A negação/reação não só é responsável por mais de 85% das doenças segundo a OMS (por ser a fonte geradora de stress), como é o maior inimigo do desenvolvimento pessoal e da prosperidade do ser humano. Ou seja… a negação é uma “tomada de força” (resistência), usada contra nós mesmos.
Qual o porquê dessa incoerência? Antes de tudo, temos que estar cientes de que, apesar dos galopantes avanços tecnológicos e da assombrosa evolução da chamada “inteligência artificial”, o sistema dominante instituído, e a humanidade em geral, ainda se comportam como se ainda não tivesse saído da idade da pedra lascada. E, como prova disso, temos a forma arcaica e contraditória com que se lutou contra a pandemia, numa altura, em que, tanto se fala em defender a natureza e o planeta.
Como funciona a negação?
Negação/rejeição/reação são 3 palavras que significam resistência. Como tudo começa? Não podemos num artigo traçar as linhas mestras, ou definir a causa que nos levou a um estado de defesa (resistência). Só uma abordagem profunda e individual, numa sessão terapêutica de gestão de stress, por um profissional experiente pode clarear a causa individual.
Mas de uma forma genérica, podemos elucidar o porquê, do tamanho disparate de negar ou rejeitar o que a vida generosamente nos oferece. Na verdade; este absurdo de resistir ao que a vida generosamente nos oferece está diretamente ligado ao paradigma separatista da dualidade, materialista. Assim como estamos ancorados na ilusão da aparência, numa determinada altura da nossa vida criamos negação (resistência), para nos defendermos de coisas que achamos, através da ilusão da aparência, serem uma ameaça de dor, falta ou sofrimento. Quando optamos por reagir, estamos convictos que resolvemos o problema, mas na verdade, damos início a uma espiral de situações que se não forem corrigidas a tempo, acabam, no fracasso, na falência, numa doença crónica, que pode ou não levar a uma mesa de cirurgia.
Posso deixar aqui alguns dos infindáveis exemplos possíveis, que nos levam ao estado de resistência, com que depois rejeitamos ou negamos qualquer coisa que a vida generosamente nos oferece. Um exemplo pessoal, entre os 11 e 12 anos, frequentei uma escola maravilhosa, onde todos os alunos dos mais velhos aos mais novos, vivíamos numa paz paradisíaca. Para manter o alto padrão de qualidade, tinha algumas pequenas regras, uma delas, era não manter um aluno reprovado. Eu reprovei e fui rejeitado (convidado a sair). Quando um mês depois, fui convidado para uma escola semelhante, a minha primeira reação foi negar (na verdade o que mais desejava), para não correr o risco de ser rejeitado. Ou seja…, através desta ilusão, acabei por me rejeitar a mim mesmo.
Nos relacionamentos, esta atitude é muito comum. A pessoa rejeita-se para não permitir novos relacionamentos. Estas atitudes insanas, resultam da hipnose psicótica, em que nos encontramos inseridos. Tanto a criança, que não come para punir ou chatear a progenitora, como, o adulto que se priva do que ama, somente para punir alguém, com quem tem algo em aberto. São exemplos de insanidades que somente nos darão mais e mais sofrimento.
Será que quando estamos em estado de negação/rejeição, temos consciência do mal que nos causamos? Claro que não; quando agimos assim, estamos sobre hipnose, não temos consciência que esse tipo de comportamento só nos vai trazer mais e mais sofrimento. Tanto sofrimento imediato, transformado em stress e ansiedade, como o dar início a uma espiral interminável de resistência, stress, medo.
O mais grave é que nenhuma área da vida fica imune ao inferno do medo, criado pela negação. E quanto mais resistimos, mais medo e inferno criamos.
Como fazer para nos libertamos deste sem fim, que nos projeta no inferno existencial?
A solução é simples e eficaz; embora fora da compreensão dos mais adormecidos. Começa e acaba, em aceitarmos a nossa verdadeira essência divina e vivermo-la somente. E o inferno existencial transforma-se em paraíso.
Vou tentar esclarecer, tem calma…, todos sabemos que somos seres espirituais a passar por uma experiência material. Certo? Sabes também que és feito à imagem e semelhança do criador, assim como, tudo que existe visível ou invisível no universo. Ciente disso, basta nos libertarmos da hipnose da aparência e vivemos com deuses que somos.
– Onde está Deus, não há medo, porque Deus é luz, e medos são trevas. Onde chega a luz, as trevas desaparecem.
– Onde está Deus, não há controle, porque Deus é o próprio fluxo da natureza
– Onde está Deus, não há rejeição. A rejeição é originada no medo de ser rejeitado.
– Onde está Deus, está o amor, a essência que incendeia a vida humana.
Todo o resto é ilusão. Quando conseguimos assumir a nossa verdadeira essência, entramos no cerne ou essência da vida.
AGORA…; para quem ainda não se consegue desapegar da ilusão da aparência, pode minimizar ou até mesmo transformar o sofrimento criado pela negação, através de um autoconhecimento superficial, sugestões e pequenos truques. O resultado apesar de ser muito bom e mostrar grande “transformação”, é superficial. Eu próprio o experimentei e salvou a minha vida.
Então, agora vamos lá, apesar de não sairmos do velho paradigma, podemos experimentar uma vida exteriormente maravilhosa, dentro do sistema vigente, apesar de igualmente ilusória.
Começamos por identificar quais as razões que nos levaram a bloquear algumas áreas da vida. Vamos tentar compreender o funcionamento da negação para podermos eliminá-la.
Vejamos então: geralmente, pensamos que as nossas ações podem não contar com a aprovação dos outros. Esse pensamento ou julgamento gera uma energia de insegurança, que nos coloca em resistência ou negação.
Há muitos ditados populares, quando ouvidos na infância ou adolescência, por pais, professores, avós, e outros representantes da autoridade, que podem, por associação, nos bloquear durante a vida inteira, até que se tenha consciência da causa e transforme o bloqueio.
Por exemplo: ouvi muito em criança, pela minha mãe que “o que muito alto sobe, ao mais baixo vai cair”. Este ditado, que ouvia da minha mãe, bloqueou centenas de vezes o meu sucesso. Sempre que me preparava para o grande salto, esta voz, na minha mente me impedia, ou alguém, bloqueava a minha ascensão. Apesar de hoje saber que o sucesso, não acabava ali, nem que a vida, me deixa de me dar mais e mais oportunidades, a voz dum célebre professor soava estrondosamente na minha mente, dizendo: “as oportunidades na vida são únicas, desperdiçá-las é nunca mais alcançá-las”.
Durante grande parte da minha vida, estive refém destas crendices da pobreza, vindas da autoridade, impedindo-me o sucesso. Podia dar-te mais exemplos pessoais, mas penso não ser importante. O essencial é a mensagem, não o mensageiro.
Temos outras causas de bloqueio. Se por exemplo, a ideia de sucesso e ser rico, te atemoriza pelos perigos que te deixam exposto, como roubo, rapto, usurpação etc., estás criando obstáculos para que o sucesso e riqueza nunca cheguem até ti.
Se pela auto-observação percebemos quais as causas com que obstruímos a realização de nossos sonhos e objetivos, é importante lembrar que a reação/negação/rejeição/resistência, são ações de defesa, baseadas na ilusão de perigo.
Sei que há, quem se considere cético, e que diz que a realidade é mesmo essa; estamos cá para sofrer, ou que a culpa desta vida miserável, de mentira, traição, estupro, deve-se ao sistema.
Espero que este artigo te tenha ajudado a clarear a razão duma realidade que não te deixa feliz. E que se tenha acendido uma luz no fundo do túnel, para aqueles, que procuram uma vida com sentido. Obrigado por estares na minha realidade.
Nas últimas semanas, deste tempo de águas agitadas, e pouco transparentes, em que chovem noticias contraditórias, em relação a algo que, ninguém sabe muito bem definir…, tenho sentido crescer a onda de aceitação (amor) e solidariedade, no mundo. Como por passe de magia, ou graças a este parar, e ficar em casa, ou até por algo, que a mente tridimensional, não consegue abranger, sente-se no ar a mudança do despertar e o alinhar com ideais que se julgavam extintos. A esperança de um mundo de paz e amor, está a ressuscitar no coração da humanidade, apesar do caos, instalado e da desagregação dos sistemas políticos, sociais, económicos detentores do “poder” no mundo.
Nesta onda de novos ideais, que trazem uma nova expectativa para a humanidade, dou por mim a observar, do ponto em que me encontro, o percurso das instituições até agora detentoras do poder, outrora respeitadas e poderosas, hoje frágeis, em ruína.
Porque é que, o processo tem de ser esse? As instituições, nascem; crescem e morrem, “num universo onde nada se cria, nada se perde, tudo se transforma”? Porque é que, precisamos de novos idealistas? Ou será que tudo é perfeito da forma que é? Porque é que, estas perguntas perturbadoras me perseguem quando todos sabemos, que a natureza, é sempre sábia e justa? Será o Covid-19, “fruto” da sabedoria e justiça universal? Vou deixar aqui alguns ideais, que prometiam um mundo maravilhoso, mas acabaram por se distorcer e escravizar o homem moderno.
Ainda…, há bem pouco tempo, no início do ano, eu perguntava a um antigo colega de seminário, porque é que, os bons ideais sociais, acabam deformados e adulterados? Iniciou-se uma grande explicação filosófica, que não explicava grande coisa…, mas que, me criou ainda mais dúvidas, e me flagela a mente com uma hipotética espécie de hipnose psicótica coletiva. Jamais ousaria escrever sobre este episódio, se não estivesse animado com a grande onda de esperança, que invade a humanidade.
Então vamos lá, dar como primeiro exemplo a educação liberal, idealizada para ativar a criatividade e desenvolver a mente com o propósito de somar novos sentidos à vida. Mas na verdade este ideal da educação liberal, que prometia liberdade poder e sabedoria, rouba a liberdade, sabedoria e poder de crescer formatando para um emprego (cargo), que amordaça a essência e o poder divino inerente ao ser humano.
Posso dar como segundo exemplo o ideal de Adam Smith, o pai da economia moderna, ou capitalismo idealizado para dar capital a todos; mas, o que acontece é que vivemos a mesma lacuna do feudalismo. Entre ricos e pobres, existe um fosso que se alarga a cada dia que passa…, como é que, este ideal, foi tão distorcido? Espero que o Covid, ajude a fechar o fosso que separa a pobreza da riqueza, assim como o fez ao buraco do ozono.
Como terceiro exemplo, dou a causa onde investi o meu sonho de adolescente. A democracia, o ideal de um “governo pelo povo e para o povo”. Mas, o que de facto, acontece com esse ideal político? Os nossos políticos na ânsia de poder, deixam-se enlear pelos órgãos de “informação”, que os transforma a seu belo prazer em testa de ferro das grandes organizações. Na verdade, quem detêm o poder e governa são as grandes organizações, não os políticos eleitos pelo povo.
Há outros ideais, como os da Fundação Carnegie fundada em 1905, por Andrew Carnegie, que no puro ideal humanitário equipou da mais moderna tecnologia científica as Universidades de medicina, acabando em menos de 50 anos com o estudo de Hipócrates (pai da medicina) em todo o mundo. Criando-se assim a poderosa e muito bem organizada indústria da doença.
Poderíamos para terminar por falar do ideal religioso que tem como finalidade promover, valores e princípios espirituais, e levar a esperança de uma vida mais próspera e feliz, aos mais afastados de uma vida com sentido. Mas que a cada dia que passa, tornam-se cada vez, mais cúmplice do sistema e da política.
Onde é que erramos? Porque é que os bons ideais, acabam deformados e adulterados? Poder-se-ia certamente arranjar milhares de explicações filosóficas, até científicas para esse fenómeno, instalado em todas as áreas da sociedade moderna. Mas afinal o que é que a Pandemia ou o Covid tem a ver com isso? Não tem nada a ver? Ou tem tudo a ver? Neste momento está a despertar a consciência colectiva, para os problemas sociais a uma escala global. Apesar do aquecimento global, e a ameaça de guerra nuclear, que pairava no início do ano, ter ficado para segundo ou terceiro plano, a crise económicas a escala global, ameaça colapsar o mundo. Apesar do esforço do sistema, para remendar os buracos económicos, não há pano que aguente mais remendos. “O saco arrebenta pelas costuras”.
Enfim…, já expus à luz, o que tanto me tem consumido, nos últimos dias. Sinto-me liberto, alegre e feliz, convicto que, com o novo paradigma unicista, da moderna física quântica, os ideais estão protegidos de adulteração. Se tens uma opinião ou explicação pela matéria, por favor não hesites…, permite que se faça luz.
Depois do “estado de emergência” é provavelmente decretado o “estado de calamidade publica” …, o momento é de tranquilizar. Acalmar o coração e a alma. Apesar de ninguém saber o que verdadeiramente se passa, temos a certeza de uma coisa, TUDO VAI FICAR BEM! A natureza é sábia e sempre justa. O universo é autoconsciente e tudo que nele existe, visível ou invisível, é matéria inteligente.
As instituições detentoras do poder, estão a fazer, o melhor que sabem, através do que conseguem enxergar, do ponto de luz em que se encontram. Consoante vão sendo trazidas “à luz” declarações científicas, políticas, médicas, sociais, económicas, religiosas, mais me é trazido a memoria a velha parábola Hindu – Os Sábios Cegos e o Elefante.
Para os que, já não se recordam da parábola, eu vou avivar a memória. “Como quem conta um conto, acrescenta-lhe um ponto” eu não quero fugir à regra.
ENTÃO VAMOS LÁ…
“Numa cidade da Índia viviam sete sábios cegos. Como os seus conselhos eram sempre soluções brilhantes, todas as pessoas que tinham problemas procuravam a sua ajuda.
A pesar dos sábios serem amigos, existia competição entre eles…, que, de vez em quando, davam origem a grandes dissertações sobre qual deles, seria o mais sábio.
Certo dia, já altas horas da noite, depois de muito discutirem acerca da verdade da vida, e não chegarem a um acordo, um dos sábios ficou tão zangado, que resolveu ir viver sozinho, numa caverna da montanha. Disse aos companheiros:
– Somos cegos, para estarmos despertos, para podermos ouvir, e entender melhor que as outras pessoas, a verdade da vida. E, em vez de aconselharmos os pobres adormecidos, ficamos aqui discutindo como se estivéssemos em competição. CHEGA! Não aguento mais! Vou-me embora.
Uns dias depois, chegou à cidade um comerciante montado num enorme elefante. Toda a cidade entrou em alvoroço, nunca ninguém tinha visto, animal tão colossal. Os sábios cegos nunca tinham tocado nesse animal e correram para a rua ao encontro dele.
O primeiro sábio apalpou a barriga do animal e declarou:
– Trata-se de um ser gigantesco e muito forte! Posso tocar nos seus músculos e eles não se movem; parecem paredes…
– Que palermice! – disse o segundo sábio, tocando nas presas do elefante. – Este animal é pontiagudo como uma lança, uma arma de guerra…
– Ambos se enganam – retorquiu o terceiro sábio, que apertava a tromba do elefante. – Este animal é idêntico a uma serpente! Mas não morde, porque não tem dentes na boca. É uma cobra mansa e macia…
– Vocês estão loucos! – gritou o quinto sábio, que mexia nas orelhas do elefante. – Este animal não se parece com nenhum outro. Os seus movimentos são bamboleantes, como se o seu corpo fosse uma enorme cortina ambulante…
– Vejam só! – Todos vós, mas todos mesmos, estão completamente errados! – irritou-se o sexto sábio, tocando a pequena cauda do elefante. – Este animal é como uma rocha com uma corda presa no corpo. Posso até pendurar-me nele.
E assim ficaram horas discutindo, aos gritos, os seis sábios. Até que o sétimo sábio cego, o que agora habitava na caverna, apareceu conduzido por uma criança.
Ouvindo os gritos histéricos da polémica, pediu ao menino que desenhasse no chão a figura do elefante. Quando tateou os contornos do desenho, percebeu que todos os sábios estavam certos e enganados ao mesmo tempo. Agradeceu ao menino e afirmou:
– É assim que os homens se comportam perante a verdade. Pegam apenas numa parte, pensam que é o todo, e continuam tolos!”
Apesar da visão acertada do sétimo cego, em relação ao comportamento dos homens perante a verdade, poderíamos aqui também incluir os sistemas detentores do poder mundial, neste tempo agitado de mudanças.
O mundo já mudou! O Covid19 veio mostrar o que a velha máquina do poder, tentava esconder. De nada adiantou tentar tapar “o sol com a peneira”, com as tomadas de força. “A verdade”, mesmo escondida, manipulada, ou ignorada, não deixa de ser verdade (“na natureza, nada se cria, nada se perde, tudo se transforma” – Lavoisier). A velha máquina, outrora prospera e poderosa, ao resistir a mudança de paradigma, entrou em stress, adoeceu, e foi ficando cada dia mais frágil (apesar de tentar manter a aparência). A máquina perdeu o controlo sobre os sistemas e virou sucata para reciclar.
“Uma nova era dourada de amor iluminará a face da terra”, já dizia o mestre.
O terror de ser contagiado e contagiar, passa pela metamorfose e transforma-se em aceitação (a mais ampla expressão se amor)? Estou convicto que sim. Apesar dos alertas, para a segunda vaga de “Covid”, acalma a vibração de medo, e renasce a essência amorosa em cada ser humano. A vida está a emergir da egoesclerose, e um novo homem, habitará a terra.
O momento é de acalmar a vibração, e todas a ferramentas são boas, quando os resultados são bons.
A minha poderosa ferramenta de mudança foi inicialmente oração da Serenidade
“Deus concede-me serenidade, para aceitar o que não posso modificar.
Coragem para modificar aquelas que posso,
e sabedoria, para distinguir uma das outras”.
Chegou a hora de aproveitar a oportunidade do momento que estamos vivendo, baixar os braços, aceitar que o mundo já mudou, me voltar para dentro, e permitir a mudança, em vez de lutar (“coragem para mudar o que posso mudar”).
A mudança já aconteceu, se enxergarmos com um pouco de atenção. Vemos que “o salve-se quem poder”, está a dar lugar a aceitação, e ao verdadeiro sentido da palavra “solidariedade”. E cresce a cada dia que passa, a certeza e autoconfiança, que; seja lá o que for, que venhamos a precisar, a vida (natureza/universo), vão providenciar. Não é o ser humano, o único de todos os reinos da natureza, munido do poder divino?
Diz-se violento o rio que tudo arrasta; mas não dizem violentas as margens que o comprimem.
Bertolt Brecht
Há sempre uma solução perfeita e criativa para cada problema
Prezados leitores, mais uma vez me dirijo a vós, com
muito respeito e amor, numa época em que a par com a evolução tecnologia de
ponta, a ansiedade e o descontentamento continuam a aumentar. Até aparenta que,
quanto mais conseguimos, mais vazios nos sentimos. Nunca a humanidade teve
tanto e nunca foi tão doente e infeliz. Tudo isto acontece porque a humanidade
não consegue acompanhar o avanço tecnológico e as velhas instituições outrora
com poder de educar foram ultrapassadas pela moderna tecnologia.
Se a tua vida não faz mais sentido, é urgente acertar o passo e acompanhar o fluxo e processo evolutivo. E para isso é necessário deixar a velha dualidade e entrar na unicidade. Apesar do aparente caos, o mundo caminha para o bem. As instabilidades nas zonas até aqui consideradas seguras, mostram quanto é importante avaliarmos a velha forma de pensar. Hoje sabemos que somos as vítimas da nossa própria ação. O Stress e as doenças psicossomáticas representam mais de 85% das doenças no mundo, segundo a O.M.S., e estão presentes em todas as famílias da civilização moderna. Não adianta tapar o sol com a peneira, mas também não é suposto fazer alarme. Basta despertar da ilusão hipnótica e assumir a responsabilidade da vida.
Pôr a nossa natureza em ordem é como afinar um instrumento de cordas.
Wang Che
Se não existir crescimento não existe vida. Sei que
muitos estão a passar por privações, percas, depressão, enfim dor. Apesar de
ser difícil aceitar, são as dores do crescimento. Mas será que para existir
crescimento é necessária dor? Claro que não, a dor é o reflexo da resistência
ao fluxo e processo da vida. Vida é mudança em fluxo contínuo,
crescimento.
Como fazer para sair do sofrimento? O sofrimento resulta da negação ao processo e fluxo da vida.
O sofrimento implica luta…, resistência à vida
(mudança). Fomos educados para guerrear…, até nos iludimos quando nos julgamos
vencedores da guerra contra o cancro, droga ou outra qualquer situação. Vou
partilhar rapidamente um pouco da minha experiência. Desde muito jovem, sonhava
com um mundo de igualdade e abundância para todos. Lutei, lutei pelos meus
ideais, mas nada! Na minha mocidade, com a rebeldia própria da idade, tornei-me
um democrata convicto que poderia contribuir positivamente para um mundo
melhor. Lutei, por esse ideal e percebi que a esperada democracia se instalou e
a desigualdade aumentou. Aos vinte anos deixei o conturbado mundo académico e
acabei por mergulhar no mundo empresarial da alta competitividade usando o
melhor que sabia e podia os talentos com que a vida generosamente me tinha
presenteado. Durante década e meia, como que estivesse sobre hipnose, competi e
ganhei, competi e ganhei, competi e ganhei tornando-me um vencedor. Já a caminho dos quarenta o vazio existencial
tomava conta de mim. Quanto mais sucesso mais vazio. O sucesso era a luz
brilhante dum pavio de uma vela de dinamite que invariavelmente rebentava em
minhas mãos. O tempo do brilho do sucesso dependia do tamanho do pavio da vela
de dinamite. Lutei e quanto mais lutei, mais dor e sofrimento criei, levando-me
à exaustão. Foi aí, exausto, doente e fracassado, que baixei os braços, deixei
de lutar com a vida… e a vida começou a despertar. Os meus males
desvaneceram-se como por milagre ou magia, comecei a saborear a vida. Descobri
o que jamais os meus conceitos enraizados na ilusão dos sentidos poderiam
conceber. Consoante ia sorrindo para a
vida, assim a vida sorria para mim. Descobri que existia muito mais do que
alguma vez a minha imaginação poderia conceber. Quanto melhor me sentia, mais
gratidão irradiava, e quanto mais grato estava, melhor me sentia.
Porque é que minha vida não faz sentido?
Porque sinto que fracassei?
Durante séculos o sistema de crenças tridimensionais
baseado na dualidade e separação criou títulos, ídolos, santos e pecadores,
bem-sucedidos, enfim uma profusão de rótulos. Foi-nos incutido que alguns
destes são melhores que nós. Que os devemos admirar ou mesmo idolatrar. Mas a
verdade não é essa! Ainda te vou dizer mais, na minha ação de orientador de
saúde integral, tenho encontrado esses tais bem-sucedidos que todos querem
imitar. São os impecáveis segundo os padrões do pensamento oficial. São aqueles
que as suas vidas são feitas de êxitos e sucessos, o modelo oficial perfeito de
realização e felicidade …, mas são infelizes porquê? Porque é que procuram a
minha ajuda? Porque é que são eles que sustentam os consultórios psiquiátricos?
Porque é que estão no topo e são tão infelizes?…, É o paradoxo do velho sistema
dualista, em que o ter se sobrepõe ao ser. Tem-se um título, que lhe dá um
cargo de algo que não se é. E assim se dá um desvio atroz em relação a si
mesmo.
Como fazer para que a vida faça sentido?
Caro leitor ou leitora, espero que os exemplos que
acabei de descrever te possam animar, mesmo que tenhas descido muito baixo no
teu percurso de vida; não o lamentes, esse foi o caminho que percorreste. Essa
é riqueza que trazes na bagagem, essa experiência é o que faz de ti um ser
único e te levou a ler este artigo. Há sempre uma solução perfeita, onde
encontrarás uma nova liberdade, felicidade e paz. O sentimento de inutilidade e
autopiedade vai dar lugar à autorrealização. A tua atitude e o modo de veres a
vida vai mudar.
Um mundo de realização e paz começa no
indivíduo.
Não adianta proclamar aos quatro ventos que a
ansiedade e todo o sofrimento resultam do velho paradigma dualista separatista.
Ou que a ansiedade ou e todos os males do mundo são o reflexo do não confiar no
fluxo e processo da vida. Antes de papaguearmos de como mudar a condição
humana, precisamos mudar a nós mesmos. E isso faz parte de uma higiene diária,
não se aprende em cursos nem em livros, é preciso praticar. Hoje é fácil
encontrar pequenas comunidades onde a prática diária dos seus membros é ser o
que desejam que o mundo seja.
Espero que o acabaste de ler te tenha feito sentido.
Agora que sabes que não estás sozinh@ podes decidir ficares com quem precisa ou
juntares-te a quem faz acontecer.
“Cético é o que orgulhosamente pensa que não há nada no universo que ele não conheça. Iluminado é o humilde que pede todos os dias a expansão da consciência, para as verdades que desconhece”. Tirado do programa da semana de expansão da consciência da Casa Escola António Shiva®
A humanidade passa neste momento pelo processo mais radical de mudança. A onda de mudança e ascensão que varre a humanidade de oriente a ocidente, move-se simultaneamente para a frente e para cima. Ascensão e expansão da consciência, ao contrário das grandes mudanças do passado que somente evoluíram materialmente na horizontal.
Esta grande ascensão ou expansão da consciência, não contempla alguns em especial, mas toda a humanidade por igual. As crianças nascem a cada dia que passa mais evoluídas espiritualmente e aqueles que já foram líderes e bem-sucedidos, e que de alguma forma esperavam o retorno aos “bons velhos tempos”, despertam para a verdade que o passado já passou e inteligentemente abrem as mentes ao desconhecido e expandem as suas consciências.
Tudo está a evoluir na mais perfeita perfeição. Mas apesar deste processo de mudança ser a ascensão a um mundo melhor, com as novas gerações a serem “vacinadas” conta a egoesclerose, ainda há quem seja tentado a acreditar que as coisas estão a piorar. É verdade que têm vindo à luz por todo o mundo situações de abusos de toda a espécie. Desde a manipulação e abuso de poder de instituições ditas defensoras dos direitos humanos, até aos casos mais nojentos de abuso e perpetuação da pobreza e vitimismo. O expor à luz tamanhas atrocidades é o estripar de pequenos cancros que contaminam o mundo e a humanidade. Apesar da aparência tudo está a fluir na perfeição. Em vez de julgarmos pela ilusão dos sentidos o que está a acontecer e apontarmos o dedo seja a quem for, é preferível reconhecermos quanto somos responsáveis pelo despertamos para mudança e sermos na íntegra o que na verdade queremos que o mundo seja. Na verdade, é importante alegrarmo-nos e regozijarmo-nos quando vêm à luz esses tumores ocultos independentemente de quanto nojentos possam ser, pois é isso que nos dá a mudança consciente e responsável.
É urgente acertar o passo e entrar na nova dança da vida. Mas não existe nada de mal, em o processo de mudança exterior se desenrolar a uma velocidade vertiginosa e a vida dos que despertam para a mudança, passar por um processo lento de transformação. Essa falta de sincronia deve-se basicamente às velhas formas de pensar. Precisamos não esquecer que fomos treinados por pais, professores e circunstâncias para a luta pela sobrevivência. E apesar de já termos passado a fronteira da nova era e deixarmos para trás a selva do “salve-se quem puder”, ainda há quem sofra de síndrome de Yokoi, o soldado japonês que lutou durante 29 anos contra tudo e contra todos, recusando aceitar que a guerra tinha acabado. Quando se entra nesse estado de demência (doença), pouco ou nada há a fazer, além da pedagogia do exemplo, que mesmo assim, cegamente a obsessão rejeita enxergar.
Além dos doentes com o Síndrome de Yokoi, escravos da negação à mudança, também existem pessoas nesta nova era que apesar de querem entrar no fluxo sua vida é um caos. Porquê?
Basicamente porque se tenta interpretar os conceitos da nova era com a dualidade da velha era. O primeiro e talvez maior obstáculo é a separação. É urgente descongelar a separação dualista. Crítica e elogio, bem e mal, certo e errado, bonito e feio são os dois extremos de uma coisa só. Apesar de este conceito da moderna física quântica não trazer nada de novo, é o tapete com que se faz o caminho da realização plena, ou se entra no fluxo do bem-estar, sucesso e verdadeira riqueza.
No início, quando começamos a admitir que o mundo já mudou e que nada voltará a ser como antes, somos confrontados com uma nova pedagogia e geramos muita confusão com o tentar entender os novos conceitos. Até é normal…, mas aos poucos começamos a sentir que para que uma nova realidade prazerosa possa fluir mais simples e rapidamente o segredo é não tentar perceber. É somente ser. E rapidamente sentimos que tudo acontece de acordo com um plano mais amplo. Tudo está no caminho certo. Só é preciso não julgar o que parece ser. Esse é um trabalho pessoal que cada um tem de fazer a seu tempo/ritmo.
Não podemos ignorar que a evolução é um processo que contempla o todo, não é um rasgo individual deste ou aquele iluminado. Enfim a expansão da consciência não se faz num estalar de dedos, é preciso ter-se consciência que as velhas instituições criadas pelo sistema de crenças tridimensional, apesar de instáveis e à beira da ruína, ainda detêm o poder e só se extinguirão, apesar de estarem frágeis, quando uma nova consciência for dominante na humanidade. É assim que a evolução funciona. Os tempos são novos e as mudanças estão presentes em todas as áreas. Sociais, financeiras, laborais, familiares. Muitos dos conceitos e crenças que funcionaram bem no passado ou estão a desaparecer ou manifestam-se de forma superior e melhor. A saudade dos velhos tempos, simplesmente impede que a pessoa experimente novas e melhores formas das coisas que tem saudades.
Resumo simplesmente para o facto que o mundo já mudou e que a humanidade entrou para um mundo de possibilidades infinitas. Não adianta negar, a expansão da consciência conduz-nos para um mundo de infinitas possibilidades e é a própria consciência que faz as escolhas das possibilidades.
Colabora com a tua questão concreta para pedagogiadanovaera@solucaoperfeita.com O anonimato é 100% garantido. E verás que existe sempre uma solução perfeita e criativa para cada problema .
Uma nova visão de mundo implica uma nova visão de nós mesmos, uma nova visão dos outros, uma nova visão de Deus e da humanidade. Como prova disso, quero só lembrar e reforçar a parte mais importante do primeiro artigo que mostra que a realidade das diferentes civilizações, refletia a forma como a humanidade se auto enxergava, enxergava o mundo e enxergava Deus ou as divindades. Penso que ficou também esclarecido no artigo anterior que o paradigma atualmente vigente (Newtoniano/cartesiano) responsável pela realidade atual, já destrói mais do que constrói na sociedade atual. As estruturas sociais da educação à saúde, passando pela economia e política estão desfiguradas, instáveis…, em ruína. Aqui não há qualquer tipo de exagero ou partidarismo. Só não vê quem se negar a enxergar. Mas de nada adianta expor a infeliz realidade sem soluções para apresentar. Mas normalmente só nos abrimos ao novo quando o velho já não tem mais conserto.
Mais uma vez vou bater na mesma tecla, enquanto permanecermos sob o efeito do velho paradigma Newtoniano/cartesiano as doenças psicossomáticas não param de crescer a uma velocidade alucinante. Desde a ansiedade, à depressão, passando pela diabetes e outras mais, acabando nas doenças cardiovasculares, tudo é psicossomático; e segundo os dados oficiais (O.M.S.), nunca pararam de crescer, apesar dos investimentos da indústria da doença. Alguns meios de comunicação até já lhes chamam “as doenças do século”. Enfim, se é psicossomático, segundo a OMS (Organização Mundial de Saúde) são criadas pela própria pessoa, num processo de somatização, que só possível através de conceitos com que orientam as suas vidas. Por sua vez um conceito, é uma verdade baseada num princípio, verdades aceites por cada um de nós, baseadas no paradigma atual. Este paradigma demorou séculos a substituir o baseado nos movimentos astrais. Não aconteceu de um dia para o outro, como vai também demorar algum tempo o conceito da moderna física quântica (a física das possibilidades) a substituir o velho e já obsoleto conceito newtoniano/cartesiano com que criamos as disparidades do mundo de hoje.
Este artigo é sobre “uma nova visão do mundo” e não vou fugir do essencial.
Mas não consigo continuar sem voltar a repetir-me…, para se ter uma nova visão de mundo precisamos de ter uma nova visão melhorada de nós mesmos que, por conseguinte, vai dar uma nova visão dos outros, para assim termos uma nova visão do universo e do mundo. Mas para isso é preciso perceber não como é que a física moderna funciona, (para isso temos cursos intensivos de expansão da consciência) mas sim o que a física quântica ou física das possibilidades nos mostra de nós e do mundo.
É urgente despertar.
É verdade que oiço muitas vezes da boca de pessoas que lhe foram concedidos “cargos de poder” dizer: “só acredito no que posso ver, tocar e cheirar”. E é um pouco (consciente ou não) essa postura de quem vive na hipnose dos sentidos. O efeito hipnótico é de tal forma poderoso que apesar de se estar no limiar da 5G de telemóveis e de 99% de tudo que utilizamos no quotidiano depender da moderna física quântica, continua-se a negar como na “idade da pedra lascada” o que o que não conhecemos. Uma nova visão de mundo implica uma nova visão de nós mesmos. E precisamos começar por aí. Por nós… comecemos pelo corpo que cada um de nós habita.
Então vamos lá com calma.
A física quântica é a ciência das possibilidades. E vamos com a ajuda dela ter uma nova visão de nós mesmos. Apregoa-se aos quatro ventos, e com verdade, que com o simples conhecimento das leis da mecânica quântica, podemos conscientemente criar a realidade que se deseja. Mas de nada vale o conhecimento das leis bases da mecânica quântica se não tivermos uma visão mais clara de nós mesmos e do corpo que habitamos e como nos inserimos conscientemente no universo.
Continuando…, começamos por uma “nova noção” de corpo físico para iniciarmos o processo de mudança de paradigma. Basta de ansiedade! Chega de frustração, depressão e sofrimento. Já todos aprendemos na escola que tudo é feito de energia (átomo), tudo é energia, uma mesa, uma cadeira, um calhau ou árvore; tudo é átomo, tudo é energia…, e o corpo que cada um de nós habita, apesar da ilusão da aparência física, também o é.
Peço-te agora só um pouco de paciência…,
É verdade que poderia só mostrar uma nova visão quântica (espiritual) de mundo, mas para quem está sobre o efeito hipnótico da matéria, cria ansiedade, depressão, stress, enfim sofrimento… precisa de ir além da ilusão dos sentidos. Então o melhor é começarmos por nós mesmos. Pelo nosso corpo. O nosso corpo que parece uma estrutura sólida, também é uma ilusão dos sentidos. Vejamos…, a estrutura física que cada um de nós habita está organizada por sistemas: sistema cardiovascular, sistema digestivo, sistema nervoso, sistema respiratório etc…. Os sistemas são feitos de órgãos: coração, pulmões, estomago, cérebro, por aí a diante. Os órgãos são feitos de tecidos, os tecidos são feitos de células, as células são feitas por moléculas, as moléculas são feitas de átomos e os átomos por partículas subatómicas, tais como o quantum que deu o nome a física quântica, mesões, protões, eletrões, etc… Enfim o que os cientistas chamam de energia. Ao fim das contas somos 99,99999 vibração. Claro que isto não tem nada de novo. De novo só os termos e a explicação da ciência. Com esta pequena demostração podemos subir para uma visão mais ampla do que aquela que nos é fornecida pela física clássica. Da mesma forma que o corpo físico que habitamos é essencialmente energia, também todas as formas físicas da matéria o são. Quando julgamos identificar um pedaço de madeira, betão ou mesmo um seixo, estamos perante a vibração. Se os dividirmos até à sua origem entramos sempre no estranho mundo em que tudo o que existe são ondas e partículas vibrando. Enfim todo o universo é vibração (energia) e cada coisa no universo gera a sua própria frequência vibracional.
Sei por experiência própria que não é fácil para uma mente educada através da ilusão da matéria conceber que tudo que existe visível e invisível no universo é feito de uma mesma energia (ou substância amorfa) e o que vulgarmente chamamos coisas (matéria) são diferentes vibrações de uma mesma matéria. Tudo é vibração, mudança e transformação em simultaneidade. Nada está separado. Tudo é interação, tudo é UM.
Podemos, através da física moderna, concluir que tudo faz parte de tudo.
Somos formados pela mesma substância com que todo o universo é feito e possuímos dentro de nós tudo que existe no universo. Possuímos o todo dentro de nós mesmos. Por outras palavras: somos uma partícula de todo o universo e temos todo o universo dentro de nós. O nosso espírito é eterno e habita num corpo infinito. Com outras palavras tudo que fazemos, fazemos a nós mesmos. O velho paradigma dualista dá lugar à unicidade do universo que nos indica: se eu não estou separado de nada nem de ninguém, não posso agredir, porque me estarei agredindo; não posso difamar, porque difamarei a mim mesmo; não posso matar, porque estarei matando a mim mesmo e a interferir no projeto divino da criação.
Somos um espírito eterno num corpo infinito, nada acontece por acaso, tudo tem uma finalidade que nos leva para a frente e para cima.
Sei que muitos de nós estão neste momento em sofrimento, incapazes de compreender estas palavras e conceber um sentido mais profundo para o seu sofrimento. Mas despertar a consciência para que tudo na vida tem um propósito mais amplo e profundo que nos leva para frente e para cima, garante uma vida de certeza e autoconfiança no universo e em Deus. Na realidade tudo é perfeito; tudo está no seu devido lugar; tudo é sagrado e em tudo existe uma ordem, mesmo quando aparenta desordem.
O artigo já vai longo, e começa a tornar-se confuso para algumas mentes ainda empedernidas com a ilusão matéria. No próximo artigo, vou resumir os princípios basilares com que podemos nos transformar e transformar o mundo. Este artigo é tirado do Curso intensivo de limpeza e recuperação para adultos, agendados para o próximo janeiro, março e maio de 2019, na casa escola António Shiva.
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