«A nossa vida é aquilo em que os nossos pensamentos a transformam.»
Marco Aurélio
Quando não conseguimos entrar no ritmo e fluxo da vida, deixamos de fazer parte do processo e penetramos na anti vida. Iniciamos um caminho de sofrimento, muitas vezes sem volta. É um caminho paralelo, que no início em tudo se assemelha ao da vida; mas sem vida. Inicialmente até nos leva ao engano de pensar que tomamos este caminho por opção. Uma opção a que todos têm direito, mas quanto mais nos embrenhamos no caminho, mais nos afastamos da vida. Tornamo-nos corpos biológicos abandonados sem ninguém, possuídos por emoções difíceis de identificar que se podem tornar tão dominadoras que, se não forem contrariadas, acabam por derrubar o que ainda resta da nossa personalidade e tornar a nossa vida insuportável.
No seguimento deste caminho ao lado da vida, o ser é anulado pelo racional, também conhecido por muitos pelo Ego. Fica a prevalecer um ego racional, como identidade que desfigura o verdadeiro ser, controlando assim o que resta com a culpa e o medo. Culpa do que se fez ou que não se fez e deveria ter feito e medo de tudo e de todos, como resultado da culpa. Esta emoção é tão destrutiva que depois de tomar o poder em qualquer um de nós, acaba com tudo de benéfico, belo e prazeroso e muitas vezes com nossa própria vida.
Como sair desta agonia existencial que muitas vezes nos leva ao suicídio? Ninguém sai sozinho deste inferno existencial a que deram o nome de ansiedade. Estamos demasiado comprometidos com o Ego, a culpa e o medo para que nos possamos libertar sem ajuda.
Quem nos pode ajudar?
Aqueles que entraram no ritmo e fluxo da vida e gozam uma vida de qualidade. São os únicos que nos podem ajudar!
Mas apesar de neste inferno existencial abundarem outros sofredores como nós, que para não sentirem a sua própria agonia convencem-se que têm o poder ou condições de ajudar. Somos infelizes…, estamos cegos pela nossa própria agonia, ludibriados pelo desespero de aliviar o nosso sofrimento, a tal ponto que convencemos que temos o poder de mostrar o caminho a outros cegos. Apesar de estarmos convictos que estamos certos e as intenções serem as mais nobres, não passamos de sofredores que combatem o seu próprio sofrimento ao aliviar um pouco o sofrimento do outro. É preciso despertar, ficar ciente, porque apesar da boa-vontade conduzimos muitas vezes os nossos pacientes à queda em fossos abismais, como os das drogas legais ou outras substâncias igualmente poderosas, com que nos alienamos da vida.
Como sair deste sofrimento e reencontrar o sentido da vida?
Mesmo sabendo que muitos são os que se encontram viciados no sofrimento, não conseguindo tão pouco conceber o mundo de outra forma, há sempre oculta nas profundezas do ser a esperança que existe um mundo diferente daquele que conhecemos. Se assim não fosse eu não estaria agora aqui em frente ao meu computador a escrever. Estamos cansados de tantas tentativas frustradas, que para não passar por mais uma frustração é preferível negar que existe outra realidade para nós além da que experienciamos.
Que fazer? Só aceitando a realidade que experimentamos e nos responsabilizando em 100% por ela, poderemos aceder ao caminho da vida em abundância. O que ciência moderna chama mundos paralelos.
Mas atenção este é o primeiro passo. Apesar de indispensável a responsabilização integral pela nossa realidade para saltarmos e resgatarmos a vida em abundância, é preciso conhecer os passos que precisamos dar para fazer da vida uma festa e dançar com a vida.
De nada serviria esta leitura se não trouxesse soluções para quem quer de facto “Libertar a Ansiedade para dançar com a vida”. Chegou a hora de fazer da vida uma festa.
Ansiedade é ausência de confiança, a luz que ilumina a vida
Programa de recuperação e mudança de realidade
Muito se fala de ansiedade ou mal-estar generalizado e pouco ou nada se fala do que lança a humanidade para este inferno existencial. Os psiquiatras e psicólogos, chamam-lhe estados patológicos: ansiedade, agorafobia, síndrome de pânico, etc. A verdade é que a indústria que explora esta área e os seus agentes não apresentam soluções para esta calamidade. Homens e mulheres, seniores ou juvenis, de qualquer raça ou credo vivem nesse sofrimento.
Antes de continuar quero avisar que não estou a escrever mais uma vez sobre a ansiedade, eu quero deixar aqui uma luz que te conduza a uma solução. Quero também desde já prevenir que só existe uma solução perfeita para quem está disposto a erradicar a causa deste mal-estar, tão confrangedor. Dirijo-me também a todos que sofrem e não conseguem avistar uma luz no fundo do túnel.
Para melhor poder ajudar vou passar uma das muitas questões postas em relação à ansiedade. Fiquei extremamente comovido com desespero com as pessoas se dirigem à Casa Escola António Shiva na busca de ajuda. Esta senhora de Portugal com 30 anos deixou esta mensagem:
“Sofro de ansiedade e tenho crises, em s.o.s tenho de tomar xxxxxx. Quando ando pior tudo está mau, já ando na hipnoterapeuta mas acho que preciso de mais ajuda mas não queria ir para medicamentos outra vez. Gostaria de saber se posso tomar o gaba por tempo indeterminado, se vicia ou como é um aminoácido não afeta a produção dos nossos? Ou seja, quando deixar de tomar o gaba temos na mesma a produção normal do nosso sistema. Aguardo uma resposta. Obrigada
Estamos perante uma senhora responsável que procura uma solução que não lhe traga prejuízos maiores. Mas o problema é que a ansiedade tem origem no paradigma (padrão) com que filtra a sua realidade. O “GABA” ou outro qualquer meio de minimizar a agonia, não faz mudar o padrão com que observa a realidade. Claro que a senhora é responsável e bem informada e sabe que as drogas sedantes receitadas pelos profissionais da doença só devem ser usadas em SOS, para que não sejamos alheados da vida. Quando não se respeita essa exigência (SOS), o seu uso por mais de 3 semanas tem 90% das possibilidades de tornar o seu usuário toxicodependente, além de começar a ver a vida a lhe passar ao lado.
Então como fazer? Em primeiro lugar, aceitar que a ansiedade é um medo sem causa, criado por uma forma não atual de ver a realidade. Depois de aceitar que só a mudança pode mudar a realidade, fica apto para receber ajuda.
Onde e como pedir ajuda? Tanto em Portugal como no Brasil, assim como na Europa e Estados Unidos existem profissionais responsáveis que te conduzem do inferno que te encontras para o bem-estar que mereces ter. Mas só me compete a mim falar da Casa Escola António Shiva especializada há mais de 20 anos na ansiedade que disponibiliza ajuda para todos que queiram abandonar esse sofrimento, escoltando cada utente do lugar que se encontra para o lugar que deseja estar. As soluções gratuitas online e presenciais são vastas aplicadas ao perfil de cada utente. Os programas pagos são 100% personalizados a cada indivíduo e são 100% garantidos, com a devolução total do investimento se o programa não resultar.
Mas há mais um senão…, a maior parte das pessoas deste mundo que se agarraram a um medo sem objeto ou causa, mergulharam na ansiedade e procuraram ajuda…, e por falta de conhecimento não foram encaminhados para uma mudança de paradigma. Fizeram o melhor que sabiam e podiam sedando os clientes, que rapidamente se tornaram toxicodependentes. Perante essa situação muitas vezes comete-se o erro de desmamar a droga, entrando-se num processo de pescadinha de rabo na boca.
Quando se pode desmamar uma droga? Só se pode desmamar uma droga quando o usuário NÃO está dependente da droga. Quando o usuário é toxicodependente é necessário ser ajudado por especialistas na arte de desintoxicar, para que a libertação da droga seja feita sem danos colaterais.
Seja qual for a situação HÁ SEMPRE UMA SOLUÇÃO, o importante é não adiar e procurar ajuda em instituições especializadas na desintoxicação e mudança de paradigma.
Todos os outros profissionais por mais responsáveis e competentes se não conhecerem profundamente como funciona a dependência no organismo e não possuírem experiência na mudança de paradigma, existe a possibilidade de 99% do utente recair.
A ansiedade ou aflição resulta da falta de confiança no processo e fluxo da vida, graças a um paradigma inadequado para as necessidades do indivíduo no cotidiano.
Não vou me alongar mais, fico incondicionalmente disponível, a aguardar qualquer dúvida.
A humanidade nunca teve tanto e nunca foi tão
infeliz. Vive-se mergulhado no vazio existência. Como a
ansiedade, pânico, agorafobia e outras fobias causadoras da maioria dos males,
tornaram-se o grande filão da indústria da doença e de todos os seus agentes.
Enquanto continuarmos neste caminho, a ansiedade (medo) continua a evoluir a
velocidade vertiginosa, arrastando com ela todos os tipos de guerras internas e
externas do mundo moderno.
Nunca os
meus textos serviram para denunciar seja o que for. Sempre que interfiro com
algumas palavras escritas é para apresentar soluções e não alimentar celeumas
estéreis indignas de qualquer inteligência. Há mais de 20 anos que dedico a minha
vida a esvaziar homens e mulheres de todos os estratos sociais, raças e credos
desse medo ilusório chamado ansiedade. Apesar da ansiedade ser a causa de quase
todos os males e alimentar a indústria mais poderosa do planeta não passa de
uma ilusão dos sentidos. Não digo que o sofrimento que ela provoca não é real.
Claro que é real. Mas é provocado por uma visão distorcida da realidade. Da
mesma forma que a Organização Mundial da Saúde diz que todas as doenças
crónicas são psicossomáticas, também afirmo que a ansiedade, assim como a
depressão, resultam de uma ilusão dos sentidos. E posso fazer esta afirmação de
forma categórica. Se alguém tiver dúvidas, basta pedir esclarecimentos no
atendimento da Casa Escola António Shiva.
Ansiedade, vilão que matas qualquer momento prazeroso de onde vens? Vem do velho paradigma educacional Newtoniano/cartesiano. O mundo mudou e continuou-se a enxergar como antes. Hoje a ciência moderna mostra de forma simples e clara que é um caso de pedagogia educacional. Todos os que passam pela nossa escola de transformação de paradigma são as testemunhas disso.
Então
vejamos: quando ouvi pela primeira vez “Não há rapazes maus”, pedagogia do
Padre Américo, rapidamente se tornou a frase mais inspiradora na minha curta
infância (se é que tive infância).
Vou
contar…, desde criança, mesmo vivendo num gueto em que a tensão da luta pela
sobrevivência era ininterrupta, sempre percebi que, por detrás da violência,
existia um medo incontrolável. Quanto mais medo mais violência. Os maldosos
perversos eram tão maldosos quanto tristes e infelizes. E a luta pela
sobrevivência era simplesmente um reflexo do medo e da infelicidade das pessoas
do meu gueto. Um gueto feito de casebres cobertos a canas e chapas de zinco,
habitado na esmagadora maioria por famílias de etnia cigana.
Quantas vezes me lembro das
palavras do meu pai quando se referia a mim “ele não é mau, são as más
companhias que o estragam”. Quando ouvia o meu pai, eu ficava convicto que os
pais daqueles que eram “más companhias” para mim, diziam o mesmo aos filhos. E
passava eu a ser a “má companhia” para os filhos deles.
O que é que tem isto a ver com a
ansiedade de hoje?
Tudo! Na
verdade, naquele gueto, nos últimos anos, da década de cinquenta, estava-se em
constante pressão, não existindo condições para que ansiedade se instalasse. Ao
mais pequeno sinal de perigo, era injetada adrenalina no sangue, para que
pudéssemos fugir ou lutar contra o perigo.
Hoje o
mundo já mudou, mas continua-se com uma pedagogia assente no medo. Medo de não
ser capaz, medo do desemprego, medo de não estar a altura das expectativas,
medo de não ser amado, medo de ser enganado, medo de não estar no lugar certo
na hora certa, medo, medo, medo, medo…, enfim um mundo de vitimismo.
Continuados a ser formatados desde a mais tenra idade para sermos normalizados.
Como sendo um parafuso que ter entarraxar numa determinada porca. O conceito de
normalidade em relação ao ser humano está a destruir a nossa juventude. 20% dos
nossos alunos do 2º ciclo já são drogados com a Ritalina, porque a pedagogia
usada no ensino não mantém o interesse do aluno. Os 20% que não deixam formatar
são drogados, os outros 80% são formatados. Essa formatação leva-os
inevitavelmente para o lugar de vítimas. Tornamo-nos dependentes. Sem poder,
escravos de um sistema, com medo de sermos excluídos. Os que não se deixam
formatar chamam-lhe marginais. Infelizmente a maioria prefere ser dependente
“vítima” de um sistema, do que fazer da sua vida uma obra, com medo de ser
marginalizado. Depois de formatado vive-se no medo, achando que o mundo nos deseja
prejudicar: o governo, os vizinhos, a sociedade, “os maus” (Não há rapazes maus),
que tomam as mais variadas formas. Tornam-se
dependentes do sistema. Sem qualquer poder…, queixam-se, reclamam, protestam e reúnem-se
em grupos para lutar contra aqueles que os submetem. De uma forma geral a vida
destas pessoas não é boa, tirando algumas exceções.
É esta
pedagogia do medo que faz a metamorfose, transformando o mais belo e divino do
humano num ansioso que não mais confia no fluxo e processo da vida.
Seria bom
nos responsabilizarmos pelo que está a acontecer ao mundo e à humanidade. Em
vez de tentar “curar” seria bem mais útil mudar a pedagogia
materialista/dualista pela moderna pedagogia espiritual da física moderna, a
física das possibilidades em liberdade.
É verdade que agora é muito simples libertarmos a ansiedade e surfar cada onda da vida com entusiasmo e alegria. Mas por ser simples não quer dizer que seja fácil para uma mente calcinada pela ilusão da matéria. E é essa falha que contribui para vivermos num mundo cada vez mais povoado por ansiosos. Como alertar essas mentes petrificadas pela ilusão da matéria? Como mostrar a quem não quer ver? Este é o pesadelo com que me confronto diariamente, há mais de 20 anos. É desesperante presenciar o sofrimento de um ansioso, quando é tão simples e fácil deixar esse sofrimento, quando se abre a mente e com boa-vontade se seguem sugestões.
Vejamos; se nos encontrarmos numa praia a apreciar a beleza dos surfistas, vemos como homens e mulheres, de distintas idades e estratos sociais, com entusiamo, se divertem apaixonadamente surfando as ondas, do jeito que elas se apresentam. No quotidiano da vida é a mesma coisa. Há quem esteja empedernido pela ilusão dualista materialista, e em vez de surfar cada onda (situação ou acontecimento) entusiasmado, pleno de certeza e autoconfiança, independentemente da forma como cada situação se apresenta, paralisa por um medo de algo que nem tão pouco existe. Se formos ao santo Google, e pesquisarmos a palavra ansiedade, todas as explicações nos levam para a mesma conclusão: medo sem objeto (causa). Graças a esse flagelo ilusório, muitos caíram no logro de tentar libertar a ansiedade com o consumo de drogas, álcool, compras, sexo, internet etc…. e rapidamente perceberam que procuraram a salvação do seu sofrimento no lugar errado. A ansiedade, assim como o stress, “o algoz”, são resultados da ignorância, que nos leva à pratica reativa em vez de proativa em relação ao fluxo dos acontecimentos diários. Basta observar como faz o surfista.
Libertar a ansiedade é muito simples. A questão está no “pôr em prática”. Como fazer? Existem imensas soluções e a casa escola António Shiva tem ajudado GRATUITAMENTE ansiosos de todo o mundo e stressados do mundo inteiro. Com o programa: Há sempre uma solução perfeita na Casa Escola António Shivahttps://antoniofernandes.solucaoperfeita.com/saude-integral-solucao/ e com o treino de gestão de stress online http://stress.solucaoperfeita.com/treino-em-gestao-de-stress/, além de cursos e workshops, para desintoxicar química e emocionalmente pessoas que procuram a solução fora deles com drogas ou outros alteradores de humor, quando na verdade, para libertar a ansiedade, nada mais é preciso do que certeza e autoconfiança. CERTEZA que a vida SEMPRE nos dá o que mais precisamos para o nosso bem-estar, sucesso e riqueza. E AUTOCONFIANÇA para ACEITAR cada situação como um propósito da vida e do universo, para nosso bem-estar, sucesso e riqueza. É simples, mas muitos não conseguem conceber acabar com o sofrimento de uma forma tão acessível.
Para esses a Casa Escola António Shiva tem uma enorme lista de soluções feitas à imagem e semelhança do ansioso que ainda sofre.
No próximo artigo vamos expandir ainda mais a consciência com “O que a física quântica nos pode transmitir sobre o processo de criação da realidade”.
Espero que este artigo seja uma luz no fundo do túnel para o ansioso que ainda sofre.
Este é mais um artigo da série “A expansão da consciência e o fim do sofrimento”. Tanto a ansiedade como o stress resultam da ignorância das leis que fazem funcionar o mecanismo de expansão universal. Por mais que nos queiramos enganar com a estabilidade, nada pode impedir o crescimento constante do universo. Conhecer o mecanismo e as leis que fazem funcionar o
universo é fundamental para nos libertarmos do sofrimento causado pelo stress e ansiedade e caminharmos proactivamente realizados e felizes neste mundo maravilhoso.
Ficou esclarecido nas palestras (presenciais e on-line) que provieram os artigos anteriores, que a tomada de consciência de que fazemos parte integrante do universo e de tudo que nele existe, é o primeiro passo para que possamos alinhar a nossa vida com o crescimento (prosperidade e abundância) universal de uma forma proativa. Com a consciência de que fazemos parte do todo, pomos as leis da física materialista e espiritualista em ação; anulando todo e qualquer tipo de sofrimento físico, emocional e mental. Por outras palavras, quando pomos as leis da física clássica e moderna a funcionar nas nossas vidas, tudo pode dar certo na nossa realidade.
Vivemos num universo onde só existe vida em abundância; a própria OMS afirma que 85% das doenças são psicossomáticas. Mas na verdade existe um crescente constante de ansiedade, depressão, doenças de todas as espécies. Porque será que apesar de se ter acesso às tecnologias mais avançadas, as doenças não param de aumentar a uma velocidade estonteante?
Penso que é neste ponto que devemos refletir. O porquê de tanto sofrimento, numa época tecnicamente tão bem equipada? Se sabemos (OMS) que o sofrimento é psicossomático (criado pelo próprio individuo) porque não se muda esta realidade?
Ghandhi dizia: “…O mundo é um grande espelho…. cada um enxerga o que a sua consciência admite…”
Na verdade, a realidade que cada um de nós experiencia, reflete a forma como nos sentimos, vemos os outros e vemos o mundo.
Só expandindo a consciência poderemos vermo-nos como seres divinos, únicos e perfeitos na nossa imperfeição, a fazer parte de um todo. Onde tudo é transitório e nada é estável. Com esta consciência, estamos livres de preconceitos, ansiedade,
depressão, stress, enfim, sofrimento.
Então como sair da ansiedade e não acumular stress?
Todos sabemos que a maioria das doenças graves são reflexo direto do stress. O stress resulta de uma ação reativa a qualquer coisa, pessoa ou acontecimento. E a ansiedade resulta de uma falta de confiança na própria pessoa, de falta de
confiança no fluxo e processo da vida. O que é que estas duas doenças têm em comum? A ação reativa em relação ao acontecimento. Apesar da ansiedade ainda ir mais longe, é fruto da ação reativa a um medo sem coisa ou acontecimento. Se olharmos à nossa volta, sabemos que em nada adianta ao ansioso encharcar-se em drogas duras, que não lhe deixam sentir a vida em abundância. A única coisa que vai conseguir é uma queda num vazio existencial, local preferido do sofrimento
atroz.
Para que a ansiedade e o stress não possam mais existir é preciso ter uma ação proativa, em vez de reativa. Mas para que essa ação seja espontânea (voluntária) e natural, é essencial libertar os velhos preconceitos inúteis com que estimulamos as
ações reativas (nefastas), que somente criam ansiedade e stress. E para que possamos substitui conceitos nocivos, não basta vivermos mergulhados no sofrimento, é preciso subir a uma dimensão (vibração) mais alta para podermos
enxergar com clareza como criamos o nosso próprio sofrimento.
Como conseguir expandir a consciência e transformar o que antes era ansiedade, stress e doença, em paz, alegria, realização e felicidade?
Os caminhos são imensos. E todos são bons, quando o resultado é o desejado. O mestre nazareno dizia “a casa do Pai tem muitas moradas” e “muitos são os caminhos que levam até Ele”. A casa escola António Shiva iniciou no ano 2000
programas de recuperação e transformação pessoal (muitas foram as vidas recuperadas). Hoje com a ajuda das modernas tecnologias, consegue chegar a muitos mais utentes em todo mundo. A expansão da consciência deixou de estar só
ao alcance de alguns privilegiados…, mas ao alcance de todos que queiram usufruir de uma vida em abundância e estejam dispostos a fazer o que for preciso para a alcançarem.
Hoje não nos vamos alongar mais… O próximo artigo, que será postado nas próximas 72 horas, terá como tema “Só existe abundância no universo”.
Se desejam ver as vossas dúvidas esclarecidas, não hesitem (deixem no comentário abaixo). Na próxima palestra presencial e on-line responderei a todas as dúvidas.
Hoje é conhecido que a ansiedade sobe de forma galopante na sociedade moderna. Os motivos, apesar de já bem identificados, continuam a provocar grandes estragos na sociedade, arruinando muitas vidas ainda em flor.
Hoje para ilustrar este artigo, vou transcrever parte de um mail acabado de receber, para preservar o anonimato e preservar a confiança do utente que sofre. “Ajudem-me a ter a minha vida de volta”, é o assunto do email.
Como referi vou transcrever só parte do mail para preservar o anonimato. “Por favor ajudem-me. Iniciei o consumo de ansiolíticos no último ano da faculdade há mais de 10 anos. Daí para cá a qualidade de vida enfraqueceu de forma assustadora. Sinto-me dependente de uma droga que me anula a cada dia que passa. Já tentei 3 vezes o desmame, mas é horroroso; antes de chegar a meio do programa, entro no inferno. A ansiedade, as náuseas, os espasmo, e sensações que não consigo descrever, fazem da minha vida um suplicio. Ninguém merece vale mais a morte. Não sei se foi da ultima tentativa de desmame…, agora também me foi diagnosticada intolerância ao glúten e alergia a muitos alimentos e até vitaminas. Por favor deem-me uma luz que mostre um caminho para sair desta tortura”.
Todos os dias chovem na minha caixa de correio eletrónico vários emails de homens e mulheres, das mais variadas idades e estratos sociais com conteúdo idêntico. Infelizmente trata-se de “um problema de saúde pública” e o seu uso e abuso não deixa de aumentar a cada segundo que passa. Não se descortinando uma redução à vista; bem pelo contrário…, o seu consumo é incentivado diariamente pelos agentes da indústria da doença.
A situação é angustiante é urgente fazer alguma coisa. Vou tentar elucidar esta jovem senhora que em sofrimento aclama por ajuda.
O que mais me tortura nem é o uso e abuso destas drogas, receitadas pelos detentores do poder para tal. O que me tortura mesmo é a ignorância desses mesmos agentes sujeitarem os infelizes toxicodependentes a fazer o desmame da droga.
Será que não há consciência de como funciona uma dependência química? Mais uma vez vou esclarecer como funciona uma dependência química.
Numa dependência química existem dois componentes: a compulsão e a obsessão. A compulsão é física e manifesta-se SEMPRE que a droga é subtraída. A obsessão é mental.
A compulsão desaparece logo que a droga é retirada definitivamente do organismo. A obsessão mental desaparece quando se muda o paradigma com que o usuário gere a sua realidade.
Nenhuma droga dever ser abandonada (desintoxicada), sem a ajuda de um terapeuta ou médico experiente e responsável. Quem aconselha o desmame, não imagina tão pouco o que é uma dependência.
Porque é que o desmame é tão perigoso?
Vejamos; cada vez que se reduz a droga, há uma manifestação violenta (compulsão) do organismo. O organismo vai fazer tudo que esteja ao seu alcance para que lhe seja dada a droga da qual se encontra dependente. Começa normalmente com ansiedade, se não lhe derem mais droga vêm outros sintomas mais violentos: náuseas, rejeição alimentar até intolerâncias, espasmos etc…. Assim acontece sempre que se reduz a dose, levando em alguns casos à exaustão física por longos períodos. Quanto mais se tentar reduzir maior é compulsão física.
Quando é que este panorama não acontece? Este panorama não acontece a quem não é dependente. Por outras palavras pode usar-se uma droga dura como a benzodiazepina e nunca se ficar dependente. Da mesma forma que se pode viver alcoolizado durante anos e nunca ser alcoólico. Vejam este exemplo, por favor…, Portugal durante 13 anos manteve uma guerra nas ex-colónias africanas. Os militares Portugueses, para aguentarem o stress de “guerra de guerrilha”, na sua esmagadora maioria, saíam do continente Europeu alcoolizados, regressando ainda alcoolizados. Eram 24 meses mergulhados no álcool. Mas daqueles militares só cerca de 10% eram alcoólicos. Todos os outros 90% deixaram o abuso do álcool e passaram a ser bebedores sociais.
Apesar de nas outras drogas o processo ser semelhante, nenhum alcoólico consegue deixar o álcool reduzindo (desmamando). Da mesma forma que desmamar uma benzodiazepina é altamente perigoso, deixando normalmente cicatrizes para toda a vida.
Se vives ansioso, pede ajuda para mudar o paradigma obsoleto com geres a tua realidade, em vez de consumires uma droga que não te resolve o problema e te rouba avida.
Se és consumidor dessa droga e desejas a tua vida de volta, não te aflijas, há sempre uma solução perfeita, sem o desmame que tantas vidas tem roubado.
Se és médico ou terapeuta e estás a ler este artigo, a Fundação A. Shiva e agora também a Casa Escola António Shiva disponibiliza cursos gratuitos.
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