A realização pessoal faz parte da Saúde Integral – Parte 2

A realização pessoal faz parte da Saúde Integral – Parte 2

realização pessoal

“Procurai e achareis”! “Pedi e recebereis”! “Batei e abrir-se-á”!
A lei da riqueza proclamada por Jesus

Porque é que eu faço tudo como ensinado pelo mestre e não me sinto feliz e realizado?

No artigo anterior foi considerado o facto de os resultados de uma ação dependerem mais da intenção que move a ação do que da ação propriamente dita. Ou seja, uma mesma ação pode ser empregue com motivos diferentes. E, ao contrário do que pode parecer, isso afeta totalmente os resultados. Por exemplo, em todas as cidades, existem pessoas com as mesmas profissões ou com comércios do mesmo ramo, em que uns enriquecem e outros empobrecem. E na realidade fazem as coisas da mesma maneira, apesar de se justificar a localização, que certamente tem importância, já vi estabelecimentos e escritórios “mal localizados”, terem sucesso enquanto outros, localizados em zonas nobres, são como os buracos negros do espaço. Esta constatação encontra-se em todas as áreas da vida e em todas as realidades paralelas.

Por exemplo, há clientes que me procuram, para dar um novo sentido à sua vida, numa fase de perda de controle (caos)… e uns transformam o caos numa bênção em 3 semanas, e outros esforçam-se durante meses ou anos, e mal conseguem manter as suas vidas à deriva. Qual é a razão de isso acontecer? 

“Vamos com calma com andor que o santo é de barro”.

O que aqui vou publicar não é uma teoria para ser experimentada, é a experiência de quase cinquenta anos, na busca de um sentido para a vida. Então vem comigo, não tentes perceber… procura simplesmente aceitar, sem negar, nem acreditar. 

“Tudo é feito da mesma matéria, só a consciência faz a diferença”, diz Buda, Shiva, Jesus, Lao Lao Tsé, e tantos outros iluminados que visitaram este planeta. E hoje a física moderna, confirma esses ensinamentos com “tudo é átomo”. Mas… vamos deixar as explicações de como criamos a nossa realidade, tendo consciência disso ou não, e vamos a exemplos práticos. 

Vejamos; desde que foi declarada a pandemia e se entrou em confinamento, muitas verdades emergiram, das trevas da ilusão, fazendo ruir a estrutura de muitos sonhos profissionais. O teletrabalho rapidamente se tornou uma necessidade. 

O “marketing” digital, que já estava em grande crescimento, disparou para um crescimento inimaginável. Até aqui tudo em paz. Usar novas formas de nos comunicarmos com os clientes e divulgar o nosso trabalho. Este foi o passo certo. Mas apesar do passo dado por a esmagadora maioria ser certo, os resultados podem ser opostos.  

Aqueles que investiram no “Marketing” digital, motivados pelo medo de perder clientes (se o não fizessem), ou pela inveja de seus vizinhos ou concorrentes, os resultados serão o fracasso. Mas se, usar os suportes digitais, sem competitividade, mas simplesmente para divulgar o seu produto ou dar a conhecer o seu trabalho, motivado pelo servir o cliente (da mesma forma que gostaria de ser servido), em vez de o iludir com “maquilhagens legais (marketing)”, o sucesso está garantido, porque para dar a conhecer os serviços ou produtos com honestidade é preciso coragem e humildade, os ingredientes indispensáveis à autoconfiança, realização/sucesso. 

Assim sendo, para sabermos os resultados que vamos conseguir (sucesso ou fracasso), precisamos analisar a nossa motivação inicial, seja para que empreendimento for. Infelizmente hoje, existem muitas escolas de estratégicas e táticas digitais, também conhecidas por “Marketing digital”, que ensinam a iludir e a levar o outro a fazer aquilo que nós queremos. Escusado será dizer, que, apesar dos resultados iniciais poderem parecer magníficos, os efeitos colaterais são desastrosos. Porque levar alguém a fazer aquilo que nos queremos é uma forma de escravizar. E escravizar um semelhante é algo que se paga muito caro. 

Se quer ter sucesso que traga realização plena, não te iludas com o marketing digital ou outras formas de escravizar. Não é por acaso que, pessoas que aparentemente as suas vidas são um acumular de sucessos acabem com vidas destroçadas ou em sofrimento. Na verdade, o brilho do sucesso conseguido através do Marketing competitivo, não é mais do que a chama do pavio de uma vela de dinamite a arder. O sucesso mais ou menos longo, depende do tamanho do pavio, que vai fazer explodir a dinamite.  

Então como fazer, para que o sucesso não tenha efeitos colaterais desastrosos? 

1.º – Observemo-nos 

Nunca fazer ao outro aquilo que não quer que lhe seja feito. Não basta ter um bom produto ou serviço, é preciso que o produto ou serviço seja para verdadeiro sucesso e realização do cliente. Em suma não existe o outro, somos todos um. 

2.º – Observemos o que temos para oferecer e o que procuramos alcançar.

Muitos dos que me abordam, na procura do sucesso, buscam atividades de retorno rápido, ou formulas mágicas de o alcançar. Mas a verdade é que o sucesso não é uma explosão de uma vela de dinamite. O sucesso está ligado a continuidade e coerência. Não tem nada a ver com sorte ou azar. O verdadeiro sucesso, sem efeitos colaterais desastrosos, jamais poderá ter origem num trabalho, mas sim num serviço que realmente gostamos de desempenhar. 

A primeira abordagem que faço ao meu cliente que vem solicitar apoio num projeto que está a pensar iniciar, é levá-lo de uma forma imaginativa, para o projeto em atividade. Imagine que o cliente tem uma casa de campo numa zona paradisíaca contornado por um riacho de águas cristalinas e pensa transformar aquele lugar num espaço de turismo rural. Aparentemente estão criadas as condições para um projeto de sucesso. Mas quando o cliente é inserido no imaginário funcionamento diário da atividade turística (lidar com clientes, colaboradores, encargos bancários, fornecedores, e a manutenção do meio ambiente), a ideia pode mudar. 

Assim; é fundamental que o serviço ou atividade que pretendemos oferecer nos realize pessoalmente e que contribua, para o sucesso e realização do nosso cliente e de toda a humanidade (natureza em geral). Só assim teremos verdadeiro sucesso. Porque, somente com uma atividade que realmente gostamos e nos dá prazer fazer, seremos realizados (não é oxidante / stressante), e nos fornece as energias necessárias para continuarmos diante das mudanças (contratempos). Para quem está empolgado (realizado) com o que faz, não existe a palavra adversidade (obstáculo), tudo são oportunidades preciosas de realização pessoal e contribuição para um mundo paradisíaco. 

O que é que me entusiasma verdadeiramente? 

A minha paixão pessoal está em ressonância com o servir (pessoas e sociedade)?

O que projeto oferecer como serviço ou produto é realmente útil a alguém?

Para quem já está numa atividade e o fluxo parou ou não flui suficiente para preencher todas as necessidades, podemos refletir e fazer a pergunta de outra forma. O produto ou serviço que estou a oferecer é realmente útil para o mundo? Ofereço soluções para as necessidades de meus clientes? Estas são questões que precisamos colocar a nós mesmos.

Nota: nem sempre a solução perfeita e criativa é o mais procurado pelo cliente. Há uma tendência para remediar (adiar), principalmente quando a solução perfeita tem a ver com mudanças. 

Então o que fazer? Oferecer ao cliente o que ele precisa para se sentir realizado e feliz ou o que ele quer? Dar-lhe o que ele quer… (remediar). 

A) – se o que oferecemos é da ordem física: como comida, casa, conforto, vestuário, mobilidade etc, damos ao cliente o que ele deseja. 

B) – se o que oferecemos tem a ver com tutoria/orientação emocional, mental e espiritual, tal como: transformação, autoconfiança, alegria, satisfação, realização pessoal, paz interior, iluminação, enfim…, felicidade.  Damos ao cliente o que ele precisa, através do exemplo e partilha de experiências. Só através do exemplo de vida e partilha de experiências, se pode apresentar um serviço de suporte e tutoria de alguém que procura a mudança. 

Resumindo: 

Tudo que pertencer ao reino tridimensional (que possa ser medido e pesado) teremos sucesso satisfazendo a vontade do cliente. Tudo que não poder ser medido e pesado como realização, saúde, paz de espírito, serenidade, alegria, transformação, iluminação, satisfação, felicidade, abundância, só funciona por exemplo e atração. Ninguém com uma vida em ruína, mesmo que tenha passado pelas melhores universidades do mundo, e conquistado todos os títulos académicos, escrito dezenas de livros, tem autoridade (moral) para prestar um serviço de tutoria/aconselhamento, a alguém que procura um sentido para a vida.

Enfim; se formos honestos e responsáveis, com nós mesmos e estivermos motivados verdadeiramente, e fizermos algo de que realmente acreditamos/gostamos e que é útil para as pessoas, o sucesso está alcançado.

Espero que esta minha partilha de experiência te tenha sido útil. Encontro-me incondicionalmente disponível, para qualquer explicação que não esteja clara neste ou noutro texto escrito por mim,

António Fernandes  

Leia a parte 1 aqui

A realização pessoal faz parte da Saúde Integral

A realização pessoal faz parte da Saúde Integral

realização pessoal

1ª parte

Existe um outro modo de olhar para o mundo

Curso em milagres

É importante que cada um de nós assuma a responsabilidade pela realidade que vive (experimenta). Apesar de ser uma frase muito batida, a verdade é que sem assumirmos a responsabilidade por tudo que está na nossa vida, não passamos de uma folha sem vida (vítima), a boiar no mar da vida, ao sabor dos ventos. Já todos sabemos (temos consciência) que a saúde só é real se for integral (em todas as áreas da vida). Assim, a saúde do corpo físico jamais pode ser separada dos relacionamentos saudáveis, da satisfação e realização pessoal, assim como da saúde financeira, do amor, da alegria, enfim, de Deus. É o separar o espiritual do material (materialismo dualista) que nos leva ao julgamento e a toda a espécie de sofrimento. Apesar de ser outra frase muito batida, anunciada pelo Nazareno há 2000 anos, entrou de novo na moda e enche a boca dos espiritualistas “New Age”.

É preciso acordar e enxergar que estamos errados em reprimir nossos potenciais divinos em prol de uma “normalidade”. Somos natureza. E nós, os humanos, somos de todos os reinos da natureza os que possuímos o poder divino de criar. Cada ser humano é uma célula da humanidade, dotada do poder de Deus (o poder de criar). Apesar de não escrever nada que já não saibas, e de há milhares de anos ser o mote dos iluminados de todas as épocas (despertai), a verdade é continuamos adormecidos neste submundo separatista/dualista.

O cerco da inteligência artificial e da nanotecnologia aperta e o despertar ou continuar adormecido, já não é uma opção de escolha entre “o conforto” da vítima adormecida, que adia o acordar e o oportunista agressor, que se aproveita da sua dormência. O despertar individual é uma questão de vida ou de morte. E a comprovar o que escrevo, temos o atual COVID e a suposta “pandemia”. 

Agora vou tentar explicar porque é uma questão de vida ou de morte. Apesar de sempre ter sido assim, e a OMS alertar sempre para o facto de que tudo começa na Consciência e de que TODAS as doenças crónicas são psicossomáticas, a sonolência é tão grande, que continuamos a querer remediar, em vez de mudar e acabar de uma vez com o problema.

Mas a verdade é que vivemos num universo em evolução constante, e a natureza da qual fazemos parte integrante, evolui ao mesmo ritmo do universo. Não podemos continuar adormecidos no velho paradigma newtoniano/cartesiano. Ou seja as soluções antigas, não se aplicam as necessidades atuais.

Então como é?

A realidade de cada um de nós é o mapa do caminho. E para se compreender o mapa, temos de começar por aceitar o princípio de que a causa do que nos tira a felicidade está no nosso interior. Da mesma forma que é verdade que os vírus, micróbios e bactérias causam a doença e os “acidentes” causam lesões, escoriações, feridas…, também é verdade que isso acontece em consequência do que se passa na consciência da pessoa envolvida. Os vírus estão e sempre estiveram por todo o lado (fazem parte da natureza). Porque é que algumas pessoas são afetadas e outras não? Porque algo diferente se passa nas suas consciências. Porque é que há doentes nos hospitais que respondem de forma favorável aos tratamentos, e outros não? Porque têm perceções diferentes. Porque algo diferente se passa nas suas consciências. Quando alguém se magoa num “acidente”, porque é que é numa parte muito especifica do corpo, exatamente na parte do corpo que, geralmente, tem problemas? Será isso um “acidente”, ou haverá um padrão e uma ordem na forma como as coisas acontecem no nosso corpo e na nossa vida? Porque é que os melhores alunos de uma turma não são os mais bem-sucedidos na vida? Porque é que uns enriquecem e são realizados e felizes e outros empobrecem e vivem miseravelmente? É tudo uma questão de consciência.

Como funciona?

Todos sabemos que o mundo materialista dualista (tridimensional) que estamos habituados, está a mudar a uma velocidade estonteante, para uma realidade unicista em que não há separação possível (espiritual/material), e nunca mais voltará a realidade antiga. Também, todos sabemos que ninguém ensina nada a ninguém (tudo já está dentro de cada um de nós) e que a humanidade e o mundo despertam para o princípio da incerteza. Que graças ao facto de nada poder ser previsível, expandimos a mente ao encontro das possibilidades infinitas. Inicialmente pode parecer confuso, para uma mente adormecida (limitada) no paradigma dualista do mundo tridimensional. Mas se estiver disposto a despertar para a vida (evolução/mudança), vai aceitar que através da incerteza nos abrimos às possibilidades infinitas deste universo maravilhoso. Na verdade, nunca ninguém pode prever o amanhã. Mas o fazer as coisas de uma maneira conhecida, dariam um resultado idêntico. Por outras palavras, não podemos ter resultados diferentes, se fizermos as coisas da mesma maneira.

Então vejamos; apesar de não podemos prever exatamente o que vai acontecer, porque será a forma como o fazemos, e não o que fazemos, que vai determinar para cada um de nós o resultado (Sucesso ou Fracasso). Também existe a um fator importantíssimo que define se o resultado vem pleno de realização ou pleno de frustração. Eu vou explicar melhor. Agora faço-o de forma um pouco superficial, para que o artigo não se torne muito longo, mas no próximo artigo aprofundo estes dois aspetos fundamentais para a compreensão da realidade (Mapa).

O primeiro passo – (admitir o problema) – é reconhecermos que a realidade que experimentamos, já não nos faz feliz. Só assim poderemos desejar outra realidade. Porque não importa se estamos doentes em sofrimento ou atolados na pobreza. É preciso que estejamos cansados do sofrimento e da pobreza (é uma questão de consciência).

O segundo passo – (Solução) – Todo o problema tem solução perfeita e criativa – ter consciência desta premissa ensinada por Jesus, é encontrar a chave que abre a porta da realização (felicidade).

Terceiro passo – (Ação) – estabelecer novos objetivos pessoais – não importa qual é área da nossa realidade (mapa), que entrou em falência, em que a (rotura/insatisfação) é mais evidente. Reparar as roturas e mudar o rumo. Aqui é necessário a ajuda de um conselheiro profissional, para não correr o risco de entramos em círculos viciosos (hoje é muito comum as situações dramáticas, próximas da demência, em muitos membros da comunidade terapêutica New Age, e de muitos profissionais convencionais e das terapêuticas alternativas).

Como artigo já está a ficar longo, e estamos a falar de soluções perfeitas e criativas, para uma vida com qualidade, e não de palha para encher, vou deixar para o próximo artigo informações importantes adquiridas ao longo dos últimos quarenta anos, que fazem a diferença e definem porque o sucesso nos pode levar ao fracasso existencial e principalmente porque é que apesar de todos aprenderem na mesma cartilha, e fazerem da mesma maneira, uns enriquecem e realizam-se e outros empobrecem e depauperam a qualidade de vida.

Por favor não hesites, coloca dúvidas e apresenta as tuas experiências adquiridas, junto participamos na criação de um mundo bem melhor.

Obrigado por fazeres parte da minha realidade e do meu mundo,

António Teixeira Fernandes

Como se cria uma doença

Como se cria uma doença

Caro leitor (a) é com respeito e amor que venho mais uma vez partilhar convosco a minha experiência com leitores que pedem diariamente ajuda à Casa Escola António Shiva®. Aqui está um trecho de um pedido de ajuda de hoje, 14 novembro de 2019:

“Boa tarde amigo António, por favor me ajude se puder. Hoje não estou bem, estou com ataque fibromialgia, dói-me todo corpo, as articulações incham… então Deus me ajude.  Não consigo escrever muito, as articulações doem muito. Não sei o que fazer o meu cérebro faz isso; é doença autoimune…,  já tentei tudo… mas quando dá crise é horrível… Já fiz terapia…,  Já fiz tratamento com medicina alternativa e nada dá resultado. A vida se tornou um caos… estou escrevendo, chorando, gostaria de ajuda sim. Mas já desacredito em coisas, às vezes penso o meu tempo está acabando estou ficando velha e com uma vida de má qualidade

Obg por me atender

Obrigada”

Esta email veio do Brasil, de uma senhora em sofrimento, já desacreditada da vida, que acaba de completar 60 anos e viúva há 6 anos. Como podemos notar na mensagem, a aflição desta senhora é grande. Depois de ela ter respondido a um questionário de saúde integral que lhe foi enviado, pude perceber como esta senhora chegou a este ponto de sofrimento.

O desespero desta senhora foi criado como tantas outras causas de sofrimento que chegam ao nosso conhecimento diariamente. Assim aproveito para escrever um artigo de esclarecimento de como criamos as nossas doenças crónicas e faço o mote da aula de amanhã de mentoria de saúde integral.

 Com este artigo podes evitar uma doença, mas… se já a possuis, posso te garantir que há sempre uma solução perfeita para o teu problema, se de facto estiveres disposto a fazer o que for preciso para o resolveres. Porque da mesma forma que temos o poder de criar uma doença crónica com a nossa conduta errada, também temos o poder de a corrigir. Só precisas pedir ajuda e seguires sugestões.

Na verdade, estou convicto que se chega a situações extremas de sofrimento por (ignorância) falta do conhecimento básico tantos dos técnicos que deveriam ajudar na manutenção da saúde das famílias, como das próprias pessoas que levadas pelas campanhas publicitárias vão colaborando para que uma doença crónica se instale e alimente.

Então vamos lá…

Vive-se numa sociedade doente e muito do que vou escrever aqui soa como heresi, para muitos, mas a questão mantem-se; se estiveres disposto a fazer o que for preciso para mudar a tua realidade atual não hesites, porque há uma solução perfeita para cada problema.

Agora sim!

Todas as doenças, independentemente do nome com que a identifiquem ou da classificação dada pela indústria da doença, têm uma causa básica: a acumulação de substâncias nocivas conhecidas por “toxinas”. Não importa qual é a sua origem, se é da alimentação ou de outros, como a má função do metabolismo celular. As toxinas têm de ser eliminadas, pois, se o não forem, causarão o envenenamento do sangue, dos órgãos e da linfa que preenche os espaços celulares. Logo que a acumulação de substâncias nocivas (toxinas), começa a ameaçar o bem-estar do organismo, o corpo reage contra a intoxicação eliminando essas substâncias através dos órgãos excretores (fígado, intestinos, rins, pele, pulmões). Se a capacidade de eliminação não for suficiente, a inteligência do organismo recorre e surgem os sintomas do que normalmente se chama doença aguda, ou crise de autolimpeza como indicava Hipócrates.

Aqui é que começa a descambar. A inteligência orgânica inicia a crise de autolimpeza, para evitar o envenenamento do sague, dos órgãos e dos espaços intercelulares, e a atitude correta seria facilitar a ação do organismo no processo de desintoxicação. Mas a ignorância fala mais alto, e em vez de se ajudar o organismo, atacam-se os sintomas, reforçando ainda mais o processo de intoxicação.

Assim sendo para evitar a criação de doenças crónica, é essencial aceitar as doenças agudas sem reprimir os sintomas. Por outras palavras, eliminar uma febre, segurar uma diarreia, suprimir a dor ou mesmo suster a tosse são atitudes erradas, que fragilizam o organismo e criam condições para doenças graves ou crónicas se desenvolverem.

É urgente libertarmo-nos da santa ignorância e respeitar a inteligência do organismo. Não podemos separar o corpo das suas normas de funcionamento. Nenhuma medicina tem o poder da cura, a cura pertence à força vital do organismo, o inteligente é ajudar o organismo no seu processo de autocura, ajudando-o na libertação de substâncias nocivas, e na reposição de carências, derivado de uma dieta pobre e pouco variada ou por uma má digestão e absorção.

Hoje está muito em moda ter-se como bode expiatório os vírus, micróbios e bactérias, os terríveis parasitas que estão em toda a parte a causar e propagar doenças.  Na realidade, eles vivem no corpo como parasitas e encontram-se em toda a parte. Apesar de uns serem mais perigosos que outros, são inofensivos e fazem parte do meio ambiente das células. Só quando o meio ambiente é desequilibrado e o sistema imunitário se encontra intoxicado representam perigo de causarem doenças graves por uma multiplicação descontrolada.

Assim os vírus, micróbios e bactérias não são a causa primária de uma doença. Seria bem mais inteligente procurar o que originou o desequilíbrio ambiental do terreno e a fragilização da imunidade, porque um corpo fragilizado não consegue sobreviver à ocupação de micróbios patogénicos. Assim, ao compreendermos que a intoxicação física é a causa fundamental de todas as doenças, possibilita definir com clareza o caminho a seguir para a saúde integral.

Então como fazer?

Mas agora que temos a consciência que a origem de todas as doenças está na intoxicação física, o terapeuta ou mentor de saúde integral tem o dever de através de processos naturais, eliminar as toxinas, enquanto educa o cliente no sentido de o levar a modificar o seu estilo de vida, sem separar a desintoxicação física da desintoxicação mental. Tendo em conta que o ser um humano é um todo onde o mental, emocional e espiritual não podem ser separados do físico. 

Atenção a este alerta. É preciso estar atento e não nos deixarmos enganar com a fraude da alimentação saudável, tão em voga no momento. É bem pior a “emenda do que o soneto”. Seria começar a construir a casa pelo telhado;o que se cria na mente é o que se expressa no corpo; “Mens sana in corpos sano” , mente sadia produz corpo sadio, diz o velho ditado latino.

Porquê?

Uma pessoa alegre feliz e realizada não tem apetência por venenos, drogas ou excessos alimentares. Em vez de ser imposta uma dieta inútil ao doente, é bem mais útil que o doente se responsabilize pela realidade que está a viver e fazer-lhe rever a forma como se vê. A maior parte das doenças crónicas resultam da forma como o doente se vê, como vê os outros e como vê o mundo. Mudar o paradigma é mudar a realidade.

Em suma, é preciso restabelecer a paz e a harmonia alterada entre o indivíduo doente e o meio ambiente. Logo que o físico esteja desintoxicado, as carências repostas e a harmonia recuperada, não há mais lugar para doença ou sofrimento.

Na verdade, é a falta de harmonia que conduz à intoxicação física, causa de todas as doenças. A saúde integral abrange sentir-se em harmonia com ele próprio, com os outros e o meio ambiente, com Deus e o universo. 

O texto já vai longo, muito ficou para dizer, espero que coloques as tuas dúvidas como habitualmente para o meu email ou https://antoniofernandes.solucaoperfeita.com/saude-integral-solucao/ e se queres que tua experiência sirva para ajudar os outros deixa a tua autorização.

Obrigado,

António Fernandes

Como te tornares um terapeuta reconhecido e bem pago?

Como te tornares um terapeuta reconhecido e bem pago?

Como?

Este artigo foi publicado graças a todos os terapeutas corajosos, honestos e responsáveis que sem medo, animados com a certeza e autoconfiança do anonimato, partilharam as suas experiências. Graças a eles muitos outros vão poder inspirar as suas vidas e transformar uma crise numa bênção.

És um terapeuta próspero e rico ou estás imerso na falta? Crias ou resistes à abundância, impedindo-a de entrar na tua vida? Se és terapeuta e a tua área financeira não está como desejas não estás sozinho, existem mais a passar pela mesma experiência.

Mas aqui reside um paradoxo. É urgente mudar! Um terapeuta falido, sem dinheiro, não pode ajudar quem lhe pede ajuda. E pior está a contribuir com a sua vibração para um mundo cada dia mais pobre e miserável.

Caro colega e amigo não tenho qualquer pretensão de te ensinar seja o que for, eu simplesmente vou partilhar contigo a minha experiência de transformar uma crise numa bênção.

Nas antes de partilhar como transformei as minhas crises em bênçãos é preciso saber porque nos deixamos mergulhar na crise.

Sabem a história do sapo dentro da panela de água quente?

Esta velha história serve para ilustrar o que hoje se passa não só com terapeutas, psicólogos coachs e outros. Diz-se que se metermos um sapo dentro de uma panela com a água do charco que habita e se essa panela for posta sobre uma fonte de calor, até a fervura, o sapo morre feliz, cozinhado. Mas, se metermos um sapo desse mesmo lago em água bem quente, perto da ebulição, o sapo salta apesar de queimado, enquanto que o primeiro continua feliz até a cozedura.

Porque é que esse fenómeno acontece?

Ignoramos os sinais de mudança à nossa volta, vamo-nos habituando a empurrar com a barriga. Perde-se a coerência, esquecemos o que é ser terapeuta, afastamo-nos do altruísmo e por consequência perdemos a essência do terapeuta. O canal de luz, cura e abundância. Estamos prestes a morrer, mas ficamos boiando, estáveis e apáticos, na água que se aquece a cada minuto. Morremos felizes, sem tão pouco termos percebidos que nada é mais é como dantes.

Como transformar algo negativo em benéfico

O que vou partilhar da minha experiência de vida tem mais de 30 anos e mostra como transformei situações aparentemente caóticas em bênçãos. Não importa se perdeste o emprego, a tua empresa faliu, se perdeste os melhores clientes ou se alguém te deve e não paga, se sofreste um acidente ou doença como AVC ou outra que aparenta “ser de repente”

Vou contar-te algo que se passou em fevereiro de 1984 que mudou toda a minha realidade.

Iniciava um projeto novo depois de uma longa crise económica que quase me tinha levado à falência. Estava prestes a completar os 30 anos e sonhava com o sucesso nos negócios. Tinha garantido o sustendo da família com um pequeno, mas rentável negócio, gerido pela minha esposa e sogros. Com essa garantia, sentia-me livre para dar saltos mais largos e arrojados na realização dos meus sonhos. A nova empresa destinava-se à arquitetura e decoração de interiores. A economia de Portugal recompunha-se de três ameaças de bancarrota, diligenciadas por uma socialização feita de forma abrupta. Mas a esperança reinava com a possibilidade de o país entrar na CEE.

Focado no sucesso, nasce a ideia de fazer crescer a empresa, que lutava para manter em dia os ordenados da equipa formada por 3 colaboradores multifuncionais. Como a área metropolitana de Lisboa e limítrofes se encontrava em estado de saturação, começo a oferecer os meus serviços nos distritos mais prósperos e menos afetados pela crise politica de uma década. Depois de um breve estudo económico tinha percebido que o distrito mais próspero e menos penalizado pela profunda crise política se encontrava a norte de Portugal.

Nessa procura de expansão encontro-me com a minha pequena equipa de colaboradores num pequeno, mas pitoresco lugar chamados Sobrados, da freguesia de Paço, Sabrosa, no alto Douro. Depois do trabalho íamos até uma das 3 tabernas da aldeia. Os colaboradores ficavam numa mais próxima da residência, onde parava a escassa juventude da aldeia enquanto eu ia a um lugar mais distante com telefone público. Naquela altura os meios de comunicação eram precários e só no final de cada dia contactava a minha esposa, que durante a minha ausência, atendia os telefonemas da minha pequena empresa, além de gerir o seu negócio. Depois de me inteirar do ocorrido aproveitava para ter dois dedos de conversa com o velho proprietário do tasco sombrio, escavado na pedra com um balcão de madeira coçado pelo movimento dos tempos em que a aldeia tinha vida. Um homem de muita idade seco como um torgo e torcido como um arroxo, conseguia resistir à tuberculose que o definhara mas não o derrubava e aos noventa e muitos anos encontrava-se lúcido como um rapazola de 16 anos.

Depois de usar o telefone público ficávamos a conversar, geralmente de suas experiências. Eu gostava de o ouvir falar das suas experiências do tempo que dedicava aos negócios de resinas, madeiras e da corrida do volfrâmio em Portugal. O senhor chamava-se Nóbrega e tinha nascido no final do século XIX e na segunda ou terceira noite que se falava de prejuízos e lucros, que eram as duas faces do negócio, este senhor prestes a completar um século dá-me gratuitamente o segredo de transformar um prejuízo em lucro. E diz-me “no negócio onde deixares as calças, prepara-te para buscar um fato”. “Uma pessoa de sucesso nunca fica pelo prejuízo.”

Foi com este concelho do senhor Nóbrega que a minha vida transformou um prejuízo na minha maior expansão no mundo empresarial.

Agora vou explicar tintim por tintim qual foi o prejuízo que alavancou ao maior sucesso na minha vida empresarial.

Na manhã seguinte quando me dirigia a pé com minha equipa para a obra, fui abordado por um aldeão que me falou na possibilidade de ajudar um amigo de Viana do Castelo, que tinha sido seu colega de trabalho em França. Ele tinha oferecido umas traves de castanho com mais de 300 anos que tinham servido de cumeeiras nas antigas casas de pedra, características desta região. Essas traves tinham sido transportadas por trator até a serração a 5 quilómetros e o amigo precisava de transportar agora a madeira feita com elas para a sua terra natal, mas os transportes da região estavam todos ocupados. A questão era se eu me disponibilizava a emprestar a minha carrinha de 3500 quilos para esse fim. De imediato me disponibilizei e dei as chaves da carrinha para que fossem à serração e carregassem a madeira de castanho. Eu fui com a minha equipa e organizei o meu trabalho para que pudesse estar ausente no dia seguinte do trabalho.

Quando chego à tardinha a carrinha estava carregada com a madeira de castanho. Mas o peso era muito mais do que a carrinha poderia transportar. O primeiro impacto foi sentir-me mal, enganado, porque o aldeão me tinha garantido que não seria peso em excesso. Não conhecia as pessoas de nenhum lado e até ao momento ainda não sabia quem eram.  Mas lembrei-me “nunca fiques no prejuízo, onde perderes as calças vai lá buscar um fato”. Naquele momento poderia decidir não ir… recusar-me simplesmente. Estava acima da carga máxima. Se ia poderia ter várias complicações legais. Se não ia ficaria sem saber o resultado. Mas mesmo assim decidi ir. Procurei o aldeão e combinamos sair às 4 da manhã. Era um percurso de 300 quilómetros com mais de 100 através da montanha, com excesso de carga em marcha lenta. Às 4 da manhã conheci o amigo do aldeão e um primo, no total seríamos 4 e só havia 3 lugares na cabine. Aqui há mais uma infração ao código da estrada, transportar alguém em cima de uma pilha de toneladas de castanho a uma temperatura de 8 ou 9 graus. Mas já vinham preparados com uma manta para se embrulharem e acomodarem em cima da carga de madeira.

Os pneus estavam achatados acusando o excesso de peso, as estradas da altura eram estreitas e esburacadas, seriam 300 quilómetros de aventura. Ainda não tinha nascido o dia já tinha arrebentado um pneu em plena montanha ainda no distrito de Vila Real. Agora sem pneu suplente o cuidado era maior. Já foi em pleno Minho que comprei um pneu novo e aí senti-me mais seguro. Mas sempre que a ansiedade, o medo, a culpa ou a raiva se aproximava eu dizia “onde deixar umas calças vou buscar um fato. “

Ao meio-dia entravámos em Braga. O amigo do aldeão, pessoa de poucas falas, sugeriu que almoçássemos. Aí durante a refeição abrimo-nos um pouco ao diálogo. Já só faltavam 70 quilómetros e a estrada era bem melhor. Por volta das 15 horas tínhamos chegado a Castelo do Neiva, uma freguesia próspera a sul da cidade de Viana do Castelo.

Com a ajuda de um trator conseguimos subir por um quelho estreito até a carpintaria responsável por transformar aquele castanho centenário em lindas e valiosas caixilharias que ornamentariam a casa da praia da Amorosa do amigo do aldeão.

Depois de descarregar respirei de alívio e preparava-me para a partida. Mas logo um grupo de desconhecidos nos cercaram e não permitiram que saíssemos sem jantar. O tempo passou rápido, mas deu para visitarmos dois ou 3 lugar na freguesia que mostrava fervilhar de progresso.

Nesse dia conheci várias pessoas e fiquei com a vontade de voltar aquele lugar. O amigo do aldeão foi generoso para cobrir as despesas e regressei com o aldeão ao alto Douro satisfeito. Chegamos já perto da meia noite.

Agora vejam o resultado:

Regresso a Lisboa e continuo a procurar desenvolver a minha pequena empresa de arquitetura de interiores. Ainda não se tinham passado 3 semanas e recebo uma carta de Castelo do Neiva de um pescador a pedir um orçamento para os acabamentos interiores da sua casa nova. Aí começou a escalada para voos e ganhos imagináveis. A equipa que me acompanhava entrou em rota competitiva iniciando uma conspiração que rapidamente provocou grandes estragos no trabalho. Mais uma vez uso o ensinamento do Sr. Nóbrega “não te foques no prejuízo onde deixares as calças vai buscar um fato” depois de avaliar o estrago dessa conspiração multipliquei por 10 o valor do fato. Afirmei para comigo o que preciso fazer para multiplicar por dez? A conspiração obrigou-me a decidir se ficava com o prejuízo ou se o transformava em investimento de 1000%, multiplicando por 10.

Em Abril começo a preparar uma equipa da região e em Maio crio em Viana de castelo a primeira filial. Rapidamente se expandem os clientes e no final do ano abria uma segunda filial nos arredores de Vila Real. Sempre que alguma coisa parecia não correr de feição lembrava-me “onde perderes as calças vai buscar um fato” e um novo produto ou serviço surgia.

Muitas vezes encontro pessoas que ficam agarrados a situações do passado, hipotecando a sua vida, sendo um estorvo para a natureza.

Como é que alguém agarrado a um acontecimento ruim pode melhorar a sua vida?

Numa crise há sempre duas opções a escolher: ou culpar-se e culpar os outros, as circunstâncias, as pessoas ou instituições ou transformá-la num ESTÍMULO.

Como fazer?

PERANTE uma situação inesperada aparentemente prejudicial é preciso pensar numa maneira de transformá-la num INCENTIVO excitante para algo novo.

Atenção: não estou a dizer para se esquecer ou ignorar o incidente. Com a entrada das novas tecnologias que vai dos telemóveis e internet a toda uma infinidade de recursos esqueci a técnica simples de transformação de uma crise numa oportunidade. Então quando o sistema vigente mundial se afundou em 2008 no lodo, os meus projetos inovadores de reciclagem e transformação pessoal, perderam os seus clientes. Tentei controlar o meu projeto de vida, totalmente desgovernado. Usei as mais variadas e modernas técnicas e o resultado foi um AVC Isquémico. Mas perante aquela situação, mesmo antes de entrar na ambulância agradeci. Agradeci… agradeci… envolvi-me por um profundo estado de gratidão. Sabia que precisava ir buscar um fato, não tinha passado por todas aquelas experiências para morrer na praia.

Às vezes isso pode parecer muito difícil para quem está de fora, mas não se iludam. Encontrar um desafio, um novo projeto ou algo que nos possa incentivar e inspirar na cama de um S.O. de um hospital, é decidir viver ou morrer. Por outras palavras, sair dali para uma nova vida ou afundar-se na fuga à vida. Nunca percas tempo com o prejuízo, onde deixaste as calças prepara-te para buscar um fato.

Agora vejam outro exemplo.

Em 1990, apercebi-me que o negocio até a pouco próspero dava sinais de estagnação. Analisei que gastava muita energia a tentar receber dinheiros de clientes que me deviam; tinha para cima de meio milhão de contos de créditos que consumiam muita energia para os reaver. Fiquei convicto que em vez de me focar em aumentar a minha empresa focava-me em reaver dinheiro que me deviam. Aí de novo decidi largar tudo, onde deixei umas calças teria que buscar um fato. Mal tinha tido a ideia de largar e não desperdiçar mais energias, já tinha uma proposta que obrigava a minha empresa a se tornar cotada com alvará de obras públicas. Em 6 meses expandi para Barcelona. Ganhei 100 vezes o que tinha largado.

Caro colega e amigo este texto vai longo, esta experiência vai fazer parte de um workshop de cinco aulas que vou facilitar gratuitamente para todos. Também temos um grupo anónimo de apoio, informa-te a tua identidade está protegida pelo anonimato.

Vem libertar pensamentos obcecados com os eventos negativos e direcioná-los na criação de algo positivo.

É tão delicioso, simples e eficaz!

Põe a tua questão no fórum lembra-te que tens garantido o anonimato.

antonio@solucaoperfeita.com

 

Existe sempre uma Solução perfeita para cada problema!

Existe sempre uma Solução perfeita para cada problema!

A solução

Existe sempre uma Solução perfeita para cada problema!

Existe sempre uma Solução perfeita para cada problema!

Esta afirmação aplica-se a tudo no universo. Não importa de que problema se trate, nem qual a dimensão do problema. Se existe um problema, existe uma solução!… Jamais poderia existir um problema se não existisse uma solução. Uma coisa não pode existir sem a outra e estão permanentemente ligadas. Estas afirmações são verdadeiras, até que alguém possa provar o contrário. Não pretendo aqui perder tempo a mostrar porque são verdadeiras. Elas serão verdadeiras até alguém consiga provar o contrário.

Como 2017 é o ano da Saúde Integral, promovido pelo Ativista da Nova Era e a Fundação António Shiva, vamos focar a solução do problema na saúde física. Todos sabemos que uma manifestação física (doença) é o estado mais adiantado de um longo processo, influenciado por inúmeras condicionantes. Também todos que me conhecem sabem que não tenho a pretensão de ensinar nada. Unicamente me limito a partilhar a minha experiência de mais de 30 anos na criação de programas de recuperação de doenças graves.

Apesar da OMS há muito denominar as doenças graves de doenças psicossomáticas, ainda se continua a investir no problema em vez da solução.

Muitos são os médicos e cientistas de todas as áreas que dedicaram as suas vidas na busca da cura de doenças que flagelam a humanidade. Cancro, diabetes, sida, depressão, pânico, males de todos os tipos. Médicos que dedicaram toda a sua vida e em alguns casos dariam a sua própria vida, para encontrar a cura do cancro ou da sida. Empenha-se ao máximo para entender os fenómenos do organismo humano e a química das doenças, criando equipamentos e drogas que eliminam células doentes ao mesmo tempo que desintegram vírus e bactérias e fungos nocivos. Mas apesar de todas essas descobertas as doenças não param de aumentar a cada minuto, o que passa, porquê?

Porque se continua a lutar contra o problema (doença) em vez de se focar na solução (mudança), o outro extremo da mesma coisa.

Explicar isto daria matéria para encher uma biblioteca. Mas todos temos inteligência para aprender com o que não funciona. Se homens e mulheres de todo o mundo e de todas as áreas deram as suas vidas (não quero nomear o nome desses mártires porque certamente alguns ficariam de fora e poderia parecer ofensivo para aqueles que mesmo assim seguem as práticas que não resultaram), e muitos acabaram morrer da doença que mais investigaram e “curaram”.

Mas neste universo nada se perde, tudo se transforma. Podemos aprender que eliminar células cancerígenas ou explodir vírus, fungos ou bactérias, apesar de parecer trazer algum alívio, não é a solução perfeita, porque o cancro continua a alastrar no mundo, assim como os ansiolíticos não são a solução porque o aumento de ansiosos é vertiginoso. A depressão aumenta a um ritmo alucinante, apesar de novos antidepressivos serem criados todos os meses.

Não existe erro em se procurar em lugar errado uma solução para o problema. Erro é continuar a procurar onde se sabe que não há solução e nos melhores dos casos é uma solução fictícia.

Aprender como não se faz foi o método usado pelo maior inventor da história da humanidade, Thomas Edison, a pessoa que mais soluções registou e patenteou para o bem-estar da humanidade. O seu segredo de sucesso foi não repetir uma experiência que não fosse satisfatória, focado sempre na solução perfeita.

Mas vejamos, graças a todo o percurso percorrido aos longo das ultimas décadas, tanto da medicina convencional como das outras que se dizem naturais, incluindo os grupos espirituais e espiritualizados, nós os que simplesmente partilhamos os resultados obtidos, não somente pela experiência profissional de Saúde Integral, mas pela experiência de nossos atos e resultados obtidos, temos consciência que há um poder curativo de dimensão infinita dentro de cada um de nós. Mas uma teia de conceitos e valores inúteis baseados no dualismo e na ilusão dos sentidos, trazem para dentro de cada um de nós pensamentos de culpa, criadores dos mais diversos medos, capazes de criar doenças como o cancro, a diabetes, a sida, a depressão, enfim todas aquelas doenças chamadas graves e que alimentam a indústria da doença e os consultórios dos psiquiatras de todo o mundo.

Resumindo: durante todos os anos que tenho dedicado à procura de soluções perfeitas (Saúde Integral) tentei reunir provas científicas que mostrassem a existência de um campo de energia que se expande para além da anatomia humana que interage com todo o universo. Só através da aceitação dessa verdade cientifica, hoje fornecida pela moderna teoria quântica, poderemos compreender a verdadeira natureza da estrutura humana e a sua interação e responsabilidade na própria vida e na realidade mundial. Apesar de ser fácil entender quanto a moderna física quântica alterou a realidade do mundo, o mesmo não acontece a nível da consciência individual e coletiva, ainda influenciada pelo paradigma cartesiano newtoniano. É como ter o conhecimento de uma realidade a nível da mente e a nível mais profundo da consciência humana e coletiva a verdade ser outra.

Assim a Saúde Integral para uma solução perfeita em qualquer caso de doença física, emocional e mental, necessita que:

1º- O portador assuma a responsabilidade pela sua condição.

2º- Aceitar ajuda.

3º Pôr em ação o processo de recuperação seguindo as sugestões do terapeuta.

Há sempre uma solução perfeita para qualquer problema quando existe boa vontade e mente aberta. Mente aberta para aceitar novos conceitos e boa vontade para seguir sugestões. Porquê?… Apesar de não sabermos, todos usamos o poder da mente para criarmos a nossa realidade. Mas a questão é a seguinte: noventa e nove por cento dos nossos pensamentos são controlados pelo ego e a realidade que cada um experiência é consequência disso. E nenhum problema pode ter uma solução perfeita, enquanto se estiver na mesma frequência que o criou.

Vejamos como e porquê funciona. Quando se assume a responsabilidade da realidade que se experimenta, pedimos ajuda, seguimos sugestões e pomos fora de jogo o ego. E inicia-se um processo de recuperação que culmina com o bem-estar integral.

Para terminar quero responder à questão que mais se coloca.

Quanto tempo dura o bem-estar pleno?

O bem-estar pleno é eterno. Mas enquanto permanecer como influência dominante o paradigma newtoniano cartesiano, corre-se o risco da recaída, dando de novo poder ao ego. Como evitar a recaída? Estando atento a nós mesmos. Porque na verdade a cada momento nós mesmos criamos a realidade.

Ficam em aberto muitas questões que gostava de te responder, por essa razão não hesites, não fiques na dúvida. Lembra-te que o ceticismo e o pessimismo são profecia que se autoconcretiza. Ou decide vir mergulhar no mar da transformação de uma semana temática. Reserva o teu lugar.

Aguardo-te,

António Fernandes

O Sistema cardiovascular e a Saúde Integral

O Sistema cardiovascular e a Saúde Integral

O Sistema cardiovascular e a Saúde Integral

O Sistema cardiovascular e a Saúde Integral

1ª parte

Sistema Cardiovascular

Quando se fala de Saúde Integral subentende-se uma vida responsável em harmonia, em que a pessoa se sente bem consigo mesma, com a vida e com o mundo que a rodeia. Não uma vida sem sentido que invariavelmente se precipita na frustração, depressão, enfim, sofrimento.

O mundo já mudou! De nada serve fazer de conta que está tudo bem…no remediar, como temos sido induzidos até aqui. A Saúde Integral incorpora o indivíduo como um todo onde nada é separado. O indivíduo faz parte do holomovimento do universo. Nada existe fora deste movimento.

Nada é obra do acaso nem da síndrome do repente. Tudo obedece a uma ordem mais ampla, que envolve o indivíduo na expansão do universo num aspecto global. Quando as manifestações físicas são reveladas indicam não somente doença, mas a urgência em mudar de conduta. A doença indica uma resistência descomunal à vida ou expansão do universo que precisa ser corrigida de imediato.

Como é que a Saúde Integral atua perante uma manifestação física?

Na verdade, o universo não trava a sua evolução porque 6 ou 7mil milhões de habitantes de um pequeno planeta, decidem resistir à evolução natural, a que normalmente chamamos vida. A doença ou qualquer mal-estar físico emocional, mental ou espiritual, perante a Saúde Integral e a ciência moderna, não é mais que o resultado da resistência à vida (evolução).

Os problemas, “mal-estar”, revelam a atitude interior frente às situações do dia-a-dia. É a forma como a pessoa reage que determina a vida de uma forma integral. O bem-estar pleno ou doença na globalidade é determinada pela reação interna aos estímulos externos. O que cada indivíduo experimenta, não acontece por acaso, sorte ou azar, mas na atitude frente as situações de cada dia.

Como funciona?

A OMS afirma que 85% das doenças são psicossomáticas. O que é o mesmo que afirmar que a doença é criada pela própria pessoa (soma de partículas de informação atómica criada com pensamentos, sentimentos e emoções).

A Saúde Integral, através da análise dos sintomas que abrangem as sete áreas da vida do indivíduo, sabe quais os pontos na consciência que precisam ser melhorados para que o indivíduo possa viver a vida que deseja e merece (identificando a somatização).

O que é que o terapeuta em Saúde Integral pode contribuir para se sair deste círculo vicioso?

A Saúde Integral não vai à raiz do problema. A Saúde Integral altera a raiz do problema, quando retifica na consciência o que limita a evolução.

O Mundo já mudou

É preciso TER para poder dar. “Faz como digo, não como faço”, já não funciona neste novo mundo. O terapeuta de Saúde Integral é um mestre em ação. Independentemente qual seja a sua área de atuação, não se limita a identificar as causas no universo quântico dos distúrbios do organismo físico (corpo) ou de outra área.

O Sistema cardiovascular e a Saúde Integral

fluxo

Como é abordado um problema dentro do sistema cardiovascular?

Como foi explanado até aqui, se já há uma manifestação física em um determinado sistema, já existe um sem número de alertas ignorados.

O Sistema Cardiovascular tem como função distribuir por todo o organismo, o sangue que carrega consigo a informação do meio ambiente, o oxigénio e os nutrientes que as células requisitam para segurarem a sua atividade. Nesse movimento interrupto, o sangue também transporta os produtos residuais do metabolismo celular, desde os locais onde foram produzidos até os órgãos encarregados de eliminá-los.

O sistema cardiovascular é composto pelo coração, artérias, veias, capilares e sangue.

Apesar de um corpo não sobreviver sem oxigénio, a informação que chega às células na corrente sanguínea é quem decide a atividade da célula. Se o oxigénio é o carburante da célula,  a informação é que decide o que a célula produz. Qualquer reação em relação aos acontecimentos externos é transmitida ao sangue e transportado para as respetivas células.

Circulação de informação

Como se processa a informação?sistema-cardiovascular

Vida é crescimento, multiplicação. A informação precisa ser constantemente renovada, para que a vida possa fluir. A estagnação é a causa principal das doenças cardiovasculares.

A informação que chega do exterior às células decide a atuação de cada célula no organismo. Essa atuação é traduzida em bem-estar ou doença.

Como é que um acontecimento pode criar uma doença?

Os acontecimentos não criam doenças. O que cria a doença é a interpretação errónea do acontecimento. A forma como se reage ao estímulo. O acontecimento é estímulo (energia).

Veja-se um simples exemplo criador da maior calamidade que o homem moderno enfrenta; “Ansiedade”!

O medo sem objeto. A pessoa que não se ama, não se aceita, não se aprova tal como é : vive na culpa do que fez; culpa do que não fez; culpa do que decidiu e culpa pelo que não decidiu. A culpa cria medo da consequência (castigo). O medo fictício age como que haja ameaça da integridade física do corpo, ativa a defesa e o ataque, as suprarrenais segregam a energia (hormona adrenalina ou noradrenalina), sobe o nível de açúcar no sangue, aumenta o fluxo do sangue e os batimentos cardíacos, reduz o fluxo sanguíneo nos vasos do sistema digestivo (por vezes pode causar paragem da digestão), ao mesmo tempo que aumenta o fluxo para os músculos voluntários nas pernas e nos braços. Este medo fictício sem objeto (criado por conceitos obsoletos), altera a vida e a realidade do homem moderno. Como podemos constar de uma forma muito superficial, um conceito não atualizado sobre a realidade, faz alterar muitas ações do organismo, que com a repetição criam doenças do sistema cardiovascular, sistema digestivo, sistema endócrino, sistema nervoso. Mas há mais; como não existe perigo para ter medo, essa energia não é consumida pelas células musculares, continua na corrente sanguínea chegando ao cérebro. Aí como neurotransmissor, a adrenalina pode levar a situações ainda mais destrutivas. Deixamos por aqui este simples exemplo cada vez mais comum a cada dia que passa.

A Saúde Integral através dos seus técnicos, à semelhança das enumeras instituições espalhadas pelo mundo, tenta encurtar o fosso da ignorância que separa o homem moderno da sua verdadeira dimensão divina.

É urgente apressar o passo. Sair da estagnação em que nos queremos afundar.

O sistema cardiovascular é o maior meio pelo qual a informação exterior chega ao interior. No interior essa informação irradia para o universo convertida em magnetismo pessoal.

Lembrando a 3ª lei da mecânica quântica que se canta assim: “atrais o que irradias na mesma densidade e frequência”.

O que fazer?infomacao

Fazer a higiene diária da mente, limpar conceitos inúteis e atualizar noções que já não funcionam. Mergulhar no universo sempre em expansão e confiar na vida.

Conduzir hoje os nossos atos e ações por princípios e valores outrora válidos, seria o mesmo que circular numa autoestrada com um veiculo de tração animal. Poríamos em risco as nossas vidas, as vidas dos nobres animais e de todos os utentes da autoestrada.

Vejamos: embora ainda há bem pouco tempo o mundo vivia grandes revoluções politícas onde os filhos não confiavam nos pais e os irmão uns nos outros. Possivelmente ainda existem núcleos assim no mundo. Homens e mulheres prisioneiros do próprio veneno que destilam. Pessoas que não confiam nos outros são centros de epidemias. São pobres homens e mulheres que hipotecaram as suas vidas ao sofrimento. Não têm culpa são mesmo assim; vivem hipnotizados pela dor. Na ânsia de se protegerem estão presos nos presídios que construíram para se protegerem. Criadores de todas as formas de sofrimento.

A Saúde Integral acompanha o despertar da nova humanidade. Os seus praticantes não são técnicos, são mestres do bom viver. Não impõem regras nem dão conselhos.

Quais os requisitos para que um utente em Saúde Integral tenha sucesso?

Boa vontade e mente aberta são os únicos requisito necessários para quem quer mudar a sua realidade.

Qual é a taxa de sucesso para o utente da saúde integral?

A taxa de sucesso é de 100%. Todo aquele que seguir as sugestões e estiver disposto à mudança não pode falhar, apesar de cada um ter o seu processo e ritmo.

Na Saúde Integral todas as doenças têm recuperação. Não existe a palavra cura. A cura é sempre fictícia. Se não houver mudança não pode haver recuperação. Tudo começa na vida do próprio terapeuta. O terapeuta em Saúde Integral é um mestre que precisa estar em constante transformação, a sua aprendizagem não cessa quando ele próprio encontra uma saudável harmonia na sua vida.  Vida é uma contínua aprendizagem. Só com essa consciência e atitude se pode ajudar quem procura transformar as suas dores em bem-estar, felicidade, paz, alegria, amor, enfim um movimento contínuo a que podemos chamar vida.

Resumindo:

Antes de entrarmos nas doenças do sistema cardiovascular e para melhor podermos entender como elas se criam, precisamos saber que para se iniciar numa vida harmoniosa começa-se por ter uma atitude pró-ativa com pessoas e situações no dia a dia, sem nunca se estagnar na zona de conforto.

António Fernandes

Pin It on Pinterest


Deprecated: Directive 'allow_url_include' is deprecated in Unknown on line 0