Depois do “estado de emergência” é provavelmente decretado o “estado de calamidade publica” …, o momento é de tranquilizar. Acalmar o coração e a alma. Apesar de ninguém saber o que verdadeiramente se passa, temos a certeza de uma coisa, TUDO VAI FICAR BEM! A natureza é sábia e sempre justa. O universo é autoconsciente e tudo que nele existe, visível ou invisível, é matéria inteligente.
As instituições detentoras do poder, estão a fazer, o melhor que sabem, através do que conseguem enxergar, do ponto de luz em que se encontram. Consoante vão sendo trazidas “à luz” declarações científicas, políticas, médicas, sociais, económicas, religiosas, mais me é trazido a memoria a velha parábola Hindu – Os Sábios Cegos e o Elefante.
Para os que, já não se recordam da parábola, eu vou avivar a memória. “Como quem conta um conto, acrescenta-lhe um ponto” eu não quero fugir à regra.
ENTÃO VAMOS LÁ…
“Numa cidade da Índia viviam sete sábios cegos. Como os seus conselhos eram sempre soluções brilhantes, todas as pessoas que tinham problemas procuravam a sua ajuda.
A pesar dos sábios serem amigos, existia competição entre eles…, que, de vez em quando, davam origem a grandes dissertações sobre qual deles, seria o mais sábio.
Certo dia, já altas horas da noite, depois de muito discutirem acerca da verdade da vida, e não chegarem a um acordo, um dos sábios ficou tão zangado, que resolveu ir viver sozinho, numa caverna da montanha. Disse aos companheiros:
– Somos cegos, para estarmos despertos, para podermos ouvir, e entender melhor que as outras pessoas, a verdade da vida. E, em vez de aconselharmos os pobres adormecidos, ficamos aqui discutindo como se estivéssemos em competição. CHEGA! Não aguento mais! Vou-me embora.
Uns dias depois, chegou à cidade um comerciante montado num enorme elefante. Toda a cidade entrou em alvoroço, nunca ninguém tinha visto, animal tão colossal. Os sábios cegos nunca tinham tocado nesse animal e correram para a rua ao encontro dele.
O primeiro sábio apalpou a barriga do animal e declarou:
– Trata-se de um ser gigantesco e muito forte! Posso tocar nos seus músculos e eles não se movem; parecem paredes…
– Que palermice! – disse o segundo sábio, tocando nas presas do elefante. – Este animal é pontiagudo como uma lança, uma arma de guerra…
– Ambos se enganam – retorquiu o terceiro sábio, que apertava a tromba do elefante. – Este animal é idêntico a uma serpente! Mas não morde, porque não tem dentes na boca. É uma cobra mansa e macia…
– Vocês estão loucos! – gritou o quinto sábio, que mexia nas orelhas do elefante. – Este animal não se parece com nenhum outro. Os seus movimentos são bamboleantes, como se o seu corpo fosse uma enorme cortina ambulante…
– Vejam só! – Todos vós, mas todos mesmos, estão completamente errados! – irritou-se o sexto sábio, tocando a pequena cauda do elefante. – Este animal é como uma rocha com uma corda presa no corpo. Posso até pendurar-me nele.
E assim ficaram horas discutindo, aos gritos, os seis sábios. Até que o sétimo sábio cego, o que agora habitava na caverna, apareceu conduzido por uma criança.
Ouvindo os gritos histéricos da polémica, pediu ao menino que desenhasse no chão a figura do elefante. Quando tateou os contornos do desenho, percebeu que todos os sábios estavam certos e enganados ao mesmo tempo. Agradeceu ao menino e afirmou:
– É assim que os homens se comportam perante a verdade. Pegam apenas numa parte, pensam que é o todo, e continuam tolos!”
Apesar da visão acertada do sétimo cego, em relação ao comportamento dos homens perante a verdade, poderíamos aqui também incluir os sistemas detentores do poder mundial, neste tempo agitado de mudanças.
O mundo já mudou! O Covid19 veio mostrar o que a velha máquina do poder, tentava esconder. De nada adiantou tentar tapar “o sol com a peneira”, com as tomadas de força. “A verdade”, mesmo escondida, manipulada, ou ignorada, não deixa de ser verdade (“na natureza, nada se cria, nada se perde, tudo se transforma” – Lavoisier). A velha máquina, outrora prospera e poderosa, ao resistir a mudança de paradigma, entrou em stress, adoeceu, e foi ficando cada dia mais frágil (apesar de tentar manter a aparência). A máquina perdeu o controlo sobre os sistemas e virou sucata para reciclar.
“Uma nova era dourada de amor iluminará a face da terra”, já dizia o mestre.
O terror de ser contagiado e contagiar, passa pela metamorfose e transforma-se em aceitação (a mais ampla expressão se amor)? Estou convicto que sim. Apesar dos alertas, para a segunda vaga de “Covid”, acalma a vibração de medo, e renasce a essência amorosa em cada ser humano. A vida está a emergir da egoesclerose, e um novo homem, habitará a terra.
O momento é de acalmar a vibração, e todas a ferramentas são boas, quando os resultados são bons.
A minha poderosa ferramenta de mudança foi inicialmente oração da Serenidade
“Deus concede-me serenidade, para aceitar o que não posso modificar.
Coragem para modificar aquelas que posso,
e sabedoria, para distinguir uma das outras”.
Chegou a hora de aproveitar a oportunidade do momento que estamos vivendo, baixar os braços, aceitar que o mundo já mudou, me voltar para dentro, e permitir a mudança, em vez de lutar (“coragem para mudar o que posso mudar”).
A mudança já aconteceu, se enxergarmos com um pouco de atenção. Vemos que “o salve-se quem poder”, está a dar lugar a aceitação, e ao verdadeiro sentido da palavra “solidariedade”. E cresce a cada dia que passa, a certeza e autoconfiança, que; seja lá o que for, que venhamos a precisar, a vida (natureza/universo), vão providenciar. Não é o ser humano, o único de todos os reinos da natureza, munido do poder divino?
O Cardeal Tolentino afirma hoje num artigo: “É importante darmo-nos conta que o mundo já não voltará a ser aquilo que era, e que há um novo percurso que devemos seguir. Mas para isto temos de reforçar a nossa experiência comunitária. E juntos, todos unidos, sem descartar ninguém, sem deixar ninguém para trás, que seremos capazes de enfrentar os imensos desafios que nos esperam. Não tenhamos dúvidas: a única verdadeira “imunidade de grupo”, de que tanto se fala, é o amor, a justiça social, a construção de um mundo mais humano”.
A questão é a seguinte. Será possível um novo mundo, sem uma nova consciência? Certamente que não. Se dermos uma vista de olhos, pela história da humanidade, percebemos que em cada época, predominava um tipo de consciência. E, é a consciência individual e coletiva, que define a realidade de cada época. A humanidade sempre fez o melhor que sabia e podia, dentro do que conseguia enxergar. Apesar de em todas as épocas surgirem alguns despertos (iluminados), foram mal-interpretados, pelas mentes fechadas de discípulos e seguidores, que em vez de seguirem os seus mestres…, deturparam os seus ensinamentos geralmente de amor e compaixão, pelas trevas do medo, originando fanáticas instituições religiosas, que espalharam o terror em nome de Deus, e regaram com sangue o paraíso, criado por Deus (natureza).
Será que “a vida em abundância” é uma utopia? Será que “o nazareno” nos enganou? Será que nascemos para sofrer com doenças horrorosas, guerras, fome, genocídio, homicídio, ansiedade, depressão, suicídio, ou qualquer outra forma de sofrimento? De forma alguma, posso acreditar que Deus “criação/natureza”, criaria este maravilhoso planeta/paraíso, para fazer dele uma arena onde se deleitava com as lutas insanas dos filhos, que tinha vendado à nascença.
Se assim fosse, Deus o criador de todas as criaturas da natureza, seria insano, masoquista e cruel. “Deus é amor”, dizia Paulo, e não há como duvidar. Deus é amor e essência, que dá vida a forma humana. A criação, é sábia e sempre justa. O mundo de amor e abundância, é uma realidade, e está aí…, esperando por ser habitado pela humanidade. O que falta…? Somente amplificar a consciência, ao estado mais puro de amor “aceitação”. Sabemos que estas afirmações, não têm nada novo.
Não será verdade, quando o nazareno, afirmava: “o meu reino, não é deste Mundo” João 18: 36; ele já falava, no que hoje a ciência moderna chama de mundos paralelos. O tal “Reino dos Céus”, não é um outro lugar…, mas sim um novo estado de consciência.
Pouco adianta opinar com mais ou menos palha. O que não falta para aí é opiniões e “achismos”, dos “especialistas na matéria”.
A pergunta é; como será o novo mundo? Como é que todos viveremos?
Ontem saí para ir ás compras, e encontrei um mundo de pessoas fechadas em suas cápsulas, de rostos tapados, abatidas, num processo de reciclagem. À primeira vista, pareciam almas penadas (mortos vivos), mas ao estar mais atento, percebi que existia um profundo mergulho cogitativo.
Se os mais adormecidos e distraídos ainda não se refizeram, do grande abanão, os mais despertos e atentos, já veem o novo mundo para além da matéria (quântico/metafisico). Já enxergam a grande derrocada das já frágeis estruturas dos velhos sistemas político/económico/social/religioso. Não resta pedra sobre pedra. Tudo já mudou (ou está em mudança) … desde o ensino, até a saúde, já nada é como dantes “no quartel de Abrantes”.
Mas afinal o que é que vai mudar, que seja motivo de tanta expectativa e regozijo?
Não haverá certamente a caça as bruxas. Tudo é perfeito da forma que é.
Vamos aos factos…, até aqui o ser humano e a humanidade em geral tem procurado a própria realização, progresso e felicidade no material. Contruíram-se coisas fabulosas, viaturas, comunicações, palácios e toda a espécie de equipamentos práticos para facilitar a vida (conforto, lazer e prazer). Apesar deste progresso material maravilhoso, que ainda está para dar um salto gigantesco num futuro muito próximo, com a estabilização da 5ª geração tecnológica. O ser humano (humanidade), não encontrou a tão famigerada felicidade (plenitude). “A plenitude não está fora (na matéria), mas sim dentro na pessoa”. Penso que esta frase já foi escrita e lida biliões de vezes. Mas só agora, na era Covid, é que se começa a fazer luz.
Como o novo mundo, não é um lugar, mas um novo estado de consciência, o ser humano passará a viver de dentro para fora. Não estará mais sujeito ao efeito das circunstâncias externas, mas pela posse interna do Ser construir a realidade externa do ter.
Na verdade, este novo mundo sempre foi anunciado, e tudo que possa escrever é palha ao lado da sabedoria dos grandes mestres e mentores. Não deixo de ser um pomposo arrogante tentado ser humilde. O novo mundo já foi anunciado das mais diversas formas. “Vi, então, um novo Céu e uma nova Terra”, Apocalipse 21.1. o que faz a nova terra (realidade material) é o novo Céu (consciência). A consciência do Ser para Ter. A consciência do Ser para ter, está a surgir na humanidade há já muito tempo. Mas o sistema educacional instituído, viciados mantinha a formatação na competitividade e luta pela sobrevivência, condenando através da repressão do “SER” milhões de homens e mulheres ao sofrimento da ansiedade, pânico, depressão, que em casos extremis leva a dependência de droga, suicídio, morte. Mas na verdade já são águas passadas. O mundo já mudou e uma nova humanidade surge de dentro para fora.
Já nada é como antes. Uma nova consciência mudou a face da terra. Toda a natureza rejubila de alegria. Uma nova espécie surge no planeta. E todos nós fazemos parte dela!
Quanto mais intoxicado e carente se encontra o organismo, melhor se aloja o vírus e melhor evolui a doença; a doença forma-se nos resíduos tóxicos e vive da degradação.
Manual da Saúde Integral
Está aberta oficialmente “A caça as bruxas”. A maior parte das pessoas vive num terrível engano. Pensam que as doenças vêm de fora e do nada; como se um inimigo estivesse emboscado à espera da oportunidade certa para atacar. Esta forma de pensar ignorante, cria um meio ambiente tóxico, fragilizado com o medo, tanto o emocional como o físico. Não estamos mais evoluídos espiritualmente que na Idade média, em que acusavam os demónios e as bruxas com poderes sobrenaturais, pelos males que afligiam a humanidade. Atualmente, as bruxas e demónios foram substituídos, por micróbios, vírus, fungos e bactérias.
É urgente saber que, na verdade, ao contrário do que os meios de manipulação social, ao serviço indústria da doença, nos foram fazendo crer…, cada doença tem origem na mente de cada um de nós. O que se manifesta a nível físico (os sintomas) é o esforço do corpo a lutar com a doença.
Atenção, apesar de ser a nível da mente que podemos influenciar positivamente o processo de regeneração, quando a doença se instala é porque já existiam condições para tal. Vou deixar para o próximo artigo, qual o procedimento correto, para se ajudar o organismo na libertação do mal e restabelecer a saúde.
O importante aqui e agora é mudar-se o conceito errado sobre a forma como se adoece.
Então vamos lá…, como é que se adoece?
Já vimos que o doente não é uma vítima do caso ou azar. É preciso varrer definitivamente…, de uma vez, por todas, a ideia que “caímos” doentes, que estamos “angustiados” ou que “apanhámos” uma doença… como se, estivéssemos muito bem alegres e felizes… no nosso caminho e de repente…, zumba…, catapumba…, “caiu-nos uma doença em cima”. Deixemo-nos dessa infantilidade…, acreditar que os micróbios, vírus, bactérias, fungos etc, são as causas dos nossos males é como acreditar que o sol, a chuva, a brisa, o luar, as aves dos céus ou os peixes do mar nos causem a morte.
É preciso mudar o conceito para mudar a realidade que cada um experimenta.
Então venham comigo dar uma espiada ao moderno conceito de Saúde Integral, adotado pela Casa Escola António Shiva® e baseado nos princípios básicos da moderna e abrangente física quântica.
Vamos com calma, porque não é fácil para uma mente treinada no exame materialista de uma coisa pelo que essa coisa parece ser; ter facilidade em aceitar o que vai ser mostrado em seguida. A Saúde Integral considera todas os males (sofrimento) como manifestações reconhecidas de uma única alteração (1). Esse denominador comum, esse mal profundo de onde saem todos os males, tem a sua origem dentro do corpo físico cada pessoa. Mas não se limita somente ao terreno ou conjunto de células e líquidos nos quais se encontra imerso: o sangue, a linfa, o líquido cefalorraquidiano, assim como micróbios vírus, bactérias e etc. Mas também, aos campos mais vastos e abrangentes da consciência individual e coletiva. Enfim…, apesar da realidade que cada um de nós experimente ter origem ou estar ancorada em cada um de nós, há uma interação que abrange todo o universo.
A tentativa de separar o corpo físico de uma realidade mais ampla, pela “medicina” ortodoxa e também pela “medicina natural” (menos violenta), é como isolar a célula de um tecido, e pretender que se mantenha ativa..
Da mesma forma que não podemos separar os líquidos intra e extracelulares, representantes de 70% do peso do nosso corpo e representante o meio ambiente de nossas células…, também não podemos isolar o corpo físico do resto do universo.
Ou seja, cada célula do nosso corpo, está para o corpo humano, como cada homem ou mulher está para a humanidade.
Assim como as células que constituem o nosso corpo dependem totalmente do meio ambiente interno, que lhes asseguram os nutrientes, e eliminação de toxinas, resultantes das ações e da comunicação de uma célula para outra, de modo que garanta uma ação coordenada e harmoniosa. Também dependemos do meio ambiente que estamos inseridos e da forma de como nos comunicamos para garantirmos uma coordenação harmoniosa com a humanidade, com o mundo e com o universo.
Assim; do mesmo modo que o ambiente em que o ser humano se insere pode apoiar a saúde ou instigar uma doença, dependendo de estar ou não contaminado, também o meio ambiente que rodeia as células é de terminante para o seu estado de saúde.
Como é que a consciência contribui para a realidade física, emocional e mental? Só num próximo artigo dedicado ao sistema endócrino, mostrarei como é organizado e harmonizado o meio ambiente interno. A interação do pensamento com a secreção hormonal. A influencia da consciência, individual e coletiva na saúde e na doença.
Os leitores dos meus artigos, estão habituados a soluções concretas e o tratamento claro das dúvidas.
A propósito dos vírus, micróbios, fungos, e bactérias, tive o privilégio de receber à 13 anos atrás aqui na nossa Casa Escola António Shiva®, a famosa Dra. Hulda Clark, mulher que dedicou a sua vida como cientista aos vírus, micróbios, fungos e bactérias. Escreveu imensos livros alguns traduzidos em várias línguas. Eu considero-a a Madre Teresa da Medicina Natural. Criadora de vários equipamentos, donde destaco o Zapper, que destrói vírus fungo e bactérias por meio de frequências eletromagnéticas. Esta grande mulher gastou a sua vida a procurar em lugar errado. Acabando ela por falecer em setembro de 2009 com a doença que tentou curar, eliminando micróbios, vírus e bactérias. O fantástico trabalho desta mulher é um legado para o mundo. Mostra com clareza que lutar contra micróbios vírus e bactérias é como lutar contra nós mesmos.
É urgente perceber que os microrganismos (micróbio, vírus, fungos e bactérias), que habitam por todo o lado, dentro e fora do nosso corpo são tão importantes como todos os seres do reino animal, vegetal e mineral. Eles fazem parte do equilíbrio ambiental tanto interno como externo.
Seria melhor, como seres criadores que somos, observarmos a forma como nos vemos (o que pensamos de nós), dos outros e do mundo e do universo. Em vez de tentarmos tapar o sol com a peneira, isolando cidades, e aproveitando a oportunidade para dar-se espetáculo. Iludindo e manipulando as massas por si já descartelizadas.
Na verdade, tudo vem da consciência. Consoante a consciência matéria-prima do pensamento. Que cria o sentimento que resulta em emoção.
O mundo que se cria na mente, é o mundo que se expressa fisicamente.
“Mens sana in corpore sano” dizia a sabedoria latina.
Mente sã produz corpo são.
Só uma mente aberta e sadia pode fortificar um corpo sadio.
Mente alegre e feliz = a corpo alegre e juvenil;
Mente positiva = a corpo positivo;
Mente negativa = corpo negativo;
Mente profundamente magoada = corpo com cancro;
Mente zangada = corpo com úlceras, enfartes
Seria bom que refletíssemos sobre a forma como nos vemos e vemos os outros. Isso vai influenciar tanto o corpo que habitamos, como a vida que experimentamos.
A carência física de oxigénio e sobrecarga de resíduos tóxicos, tem muito mais a ver com o que pensamos do que aquilo que ingerimos.
Todos conhecemos ou sabemos de pessoas que nunca fumaram a sofrer de doenças pulmonares e outros que fumam 50 cigarros por dia viverem até aos 100 anos.
A saúde ou a doença começa em nós. Antes de decidirmos mudar de dieta seria bom mudar a forma de pensar, que a dieta muda automaticamente. Ninguém que está de bem com ele mesmo, com a vida e com o mundo, tem apetência por alimentos tóxicos. Relações toxicas. Quem se ama não adoece.
O que precisa saber e fazer para ser imune ao “algoz” Coronavírus. Antes de conhecer o antídoto deste e doutros vírus, fungos e bactérias, precisa abrir a mente para perceber como tudo se processa.
Por favor tenha um pouco de paciência, não tenha pressa; vamos recuar ao início deste mês, antes de irmos propriamente ao alarmismo do afamado Vírus.
A indústria do passatempo hipnótico ou ilusionista entra impetuosa em 2020. Desde o “conflito” Irão, EUA, que “aterrou” o mundo com “a possibilidade” de uma guerra nuclear. O hacker Rui Pinto que desmascara a mulher mais rica de Africa, e poe em pânico uma gigantesca rede de galarotes do poder. A concretização do ‘Brexit’, e a corrida as máscaras fabricadas na china contra o Coronavírus. Tudo isto é matéria do primeiro mês do ano. Se não estivermos atentos, até parece manobra de diversão. Mas não é! Ou é? Isso pouco importa a história o dirá.
Mas ante de irmos ao vírus propriamente dito, precisamos perceber o porquê deste arraial feito pelos órgãos de manipulação social.
É preciso refletir e não nos deixarmos levar, na onda da carneirada. Porque será que, é considerada epidemia, o facto uma dúzia de pessoas adoecer de repente, numa única localidade, mobilizando todos os órgãos de manipulação social? Sendo o Coronavírus, a notícia de abertura de todos os telejornais, e primeira página de todos os jornais. E é ignorado, o facto de um terço da população mundial estar infetada com tuberculose.
Só este 1º mês do ano, 15 000 homens foram afetados pelo cancro da próstata no mundo.
Em cada hora, 20 mulheres recebem o diagnostico de cancro da mama.
Só este mês 1 200 000 crianças morreram desnutridas, vítimas da fome.
A lista de contradições é muito longa, mas ficamos por aqui. O importante é alertar para que não se deixe, apanhar pelo medo e criar o que não quer.
Antão vamos lá, agora ao vírus. Será que o vírus, é assim tão perigoso? Se os vírus fossem assim tão perigosos, será que existiria humanidade?
Vejamos com calma, não há nada na natureza que possa sobreviver sem condições. Um vírus, bactéria ou micróbio, não são exceção.
Mas antes de continuarmos é preciso desmistificar o conceito errado, de que é o vírus, a causa principal de todas as doenças.
O que é um vírus? O vírus é micróbios de origem mineral. São os mais pequenos. Encontram-se presentes na pneumonia, na gripe, na meningite, no herpes, na hepatite B, na raiva na poliomielite, no sarampo, na papeira, na varicela, etc.,…
Mas por si os vírus são inofensivos. Precisamos ter consciência que, os vírus e micróbios vivem em todo o lado. Povoam tanto o ambiente que nos rodeia (as nossas casas, o ar que respiramos, os alimentos que comemos) como o “ambiente interior”, não só, as mucosas e as cavidades ocas dos nossos órgãos, mas também todo o corpo. Sem eles não teríamos vida. O corpo de um adulto, dizem ser constituído por 10 triliões de células que interagem diretamente no seu meio ambiente interno por 90 triliões de outros seres do reino animal vegetal e mineral.
Os maiores micróbios pertencentes ao reino animal são, por exemplo, a ameba da disenteria ou o parasita do paludismo. Os micróbios vegetais tanto podem ser fungos microscópicos (bolores ou fermentos) como algas (bactérias ou bacilos, como o estreptococo da escarlatina e o bacilo da difteria).
A ação dos microrganismos não é sempre má, como geralmente se pensa. Se todos os micróbios fossem perigosos, o ser humano há muito teria desaparecido da face da Terra. Na verdade, os microrganismos têm uma atividade benéfica. Vejam como exemplo a nossa flora intestinal, indispensável ao desenvolvimento correto dos processos digestivos. Há micróbios em todo o corpo tanto nos tecidos e órgão internos como na pele.
É verdade que existem os micróbios patogénicos eles constituem uma categoria de microrganismos localizados no interior do corpo, resultantes de um meio ambiente interno poluído por crenças pouco saudáveis e pensamentos tóxicos. Estes micróbios patogénicos, podem ser nefastos quando o PH do organismo se torna muito ácido. Por outras palavras, por si só, a ação de um micróbio no nosso organismo é desprezível, se não lhe for dada as condições que eles precisam para se multiplicarem rapidamente.
Apesar da OMS declarar emergência de saúde pública mundial pelo Coronavírus, é preciso ter consciência de que de pouco ou nada adianta “o estado de emergência”, até pode ter um efeito nocivo em espalhar o pânico.
É urgente educar
Só cuidando, e mantendo equilibrado o nosso meio ambiente interno, conseguimos harmonia ambiental interna. Não concedendo condições de proliferação de doenças. Por outro lado, tudo quanto constitua um benefício para os micróbios representa, para o hospedeiro, perdas e prejuízos que podem tornar-se importantes até ao ponto de fazer perigar a sua vida.
É evidente que o sistema imunológico começa a funcionar ante a presença de um vírus patológico. Mas é sempre mais seguro, prevenir com um meio ambiente equilibrado (saudável) do que o organismo remediar com atitudes defensivas para poder se libertar deles.
Já ficamos a saber até aqui os vírus por si só não são o problema. O problema é as condições do organismo degradado, ou seja, um terreno fortemente carregado de toxinas e carenciado, sendo a condição ideal para o desenvolvimento de todas as doenças.
Os vírus, só se desenvolvem se tiverem condições propicias de um terreno orgânico deficiente…, e são de imediato destruídos quando esse terreno regressa à normalidade. Parece, então, claro que a infeção viral, nada mais é do que a causa secundária da doença.
A causa essencial e elementar, é um terreno degradado e o Ph ácido, recetivo aos vírus invasores.
O bem-estar, não se alcança atacando a causa secundária (vírus), mas sim eliminando as condições propicias para o seu desenvolvimento.
Perante o já partilhado neste texto, a pergunta é a seguinte; será que tem alguma coerência, a caça ao vírus (idade média seria a caça as bruxas)?
Os vírus não são predadores vorazes, estimulados por uma lógica de destruição, mas, como todo o ser vivo, esforçam-se para encontrar condições de vida convenientes ao seu desenvolvimento. Se um organismo humano lhas oferecer, eles prosperam e multiplicam-se com toda a naturalidade. Os prejuízos conseguidos no organismo são uma consequência e não um objetivo do vírus.
Conclusão: o progresso de uma doença infeciosa deve-se mais à nossa incapacidade de resistir do que à força intrínseca do vírus ou micróbio.
Na verdade, sucumbe-se com maior rapidez devido às nossas debilidades do que à força que o micróbio possa possuir.
Para uma vida saudável, alegre e feliz, imune as assombrações dos vírus e outras maleitas, é preciso alimentar-se uma boa autoestima uma mente-aberta e boa vontade…, enfim uma mente sã num corpo são.
Por outras palavras, um corpo livre de tóxicos e bem nutrido, com uma mente são e emocionalmente equilibrado está livre de qualquer mal.
O mundo já mudou, mas o sofrimento não cessa de crescer. Porquê?
Caros leitores tudo começa na consciência. Apesar do mundo já ter mudado, e a realidade não ser a mesma que era no início do milénio…, a verdade é que tanto o ser humano como a humanidade, ainda não expandiu a consciência para o paradigma da nova era. O desafio com que a humanidade se debate, num momento de tanto progresso tecnológico, deve-se ao facto de o novo paradigma ainda não ser predominante na consciência colectiva da humanidade.
Então vejamos; se fizermos um inventário somente do ano que está prestes a terminar, enxergaremos o caos instalado em todas as áreas do sistema vigente mundial. Desde o sistema político, ao sistema social, passando pelo económico e religioso todos ameaçam ruir a qualquer momento. O caos que antecede o “Upgrade” do sistema instituído é iminente senão alguns não teriam a insana ideia de limitar o espaço de navegação na Internet dentro das suas fronteiras terrestes.
Tudo isso é verdade, mas saber isso liberta o ansioso do inferno, ou dá alegria de viver aquele que sofre com uma doença terminal? Saber isso não cura uma doença, nem da serenidade e paz ao ansioso, mas pode desencadear a força, e reforçar a esperança num mundo melhor.
O que é que a consciência vigente de mundo tem a ver com a felicidade e alegria de viver? Precisamos não esquecer que aquilo que recebemos do mundo, vem através dos sentidos da visão, olfato, audição, tato e paladar. Até aqui penso que ninguém tem dúvida, mas se não existir um padrão consciente, sozinhos não têm qualquer significado. O belo ou feio, o delicioso ou intolerável, o perfume ou pestilento etc. etc. etc. resulta na verdade do modelo que temos de realidade em nossa mente, e dá significado aos dados que recebemos pelos nossos sentidos. E é com essa perceção que criamos a ansiedade, depressão e todas as outras doenças psicossomáticas com que é alimentada a indústria da doença. Se quisermos enxergar, fica claro que este caos aparente em que o mundo e a humanidade estão mergulhados, resulta não do avanço tecnológico, da inteligência artificial, nem de pessoas, mas sim do modelo consciente que temos de mundo.
Vive-se tempo de grande fluxo, que chamamos caos ou confusão, que faz lembrar o rio que tudo arrasta, quando se sente comprimido pelas margens, só que neste caso as margens são a visão limitada do paradigma materialista/dualista, com que nossos sentidos avaliam a realidade.
A boa nova é que no mundo a paralelo do folclore new age, existem imensas formas de fazer a transição de paradigma sem ansiedade nem sofrimento. Assim se a realidade que experimentas não te faz feliz, não fiques com os que se lamentam da sua triste vida, vem com os que procuram um sentido para a vida. Quer queiramos quer não, o que sentimos ou que criamos no nosso corpo ou na nossa vida, resulta sempre da perceção dos nossos sentidos e os nossos sentidos, traduzem a realidade através do paradigma que preenche a nossa consciência.
Deus dá-nos o poder de escolha. Agora, assim como sempre, o poder de criar (poder divino) está simplesmente em cada um de nós. E cada um de nós tem o poder de decisão. Não tem o poder de mudar os outros, nem o mundo, mas pode mudar-se e com sua mudança mudar o mundo. Também pode esperar que sofrimento passe, desperdiçando o poder que Deus lhe conferiu a nascença.
Muito obrigado por me dares a oportunidade de partilhar contigo, a minha experiência de vida.
A informação é o que determina o espaço e o tempo” Prof. David Bohm
Quem responde a estas questões no mínimo inquietantes?
A humanidade aproxima-se a passos largos do fecho da segunda década do terceiro milénio e ainda continua adormecida na velha ilusão materialista/dualista. Porquê?…
E, agora que a 5ª Geração tecnológica já é uma realidade, a humanidade continuará submetida a implacável indústria da doença?
Será que os velhos sistemas económicos e políticos (já instáveis e ameaçar ruína) sobrevirão quando a 5ª Geração tecnológica estiver instalada em todas as áreas da sociedade?
Como será o mundo quando estes velhos sistemas caducos ruírem?
Quem poderá responder a estas questões perturbantes?
Na verdade, parece viver – se adormecido num mundo em erupção. O mundo já mudou e todos o sabem…, porque é que a maioria prefere fingir que não se passa nada?…, Às vezes chego a pensar…, “será que ninguém quer enxergar o rei nu, com medo que o julguem tolo” ou será que o novo paralisa?…,
“O REI VAI NU”
Alguns mais “iluminados” justificam a dormência da humanidade com os jornais televisivos e os blocos publicitários com que somos bombardeados diariamente, e com os quais influenciamos as nossas decisões, levando-nos a viver de maneira inconsciente. Mas se esses iluminados estão certos, entramos num paradoxo ainda mais obscuro, ou conclui-se que humanidade vive sobre um tremendo embuste…, as instituições, que deveriam proteger, educar e esclarecer o ser humano que nasce livre, fazem o contrário, manipulam-no, formatam-no e escravizam-no.
Claro que não acredito nisso. Prefiro ver as instituições a fazerem o melhor que sabem e podem dentro dos velhos padrões obsoletos, que já não funcionam mais.
Quem vai transformar este mundo desvairado, num mundo harmonioso alegre e feliz?
O ser humano. Eu, tu, ele. O mundo muda quando nós mudamos. Se és daqueles que dizem:
“isso é utopia, há muita maldade no mundo”, é porque ainda estás cego.
Vou contar um episódio que se passou há 20 anos. Numa reunião com uma alta responsável dos serviços sociais, expus o que acabei de escrever. A Sra. Dra. disse que eu era um romântico sonhador. Nesse momento eu decidi fazer a minha parte “ser aquilo que quero que o mundo seja”, como ensinou Gandhi. E nos primeiros anos ouvi muitas vezes comentários do género: “é muito bonita a vida paradisíaca do António, o pior é quando for para o mundo real”.
Agora pergunto eu…, já vivi mais de ¼ da minha vida neste mundo paradisíaco e estou próximo de completar 1/3. Já viajei por vários países na busca e partilha de experiências.
Será que o meu mundo não é real?
As instituições governamentais sociais e económicas não são as mesmas?
Claro que são…, então porque que é que nos últimos 20 anos tudo flui e conspira a meu favor?
Porque é que no meu mundo não há luta pela sobrevivência?
Será que estou louco?
Será que ver para lá da aparência e aproveitar o fluxo da vida tal qual ela se apresenta é loucura?
Não é verdade que a Casa escola António Shiva® é uma autoridade no mundo da recuperação e transformação pessoal?
Antes de responder às questões iniciais, vou exemplificar de forma simples, mas clara com resposta que dei a um email que recebi a semana passada de uma moçambicana, que faz o treino online de gestão de stress.
“Boa Tarde querido António.
O que eu vivi no banco foram muitas coisas, mais vou começar falando dos meus primeiros anos de trabalho, quando cheguei no XXXXX eu me senti discriminada pelos colegas pensei que fosse pelo facto de eu ser duma outra província.
Fui várias vezes muito maltratada. Eu chegava no trabalho e cumprimentava a minha chefe e ela simplesmente não respondia e me ignorava com altivez.
Às vezes eu chegava no trabalho e do nada meus colegas riam-se de mim como se tivesse as calças borradas.
Me recordo que fiquei 3 meses tirando cópias sem função especifica, e me chamavam de modelo 60, este modelo era um impresso que o banco usava para fazer varias operações, foi o pior ano da minha vida…, tanto que tive uma má avaliação de desempenho e o pior de tudo, eu nunca consegui destratar nenhuma daquelas pessoas, sofri sozinha em silêncio…, várias noites chorei e quis desistir…, mas eu me via sem opção devido à minha condição financeira, então decidi que no ano seguinte, eu queria dar o meu melhor e consegui dar a volta por cima. Fui a melhor colaboradora da agência fui a que mais vendas conseguiu fazer, mas criei uma barreira muito grande com os meus colegas porque eu sentia que eles não me queriam bem, na verdade sempre tive problemas em expressar os meus sentimentos, porque sempre tive medo de magoar as pessoas.
Os anos se passaram e os dois últimos anos foram terríveis para mim, foi muita coisa que aconteceram: a minha separação e a empresa me colocou no balcão mais chato da cidade com várias enchentes entrava as 7:30 para sair 20 horas e ainda trabalhar sábado para sair as 17, rotina desgastante, pior por causa da minha gerente que não sei porque, ela sempre me tratou mal , acredita que o ano passado ela me deu a função de atendedora do balcão e também tinha que cuidar do arquivo do banco, um trabalho que é muito pesado. Eu tinha que carregar caixas mensalmente e o engraçado é que eu tinha colegas homens mais ela queria que fosse eu a fazer aquele trabalho. Me recordo que tivermos uma reunião em que ela me tratou muito mal, tínhamos um problema e estávamos tentando resolver e os meus colegas deram as suas opiniões, mas quando chegou a minha vez de falar ela começou a gritar XXXXXX cala a boca, não fala nada! Cala a boca, não fala nada! Sabe, eu fiquei calada e assustada com aquele comportamento por parte dela, e as minhas colegas ficaram escandalizadas com aquilo, e disseram XXXXX fala, eu disse o que sentia em relação à minha ideia de resolver ou melhorar o problema que a agência tinha. A minha gerente depois de ouvir o que falei…, disse que ela pensava que quisesse dizer outra coisa…, sabes aquilo me magoou muito e eu não fui capaz nem de lhe dizer tudo que sentia sobre isso… continuei, calada.
Então este ano as minhas crises de pressão pioraram Antonio, e fiquei sabendo que minhas colegas dizem que estou me fazendo é tudo mentira minha, só para não trabalhar e o que mais me tocou é saber que a minha gerente também tem a mesma opinião…,
Basicamente, minha trajetória resumida no banco foi essa me esforcei para dar meu melhor dei e muito e não senti nenhuma valorização do banco pois estou a 7 anos no banco e o meu salário mal cobre as minhas despesas básicas.”
O mail desta jovem mulher de 32 anos mostra com clareza como a sua postura dualista/materialista criou stress, sofrimento, depressão, enfim uma vida miserável.
Mas como esta jovem mulher poderia ter uma vida realizadora e feliz perante a recção que recebeu quando chegou a esta cidade?
“O maná podia ter qualquer sabor que a pessoa desejasse”
Livro do Êxodo
– Quando alguém sai ou entra num grupo, tem de existir uma reacomodação. É natural que uma jovem de 25 anos vinda da capital para uma cidade de província, cheia de força para vencer na bagagem, amedronte os funcionários acomodados na sua zona de conforto. Mais uma no grupo, agitaria inevitavelmente o funcionamento do grupo. E os mais inseguros certamente reagiram violentamente. Todos sabemos que a violência resulta do medo. Apesar de a nossa leitora, não ter a intenção de fazer mal a nenhum dos novos colegas, ela, para os mais inseguros, era uma ameaça. E, assustados, juntaram-se para bloquearem o sucesso na nova colega (claro que isto só acontece porque estamos presentes pessoas com “formação/educação” arcaica ainda baseada na competitividade ou luta pela sobrevivência). Apesar de na nova era em que nos encontramos isso já não existir, ainda persiste a síndrome de Onoda por todos os setores da sociedade mundial.
Perante esta reação do grupo (que apesar de não se correta, nem normal, é muito comum acontecer), a nossa leitora como possui uma “formação/educação” do mesmo nível dos seus novos colegas reagiu a esta atitude dos colegas, vitimando-se e iniciou-se um processo de bola de neve que culminou na queda de pressão e depressão.
Agora vou mostrar como a mente expandida e esclarecida agiria perante a reação agressiva dos colegas. Como a agressividade só resulta do medo, a primeira sensação da nossa leitora seria de regozijo, segurança e bem-estar. Não podia mudar a atitude dos colegas, mas podia agradecer por lhe terem dado e mostrado tanto poder. Esse estado de gratidão, mantê-la-ia na crista da onda, transportando-a para o lugar que merecia ocupar, que desempenharia na perfeição.
Porque tenho a certeza que seria assim? – antes de responder a esta questão vou continuar a discernir alguns acontecimentos atribulados desta nossa leitora. “Fui a melhor colaboradora da agência fui a que mais vendas conseguiu fazer, mas criei uma barreira muito grande com os meus colegas porque eu sentia que eles não me queriam bem”,
Aqui a nossa leitora, não largou a sua posição de vítima, mas esforçou-se para que lhe dessem valor. Mas o valor já lhe tinha sido dado, quando a hostilizaram à sua chegada e ela não enxergou. Claro que a sua postura de vitima cria predadores e agressores.
Agora sim!…, agora vou responder porque tenho tanta certeza de ser assim…,
Hoje a física moderna ensina-nos na sua 1ª lei da mecânica quântica que possibilidades infinitas estão em cada acontecimento. E tem a 2ª lei que afirma que o observador influencia o observado. Depois vem 3ª lei que diz atrais na mesma frequência e densidade tudo que irradias.
Perante estas 3 leis da mecânica quântica a nossa leitora criou a sua infeliz realidade, como poderia ter criado uma realidade bem diferente. O poder está sempre nas mãos do observador, não do observado.
Aqui a nossa leitora como observadora não conseguiu enxergar o poder que lhe estava a ser concedido e rejeitou-o entrando no vitimismo.
Na verdade, a vida hoje presenteia-nos com “o Maná” como “pão nosso de cada dia” como na travessia do deserto do povo Hebreu. Como sabeis o maná podia ter qualquer sabor que a pessoa desejasse. Chegou a hora de acordar, sair dessa ilusão da matéria e escolher o que quer saborear de cada coisa ou acontecimento.
O texto já está a ficar longo deixo para a 2ª parte a resposta às perguntas inquietantes com que iniciei este artigo.
Este site utiliza cookies para melhorar a sua experiência enquanto visitante. Ao continuar a navegar no site consente a utilização de cookies. Saiba mais na nossa Política de Privacidade.