Inferno & paraíso: duas realidades possíveis dentro do mesmo evento

Inferno & paraíso: duas realidades possíveis dentro do mesmo evento

inferno e paraiso

“Vivem-se tempos de grande turbulência. Os ventos poderosos da mudança sopram de todas as direções… Apesar de ainda ensonados na ilusão dos sentidos, os primeiros raios de luz, rompem por entre a tempestade indicando um novo alvorecer; ao mesmo tempo que a humanidade começa lenta e progressivamente a despertar para uma nova realidade”.

Assim inicio um novo capítulo do próximo livro “A pedagogia do novo mundo”. Sei que terei mais quem discorde do que quem concorde com a minha visão da realidade. Mas a realidade dependo do famoso “efeito observador”, tanto divulgado pela moderna física quântica e responsável pela avalanche tecnológica que entra diariamente na vida de cada cidadão deste planeta. Nunca esqueci e tive sempre presente em minha vida o já longínquo dezembro de 1966, quando em Aldeia nova, me dirigia em grupo para o refeitório depois das aulas da manhã… ouvi o António Valente com o seu jeito característico e com sorriso de orelha a orelha, esfregando as mãos de contente ao mesmo tempo que as aquecia, comentar com o Luís Guedes: “com este almoço ficam só a faltar 14 almoços para ir para casa”. Estas palavras caíram como uma bomba sobre mim, despertando em mim uma ansiedade brutal; só comparável aos condenados no corredor da morte. Fiquei a saber que depois daquele, só faltavam 14 almoços para descer às profundezas do “inferno”.

Um só simples facto… o fim do primeiro período que dá lugar as “férias” do natal e o transportar para dois mundos paralelos bem diferentes.

O António Valente desejava o fim das aulas para estar junto dos irmãos e da mãe…, e esfregava as mãos de contente…, e a mim foi lembrado que entrara na contagem decrescente para descer ao abismo existencial. Desde essa altura que tive consciência dos famosos mundos paralelos tão falados mais tarde no mundo da ciência. O que eu não sabia era como o provar cientificamente, para dar soluções para problemas como depressão, alcoolismo, ansiedade ou ir ainda mais longe para o campo social e económico.

Hoje felizmente esse conhecimento está ao alcance de todos. Mesmo os mais resistentes ao novo (principalmente quando o novo não é deles), que alegam “que as coisas não são tão simples assim”…, e mesmo apesar de hoje no mundo moderno estarmos familiarizados com tecnologia, que mais parece magia ou milagre. Quando se trata de observar determinado facto, ainda temos a tendência de negar tudo que não está dentro do nosso campo de observação. E quando tento adequar os “modernos” conceitos quânticos à pedagogia da nova era, esbarro sempre com críticas acirradas por parte de alguns ainda adormecidos na velha ilusão dos sentidos. E isso faz sentido? Claro que faz…

Mas vejamos… se estudarmos com alguma atenção os fundamentos, tanto dos que reagem ainda adormecidos na ilusão da matéria (newtonianos/cartesianos) como a visão de um desperto para a “nova” visão da realidade quântica, percebemos que ambos conseguem comprovar com os seus argumentos que estão certos. Isso torna-se ainda mais complicado, quando pretendemos perceber quais deles têm razão…, se ambos conseguem demonstrar cientificamente que estão certos.

A própria ciência moderna mostra-nos que ambos estão certos e estão carregados de razão. Este facto é maravilhoso, porque deita por terra qualquer medo de errar ou mesmo da crítica, exercida por quem não consegue enxergar o que o outro já enxerga.

Assim hoje, como há mais de cinquenta anos atrás, naquele frio dia de dezembro, a realidade de cada um não depende do acontecimento, mas sim do observador. Eu e o Antonio Valente vivíamos duas realidades opostas apesar do facto ser o mesmo.

Assim termino com a 1ª lei da mecânica quântica que diz: infinitas possibilidades estão no mesmo acontecimento. Só o efeito observador tem poder para colapsar a onda da “verdade”. Desta forma, através dos olhos da ciência moderna, cada observador, através da sua consciência e conceitos pré-concebidos, cria a sua própria realidade. Por outras palavras, cada um só vê o quer consegue enxergar. O Inferno & paraíso são duas realidades sempre ao alcance do observador.

António Fernandes

O que é a realidade? E como saltar de uma realidade para outra?

O que é a realidade? E como saltar de uma realidade para outra?

realidade

 “morre a lagarta ou nasce a borboleta?”

A humanidade, nunca na sua história (conhecida), viveu uma época de mudanças tão rápidas. O que ontem era impensável, hoje é realidade.  O que hoje é verdade, amanhã já não é. A velocidade com que estas mudanças se fazem é tal, que a perceção dos cinco sentidos não tem capacidade de a identificar.

Hoje sabemos que a perceção de realidade depende sempre da consciência do observador. Mas como o observador comum não tem capacidade de acompanhar a velocidade vertiginosa da mudança, a forma como avalia os acontecimentos diários, está no mínimo desatualizada. Essa forma obsoleta de avaliar a realidade, leva-nos inevitavelmente a sentimentos pouco saudáveis que nos dividem. Nesse estado emocional tenta-se controlar e o mais que se consegue é stress, depressão, doença, caos.

Ordem a partir do caos

Apesar do mundo já ter mudado, e a humanidade, conviver direta e diariamente com a inteligência artificial, transitando assim para uma realidade bem mais ampla do que o velho conceito materialista/dualista…, ainda nos afundamos no caos porque orientamos as nossas vidas nos trilhos profundos do materialismo…, embora o queiramos negar muitas vezes, a realidade que exibimos, prova que ainda valorizamos mais a quantidade do que a qualidade. Focamo-nos no efémero e esquecemos o permanente. O ter que é transitório em prejuízo do ser que é perpétuo. Enfim, todos procuramos a felicidade, mas…, na maioria das vezes permanecemos apegados a pessoas, coisas ou algo que nos dê poder visível. A ordem emerge sempre a partir do caos.

 Nada é o que parece – a ordem é simplificar

Nada é o que parece e hoje a ciência moderna mostra de forma simples e clara o poder do observador na criação da sua própria realidade. Os meus artigos não se destinam àqueles que têm uma predileção pelo vitimismo. Homens e mulheres que tentam justificar a sua realidade malfadada, com justificações karmicas, crises, más decisões etc….Na verdade a realidade de cada pessoa reflete a forma como ela própria se enxerga; como vê o mundo a sua volta; como vê o universo; e como vê Deus.  Apesar de muito se falar em crise; todos sabemos, que a situação política e económica de um país cria realidades diferentes de observador para observador. Também há muito que todos sabemos que nada acontece por acaso, tudo o que existe resulta de leis universais precisas e “imutáveis” agarradas pela física clássica e moderna para explicar o visível e o invisível do universo. Já ninguém acredita na sorte e azar já há muito foi classificada pela ciência e religião como a teoria dos ignorantes.

Vivemos num universo de possibilidades infinitas- infinitas possibilidades estão no mesmo lugar – 1ª lei da mecânica quântica

Se não existe sorte ou azar e se há leis universais que se autocumprem, significa que cientes ou não; somos os criadores da própria realidade e 100% responsáveis por o que experienciamos na vida. Será? Todos os meus clientes são unânimes em afirmar que não foram eles que criaram o cancro, a diabetes, a dependência química, a falência das suas empresas, o desemprego, a falta de dinheiro, etc. Mas a verdade é que estamos sempre a criar. Não importa se criamos com intenção ou por defeito: “A realidade é que estamos sempre a criar”.

Então como é que essa criação se processa?

O observador influencia (manipula) o resultado – 2ª lei da mecânica quântica

Se observarmos com atenção, percebemos que carregamos preconceitos em relação à vida que nos levam a uma realidade que geralmente não cremos. Vou dar este exemplo: recebi na semana passada um e-mail de meu amigo Nelson que dizia mais ou menos isto: “amigo António, tudo vai bem comigo, dentro dos normais problemas inerentes à idade (BI)”. Já temos como certo que a idade traz problemas. Sei que não vai ser fácil à humanidade sair deste preconceito. Já Albert Einstein afirmou “é mais fácil desintegrar um átomo do que um preconceito”

Então vejamos: não é o observador que influencia (manipula) o observado? Se já existe o conceito pré-definido que a idade traz problemas, certamente que a idade traz problemas. O observador tem sempre razão.

Vejamos outro exemplo que acabo mesmo de receber por email, de uma empresária no ramo da cosmética que diz isto: “Brasil está em crise abalando “todos” os setores, não apenas o meu. Não aceito ser mais uma a fechar as portas.”

É verdade que o Brasil está em mudança; normalmente estas mudanças são chamadas de crises, pela maioria dos observadores. E numa “crise” existem sempre dois tipos de pessoas (observadores), sendo que exsitem os que resistem à mudança tenazmente, lutando até a exaustão, com todos os seus meios para manterem “estáveis” os seus propósitos.

Há muitos anos atrás, ainda através do preconceito materialista, escrevi um artigo que dizia: “numa crise existem sempre os que choram e os que vendem lenços”.

Hoje a velha consciência expandiu-se e não vejo da mesma forma. Perante uma situação “aparentemente negativa” aceito autoconfiante e certo de que tudo acontece para meu bem-estar, sucesso e riqueza.

Na verdade, é a forma como enxergamos a situação que cria o resultado.

Claro que tudo isto tem explicação à luz da ciência moderna. Mas para que resulte, não precisa de ser perito em física quântica, da mesma forma que não precisa de saber a mecânica quântica para usar o telemóvel ou celular. Na palestra deste sábado vou explicar o fenómeno conhecido por entrelaçamento de onda, ou seja, a forma de enxergar do observador (uma determinada situação), influencia um elétron, que por sua vez influencia outro e outros, e outro, e outro, criando o resultado observado.

Por favor não hesite, ponha as suas questões na palestra “Como o observador influi o resultado”.

António Teixeira Fernandes

 

Criação consciente da realidade

Criação consciente da realidade

criação

Como é que a física quântica nos pode conduzir no processo consciente da realidade? Na verdade, a realidade que cada um de nós experimenta é criada pelo próprio. Apesar de afirmarmos: “não fui eu que criei “a minha” doença”…”; “não fui eu que criei esta crise no meu casamento” …, “não fui eu que criei a falência da minha empresa …, “não fui eu que criei o que não quero”, na verdade somos unicamente nós que criamos a nossa própria realidade. Vejamos os factos; com a “crise mundial de 2008” (eu pessoalmente não gosto de lhe chamar crise, prefiro chamar-lhe de bênção) e a concorrência da mão de obra barata da China, indústrias portuguesas, até essa altura prósperas, “repentinamente” entraram em decadência e a maioria fechou as suas portas, empurrando para o desemprego centenas de milhares de pessoas. As circunstâncias eram iguais para todos os desempregados, mas a realidade era diferente. Alguns suicidaram-se, quando os bancos executaram as penhoras de suas casas. Outros realizaram os sonhos que haviam adiado, por estarem presos na “ZONA DE CONFORTO”. Na verdade, as circunstâncias eram as mesmas. Mas uns confiaram na vida e procuraram a oportunidade que a vida lhe oferecia e são pessoas realizadas e felizes…, outros suicidaram-se, outros ainda continuam no desemprego de longa duração, lutando pela sobrevivência, arranjando artimanhas para prolongar a situação.

Como podemos constatar não foram as circunstâncias (crise/desemprego = bênção/oportunidade), que eram igual para todos…, mas o que cada um quis para a sua vida. Vamos dar um passeio e estejamos atentos aos resultados agora 10 anos depois. Vemos uma legião de homens e mulheres, preambulando pelas ruas deste Portugal, doentes e falidos a lutar pela sobrevivência, a contrastar com outros milhares felizes e realizados…, quando há 10 anos atrás todos tinham o desemprego como condição.

Sei que neste momento algumas mentes mais renitentes, justificam que as oportunidades não são iguais para todos. Alguns estavam numa idade já avançada para recomeçar alguma coisa. Todas essas justificações são desculpas esfarrapadas. Porque ainda hoje assisto em nossa casa, a duas senhoras, uma casada outra viúva, de 84 e 76 anos, a iniciarem novos projetos, em áreas totalmente desconhecidas para elas em que têm que aprender o básico para darem andamento aos seus investimentos.

Chega de conversa… deixem a justificações e venham entender na prática como a física quântica nos explica a criação da realidade de cada um. Mas antes de continuar quero pôr duas questões como reflexão: Alguém sabe o que vai acontecer amanhã? Claro que ninguém sabe… Então os que confiaram na vida também não sabiam o que aconteceria na hora ou no dia seguinte. Todos estavam na mesma condição… todos tinham acabado de perder o emprego. A única coisa que os diferenciava era: uns confiavam na vida e outros não confiavam na vida. O que faz a diferença de resultado é confiar ou não confiar na vida. Agora já podemos prosseguir, porque de nada adianta conheceres todas as leis do universo da física clássica e da física moderna se não confiares na vida…, o mais que poderás conseguir é doença, dor e sofrimento. Enfim… um inferno existencial.

Para que algo se manifeste na realidade de cada um é preciso que exista a energia para criar a realidade. Um acontecimento, não importa o que seja, é uma onda de energia. Com essa onda de energia criamos a nossa realidade. Os acontecimentos vêm uns após outros como as ondas no mar.  Quem não confia na vida, com essa energia que não para de fluir, cria medo, ansiedade, sofrimento, doença, pobreza, miséria, enfim, tudo que seja contra a realização (felicidade). Para quem confia na vida todos os acontecimentos, por mais estranhos ou confusos que sejam, são energia que vai criar o que for necessário para o bem-estar, sucesso, realização pessoal, enfim, felicidade.

Como isso é explicado pela física moderna? A mecânica é esta: tudo que existe é onda e partícula simultaneamente. O que significa que, antes de qualquer possibilidade criada, tudo é possível. Quem confia na vida (observador está numa posição que perante qualquer circunstância (desemprego, avaria no automóvel, qualquer coisa que aconteça) sabe que nada de mal lhe pode acontecer. E perante essa certeza, o que “parece” desagradável é criador do que o indivíduo precisa (oportunidades surgem da situação, portas se abrem), para o seu bem-estar e progresso. Foi isso que aconteceu aos que saíram realizados e felizes duma situação de parecia nefasta.

Para quem não confia na vida (observador) todos os acontecimentos (ondas) não vêm de feição. Se não confia, não tem a certeza e autoconfiança, vive mergulhado no medo, criando tudo que realmente é contra.

Assim num mundo de infinitas possibilidades, o observador cria as possibilidades que lhe são nocivas. Porque ao não confiar na vida não está alinhado com a expansão da prosperidade.

Prometi que faria textos curtos, claros e esclarecedores. Qualquer dúvida não hesites em colocar.

O próximo artigo esclarecerá o porquê de tanta gente criar o que não quer em vez de criar o que quer.

António Fernandes

Libertar a ansiedade agora é muito simples

Libertar a ansiedade agora é muito simples

libertar a ansiedade

 

É verdade que agora é muito simples libertarmos a ansiedade e surfar cada onda da vida com entusiasmo e alegria. Mas por ser simples não quer dizer que seja fácil para uma mente calcinada pela ilusão da matéria. E é essa falha que contribui para vivermos num mundo cada vez mais povoado por ansiosos. Como alertar essas mentes petrificadas pela ilusão da matéria? Como mostrar a quem não quer ver? Este é o pesadelo com que me confronto diariamente, há mais de 20 anos. É desesperante presenciar o sofrimento de um ansioso, quando é tão simples e fácil deixar esse sofrimento, quando se abre a mente e com boa-vontade se seguem sugestões.

Vejamos; se nos encontrarmos numa praia a apreciar a beleza dos surfistas, vemos como homens e mulheres, de distintas idades e estratos sociais, com entusiamo, se divertem apaixonadamente surfando as ondas, do jeito que elas se apresentam. No quotidiano da vida é a mesma coisa. Há quem esteja empedernido pela ilusão dualista materialista, e em vez de surfar cada onda (situação ou acontecimento) entusiasmado, pleno de certeza e autoconfiança, independentemente da forma como cada situação se apresenta, paralisa por um medo de algo que nem tão pouco existe.  Se formos ao santo Google, e pesquisarmos a palavra ansiedade, todas as explicações nos levam para a mesma conclusão: medo sem objeto (causa). Graças a esse flagelo ilusório, muitos caíram no logro de tentar libertar a ansiedade com o consumo de drogas, álcool, compras, sexo, internet etc…. e rapidamente perceberam que procuraram a salvação do seu sofrimento no lugar errado. A ansiedade, assim como o stress, “o algoz”, são resultados da ignorância, que nos leva à pratica reativa em vez de proativa em relação ao fluxo dos acontecimentos diários. Basta observar como faz o surfista.

Libertar a ansiedade é muito simples. A questão está no “pôr em prática”. Como fazer? Existem imensas soluções e a casa escola António Shiva tem ajudado GRATUITAMENTE ansiosos de todo o mundo e stressados do mundo inteiro. Com o programa: Há sempre uma solução perfeita na Casa Escola António Shiva https://antoniofernandes.solucaoperfeita.com/saude-integral-solucao/  e com o treino de gestão de stress online http://stress.solucaoperfeita.com/treino-em-gestao-de-stress/, além de cursos e workshops, para desintoxicar química e emocionalmente pessoas que procuram a solução fora deles com drogas ou outros alteradores de humor, quando na verdade, para libertar a ansiedade, nada mais é preciso do que certeza e autoconfiança. CERTEZA que a vida SEMPRE nos dá o que mais precisamos para o nosso bem-estar, sucesso e riqueza. E AUTOCONFIANÇA para ACEITAR cada situação como um propósito da vida e do universo, para nosso bem-estar, sucesso e riqueza. É simples, mas muitos não conseguem conceber acabar com o sofrimento de uma forma tão acessível.

Para esses a Casa Escola António Shiva tem uma enorme lista de soluções feitas à imagem e semelhança do ansioso que ainda sofre.

No próximo artigo vamos expandir ainda mais a consciência com “O que a física quântica nos pode transmitir sobre o processo de criação da realidade”.

Espero que este artigo seja uma luz no fundo do túnel para o ansioso que ainda sofre.

Não se acanhe em expor as suas dúvidas.

António Teixeira Fernandes  

A expansão da consciência e a mudança da realidade financeira

A expansão da consciência e a mudança da realidade financeira

A mudança da realidade financeira

No primeiro artigo introdutório sobre a expansão da consciência, vimos que de nada nos servia o conhecimento se não fosse posto em prática. Saber que tudo o que existe ao alcance dos nossos sentidos é feito de átomos, não faz com que
vejamos tudo como energia. Até porque os cinco sentidos com que orientemos a nossa vida, não têm essa aptidão.
Este é um artigo introdutório à mudança da realidade financeira. Destina-se somente a quem quer melhorar a sua realidade. Não estamos aqui para filosofar ou preencher um vazio com mais um texto. A realidade financeira de uma pessoa ou
de uma família, depende da consciência que existe sobre o dinheiro nessa pessoa ou grupo familiar.
Todos conhecemos histórias de pessoas que devastam fortunas e de pessoas que do nada fazem fortuna. Há quem prefira pensar que é uma questão de sorte ou azar. Outros falam de destino ou fado. A sorte ou azar ou acidentalmente é a teoria
dos ignorantes.

Outros falam de Karma.

O Karma é a lei da causa efeito, que também pode ser totalmente revogado com a expansão da consciência (teremos
um artigo totalmente destinado ao Karma e à fritura de suas sementes dentro do ciclo “a expansão da consciência e o fim do sofrimento”).

Todos temos consciência que muitas pessoas vivem com grandes dificuldades, vivem de forma miserável, carentes de tudo, incapazes de melhorar a sua qualidade de vida. Mas isso não acontece porque haja falta de bens essenciais para
que todos vivam na abundância. Isso só prova que, apesar de vivermos num mundo maravilhoso e abundante, por ilusão (ignorância) muitos não se conseguem alinhar com ele. É uma questão de consciência, a escassez resulta de não conseguir
enxergar o fluxo natural da prosperidade.

Hoje existem milhões de cursos e workshops com a finalidade de uma melhoria financeira e os seus participantes normalmente mais conseguem que uma grande desilusão.

É porque o curso ou workshop não é bom?

Na maioria das vezes são bons ou muito bons. Então porque é que normalmente se consegue uma desilusão?
Porque os intervenientes estão mais interessados em perceber do que em seguir as sugestões propostas. Já vimos no artigo anterior que de nada adianta saber que tudo é energia e como se movem as partículas subatómicas e que a ciência
moderna nos mostra que vivemos num universo de infinitas possibilidades. E até que o observador interfere no resultado, ou mesmo que se atrai o que se irradia, na mesma frequência e densidade.

Sem expansão da consciência todo esse conhecimento fica fora da realidade quotidiana. Passa a ser uma realidade paralela.

Porquê?

Existe uma consciência coletiva dominante mergulhada no paradigma materialista newtoniano/cartesiano.
Mas isso não é desculpa, nada nos impede de expandirmos a nossas mentes para sairmos do sofrimento (ansiedade).
Hoje o tema é a expansão da consciência e a mudança da realidade financeira e não podemos separar a realidade financeira do dinheiro. Enquanto não conseguirmos sentir o dinheiro a fluir livremente na nossa vida, não podemos viver
uma realidade financeira, sem medo (ansiedade). Dinheiro é energia do poder divino.
Mas antes de irmos às duas grandes fontes dessa energia, vamos tomar consciência de como tratamos o dinheiro.

Dinheiro é poder divino!

Mas nove em cada dez citações sobre o dinheiro são negativas. Eu fui criado ouvindo dizer que para se ter alguma coisa ter-se-ia que trabalhar muito, abdicar de muita coisa, fazer sacrifício, poupar, etc…
Cresci a ouvir falar mal do dinheiro e de quem o possuía. Vi escrito nas paredes “morte aos ricos e a quem os apoia”, o slogan “dinheiro não traz felicidade” ouvido da boca dos falidos ignorantes. “O dinheiro é causa de todos os males” “podre de
rico” etc….

Havia ainda aqueles que citavam frases bíblicas fora do contexto para glorificar a pobreza, em detrimento da riqueza. No fundo tudo isto para nos afastar do verdadeiro propósito da vida em abundância. Toda esta influência, contribuiu para que a minha realidade financeira fosse um passeio na montanha russa, até há vinte anos atrás. Faziam-me crer e eu aceitava como verdade que era um fenómeno da criatividade. Ganhava dinheiro de todas as formas. E não precisava de
prejudicar ou tirar partido de alguém para que ganhasse muito dinheiro de “forma honesta”. O pior é que não sentia satisfação nem bem-estar nisso. O meu vazio existencial aumentava sem parar. Então onde estava o mal? O mal é que essa “realização financeira” era fruto de um controlo reativo às circunstâncias do mercado. Mas isso perante os conceitos evoluídos de marketing é perfeito. Mas posso garantir-vos que não tem nada de perfeito. Ou então que o digam os milhões de bem-sucedidos de todo o mundo, que alimentam os consultórios psiquiátricos, ou as clínicas caras com doenças graves “provocadas” pelo vilão Stress. Esse dinheiro, fruto de uma ação reativa, trará sempre, repercussões nefastas. A cabala
diz que é dinheiro que vem das trevas.
Depois de falar um pouca da minha experiência e constar os resultados dos melhores alunos das grande escolas de marketing, vamos passar à expansão da consciência e à mudança da realidade financeira.
O primeiro sinal de expansão da consciência é a libertação do ego. Ao transitarmos para a realidade da nossa era, a primeira coisa que necessitamos “abandonar” é o ego. A ignorância apoia-se no ego. O ego quer ter o controlo, e não permite que
seja feito o fluxo (a vontade do todo). Se ainda estamos agarrados ao ego, é porque não nos libertamos do paradigma materialista. A abundância só pode fluir livremente sem efeitos secundários prejudiciais, perante a libertação do controlo.
Quando controlamos acreditamos que somos os arquitetos de nossa prosperidade financeira, como mostrado no parágrafo anterior. Aí os resultados acabam sempre nefastos, porque a suposta prosperidade resulta de uma postura reativa em vez de
um estado proativo.
Se abrirmos um pouco a mente, percebemos que que o dinheiro é simplesmente poder. E a forma como cada um de nós o usa é que pode ser benéfico ou nefasto.
Por essa razão precisamos de ver o dinheiro simplesmente como energia, que pode ser usada como tal para por em movimento qualquer pensamento.
Mas como fazer para se ver o dinheiro como energia que possa brotar livremente na nossa vida? Tudo começa no individuo (em cada um de nós).

Em 1º lugar precisamos de nos sentir como parte integrante do universo e célula da humanidade. Sem esta consciência, o dinheiro não pode fluir livremente. Porque apesar de as outras células da humanidade, hipoteticamente, não verem dessa
forma, só compete a cada um de nós fazer o que é preciso ser feito. É claro que para nos sentirmos a fazer parte do todo, precisamos de abdicar de conceitos básicos como família, pátria, raça, credo, etc. tudo o que não nos identifique com o
todo. Mas não ponhas uma postura de negação, porque quem não fizer esta mudança radical livremente vai fazê-la inevitavelmente mais tarde.

Já vai longo o 1º artigo sobre expansão da consciência e mudança da realidade financeira, ficou aqui claro o acesso ao dinheiro através de uma forma reativa, no próximo artigo falo da forma proativa (benéfica sem efeitos colaterais).
Depois de leres, coloca as tuas dúvidas. Por escrito ou na palestra presencial e on-line de dia 14 de julho, pelas 16 horas de Portugal.
António Fernandes

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