 3 passos. E hoje vamos desenvolver estes 3 passos.

1º passo assumir 100% responsabilidade pela crise (realidade). Apesar de se tentar justificar…, qualquer “crise” resulta somente da resistência ao fluxo e processo da mudança.

Mas antes de continuar é preciso saber que a “crise” particular e a crise em que a humanidade moderna está mergulhada, estão intimamente ligadas…, e, a resistência ao fluxo natural da mudança, não é assim tão absurdo.

Vou explicar melhor; o mundo já mudou, já saiu da era industrial…, para entrarmos na era da in- formação. Onde o conceito dualista, deu lugar ao moderno conceito unicista. Mas a consciência individual e coletiva ainda estão no velho dualismo.

Mas você agora pergunta; o que é que tem isso a ver com a crise que eu estou afundado? Tudo. Vou dar um exemplo concreto. Desde o início do ano passado, temos assistido ao fecho de muitas dietéticas e outras farmácias homeopáticas, ervanárias etc., todos eles revendedores dos suplementos alimentares da Casa Escola António Shiva®. Perante essa realidade, poder-se-ia criar uma crise financeira na Casa Escola António Shiva® e justificar com o fecho das farmácias e dietéticas. Vejamos…, os clientes que escoavam um determinado produto fecharam as suas portas…, não comprando mais os suplementos da Casa Escola António Shiva® . E na lógica essa fonte de rendimento se esgotaria naturalmente por falta do velho circuito comercial. Certo? Seria assim no antigo mundo.  mas no novo mundo, no mundo de hoje…, isso pode ser alterado. Como?

Não vou aqui explicar o velho circuito comercial, que vai do produtor ao consumidor passado por um sistema de distribuição, armazenista e retalho.  Mas da forma como se melhora o fluxo até ao consumidor final. Este processo está inserido em todas as formas de fluxo da nova era. Não importa se a crise é no casamento, na economia, ou na realização pessoal.  

Depois de, se assumir 100% da responsabilidade pela realidade que nos encontramos, é preciso confiar no processo e fluxo. Libertando totalmente a mente da ilusão separatista dualista, transformando a crise numa bênção (logo que o observador (quem vive a crise), não se deixe influenciar pela aparência (nefasta), “o milagre” acontece). A ciência moderna faz deste facto descrito, a 2º lei da mecânica quântica (o observador interfere no observado). Certamente que esta ação precisa de algum treino (como tudo na vida), e o que faz a crise, transforma-se em bênção é a certeza e autoconfiança do observador. Assim como a crise transformar-se em fracasso, é a dúvida e incerteza do observador (concluindo assim o 2º passo).

No 3º passo, o observador, eleva a bênção para um alto patamar de frequência, mantendo o fluxo sem sessar de crescimento, através da sua própria radiação irradiação de certeza e autoconfiança.

O contrário pode acontecer transformando a crise em miséria e a miséria tornar-se uma zona de conforto.

Espero que este curto texto possa te incendiar, transformando não só a crise numa bênção, mas também num farol de sucesso cada vez mais brilhante.

Continuo a aguardar o teu feedback

Incondicionalmente disponível,

António Fernandes

O PODER está no QUERER 2/20

O PODER está no QUERER 2/20

Uma crise é uma bênção 1

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O poder está no QUERER

O pensamento é a matéria prima das coisas

2/20

No artigo anterior ficou claro que o único requisito para fazer, ou criar a “vida em abundância”, a partir da miséria existencial, é QUERER, e a pergunta que fechou o primeiro ensaio introdutório para uma vida em abundância…, (Uma crise é uma bênção) foi; “quero verdadeiramente mudar a minha realidade”? Peço-te que pares a leitura, e de forma honesta e responsável perguntes a ti em voz alta “quero verdadeiramente mudar a minha realidade”? Aguarda alguns segundos antes de continuar e escuta a resposta.

  Na verdade, a maior causa de fracasso do homem moderno, é lutar por aquilo que não se quer. Não importa em que inferno existencial nos encontremos…, não importa se somos novos, de meia idade, ou já com idade avançada, se vivemos num casebre ou num palácio, se frequentamos escola superior, ou temos dificuldades em ler estas palavras. É preciso estar cansado! Da crise, ou da miséria em que estás afundado. E querer verdadeiramente a mudança.

Vou definir Crise e miséria para que possamos chegar a um ponto de partida e podermos pôr em ação os 3 passos para a liberdade de uma vida em abundância.

Mas antes vou contar de novo a história dos jovens que encontraram a saída do mundo das trevas eternas. A história que vou escrever aqui agora li-a há muitos anos e marcou-me para toda a vida.

Conta a história que em tempos remotos, existiu uma civilização com milhares de anos, que habitava nas trevas de uma caverna gigantesca. Essa civilização antiga, tinha uma estrutura política e religiosa muito semelhante ao mundo moderno de hoje. O Universo dessa civilização resumia-se ao mundo das trevas de uma caverna gigante. Ninguém conhecia outra realidade além das trevas. Funcionava como um Big Brother Gigante em circuito fechado. Ninguém sabia que vivia numa caverna, assim como o peixe, não sabe que vive dentro de água. Era esse o seu mundo, o mundo que sempre conheceram e que ninguém jamais poderia questionar.

Mas um dia, 3 jovens amigos em segredo decidem explorar as trevas dos abismos tenebrosos não habitados. Durante tempo indefinido, aqueles 3 jovem foram mergulhando no negrume desconhecido, até que se julgaram perdidos sem saber como regressar para junto dos amigos e familiares. Continuaram caminhando pelas trevas aos tropeções sem saber para onde se dirigiam na esperança de encontrar um caminho…, até que surge algo totalmente desconhecido do mundo da escuridão. Algo que seus olhos habituados às trevas, não conseguiam identificar. Paralisados pelo medo do desconhecido, permaneceram imóveis por tempo indefinido (o conceito de tempo, ou de dia e noite não era conhecido, nas trevas perpétuas da caverna). Até que aquele monstro aterrador que os cegava, acabou se diluindo lentamente na escuridão da caverna. Os jovens apesar de perdidos e aterrorizados, por algo totalmente desconhecido, acalmaram…, e ficaram curioso para saber do que se tratava. Que monstro seria aquele que os cegava? Mantiveram-se atentos, e algum tempo depois no mesmo lugar onde se encontrava aquele monstro que os cegava, começavam a surgir algo poderoso que seus olhos conseguiam enxergar, eram raios luminosos que entravam, engolindo a escuridão do mundo das trevas. Os jovens pensaram que tinham chegado ao fim do mundo. Os raios luminosos consoante iam destruindo as trevas, tornavam-se cada vez mais fortes, até cegarem os olhos dos 3 jovens. O medo paralisa-os de novo, mas de novo aquela luz começara a enfraquecer. É nessa altura que a curiosidade e o gosto pelo perigo falou mais forte, e começaram por se aproximar enquanto aqueles raios luminosos iam enfraquecendo. Consoante se aproximavam; assim se iam apercebendo que estavam a aproximar da entrada de um lugar desconhecido. Os raios luminosos desapareceram, e um manto de escuridão com pequenos pontos cintilantes dão uma nova vida à escuridão. Os 3 jovens pensam que estão a viver um sonho prazeroso. Queriam que esse sonho nunca mais acabasse. Até que se sentem a ser banhados por luz. Já não sabem se é sonho, pesadelo ou delírio. A luz desfez as trevas. Mostrando flores, ervas, plantas, aves e outros seres, desconhecidos daqueles 3 jovens. Tudo possuía beleza. sentiram pela primeira vez o sabor de frutos deliciosos. Precisaram de algum tempo para percebem que tinham encontrado o paraíso. Logo que perceberam que os seus ancestrais e eles tinham vivido enganados na escuridão de um buraco gigantesco, que chamavam realidade, quiseram levar a notícia, para que todos pudessem ter acesso ao novo mundo, ao paraíso. Entusiasmados com a ideia de o seu mundo das trevas encontrar a luz, entram entusiasmados pela escuridão da caverna até chegarem ao abismal coração da caverna, onde aquela civilização se tinha desenvolvido durante milhares de anos.  Eufórico e felizes contaram a parentes e amigos, o que tinham encontrado. A realidade não era só trevas. Também havia luz e calor. Até lhes mostram alguns frutos deliciosos que tinham trazido para se alimentarem no caminho. Ninguém acreditou…, nem familiares nem amigos. –“estão loucos”…, -“como é possível tal loucura”?…, “nada mais existe além das trevas” “são loucos perigosos”…, diziam os amigos. Acabaram por ser julgados por perigosos agitadores e condenados à fogueira, para não contaminarem com a sua loucura os felizes homens das trevas.

Não é primeira vez que escrevo esta história, para ilustrar o que acontece hoje em todas as áreas da sociedade moderna. Aqueles 3 jovens poderiam permanecer no paraíso usufruindo do banquete que lhe era oferecido. Mas como eram bons e generosos não quiseram o benefício só para si. Havia que chegasse para todos…, A vida é um banquete…, no texto de amanhã, será descobriremos que a sociedade moderna de hoje em nada é diferente da civilização da caverna.

Mas antes de terminar este texto vou definir Crise e miséria para que possamos chegar a um ponto de partida e podermos pôr em ação os 3 passos para a liberdade de uma vida em abundância.

Crise – resulta de negar o fluxo e processo da vida. Ou seja…, uma concentração de energia (energia em potencial = uma barragem). Energia potencial (“armazenada”) dá a capacidade de ser transformada numa bênção (naquilo que se quer).

Miséria existencial – zona de conforto – ou realidade conhecida.

Qual é diferença entre crise e miséria existencial?

Na crise (energia em potência), não pode manter a situação por muito tempo. A energia retida (crise), tem de ser libertada e transformada. As possibilidades são infinitas. A escolha da possibilidade criada depende sempre do observador que a pode transformar numa bênção, num fracasso ou mesmo numa doença (ao longo dos próximos artigos serão ensinado como usar essa energia em potencia).

Miséria é uma zona de conforto (como os habitantes da caverna), justifica-se e nega-se qualquer outra possibilidade… para não deixar o conhecido (zona de conforto) pelo desconhecido. Sair da miséria existencial, para a vida em abundância é exigido QUERER.

Resumindo numa frase: da miséria existencial para a abundância, exige (QUERER), da crise para a bênção é ESCOLHER (uma questão de escolha entre as infinitas possibilidades).

Recomendo que voltes ao artigo anterior (se ainda tens dúvidas) de teres uma vida em abundância.

Qualquer dúvida não hesites em colocar em comentário ou para o endereço de email antonio@solucaoperfeita.com

Incondicionalmente disponível,

António Teixeira Fernandes

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