Palestra Online: “Eu escolho a emoção que desejo sentir”

Palestra Online: “Eu escolho a emoção que desejo sentir”

Palestra Online Eu escolho a emoção que desejo sentir

Quer queiramos, quer não, somos nós que decidimos que sentimento viver. Não são as situações do quotidiano que nos levam para o stress, ira, culpa ou até vitimismo, mas sim a forma como decidimos viver cada momento. Apesar de ser estúpido negarmos ou reagirmos negativamente ao que não podemos mudar, na verdade, é essa atitude estupida perante a vida, que cria toda a forma de dor e sofrimento.

É necessário acordar para a realidade e viver de forma inteligente. Sei que não é novidade para ninguém, porque todos mestres que passaram por este planeta foram unânimes a proclamar a aceitação do que não se pode mudar. Foi essa atitude de aceitação e não julgamento que fizeram as grandes mudanças neste mundo.

A pergunta é esta: Porque continuamos a negar a vida, criando toda a espécie de sofrimento, em vez de a aceitarmos e entramos no seu fluxo de crescimento eterno?

Será demência? Ou é somente estupidez?

Espero-te este sábado, na palestra on line com a uma mão cheia de dúvidas.

António Fernandes

Mais detalhes sobre esta palestra online: https://casaescolaantonioshiva.com/comunidade/events/event/view/1847/palestra-online-eu-escolho-a-emocao-que-desejo-sentir

Palestra: “Eu decido o que quero alcançar”

Palestra: “Eu decido o que quero alcançar”

Apesar de continuamente nos tentarmos iludir com “as dificuldades” que a vida nos apresenta, cada vez mais começamos a entender que isso é conversa para boi dormir. Todos nascemos com a necessidade básica de contribuirmos de uma forma positiva para a evolução do mundo e da humanidade. Isso começa por estar de bem connosco, para podermos desfrutar da nossa própria vida, e contribuir para uma melhor vida de nosso semelhante.  

Quer queiramos, quer não, cada um de nós a sua maneira, tem muito para oferecer ao mundo e aos outros. Apesar de nos tentarem convencer do contrário, a felicidade tão almejada só é possível quando somos o altruísmo em movimento. Ou seja, quando entramos no fluxo da vida e nos incendiamos de abundância, que se expande de nós para toda a humanidade.

O maior pecado da existência humana é contentarmo-nos com pouco, ou somente com o que precisamos para nossa sobrevivência.

Como se pode dar, quando não se tem?

Como é que cumprimos a missão pelo qual nascemos, se lutamos pela sobrevivência?

Convido-te a estares presente na palestra on line

António Fernandes

Mais detalhes do evento aqui: https://casaescolaantonioshiva.com/comunidade/events/event/view/1846/palestra-eu-decido-o-que-quero-alcancar

Palestra Online: “Boa Vontade e Mente Aberta”

Palestra Online: “Boa Vontade e Mente Aberta”

Boa Vontade e Mente Aberta são os ingredientes indispensáveis para transformar uma vida estéril (de faz de conta), tocada pelo aborrecido sentimento de inutilidade, de ansiedade, de doença, de medo; enfim insatisfação/sofrimento; em uma vida iluminada, plena de sentido.

 
Quer queiramos ou não, O MUNDO JÁ MUDOU. Perante factos não são necessários argumentos. O mundo materialista/dualista da mecânica industrial, deu lugar ao mundo espiritualista/unicista da eletrónica e nanotecnologia. O homem moderno, ao não acompanhar essa evolução, abriu brecha interna de mal-estar, adoecendo a sociedade atual. É urgente mudar para restabelecer o Bem-Estar e a Paz Interior no mundo de hoje. 


Boa vontade para retirar as lentes redutoras, habitualmente usadas para identificar a aparência material do velho mundo, e Mente aberta para aceitar novos conceitos, com que identificará a verdade que está para lá da ilusão da aparência. 

António Fernandes

Detalhes da palestra online: https://casaescolaantonioshiva.com/comunidade/events/event/view/1788/palestra-online-boa-vontade-e-mente-aberta

Palestra Online: “Todos procuram paz e felicidade”

Palestra Online: “Todos procuram paz e felicidade”

Se na verdade todos procuramos paz e felicidade, porque é que há tanta discórdia e sofrimento?

– A verdade é esta…todos temos estado a procurar paz e felicidade em lugar errado.  É urgente corrigir a trajetória e mudar o foco, porque no lugar que temos estado a procurar, somente temos encontrado doença e sofrimento. Mas…, esta explicação não é nova. Todos os mestres que ao longo dos milénios têm passado por este planeta, independentemente da forma como o fizeram ou da metáfora que usaram, foram unânimes na mensagem… «Despertai»; «Vede bem»; «Acordai»; «Saíde da procura ilusória».

Porque na verdade…, Cada pessoa busca paz e felicidade; mas o mundo que nós vemos apenas reflete o nosso próprio situação interna – as nossas ideias dominantes, desejos e emoções em nossas mentes, criam a realidade que cada um de nós experimenta. “A projeção faz a perceção”. Vejamos de uma forma mais prática…, quando usamos a razão para justificar nossos sofrimentos – como raiva, agressividade, falta de amor em todas as formas – certamente mergulhamos num pântano de maldade, com a humanidade competindo num lamaçal de destruição, malícia, inveja, enfim…, em desespero «o salve-se quem puder». Tudo isso nós precisamos aprender a amar, não porque estamos a ser altruístas, “bons” e “caridosos”, mas porque o que estamos vendo exteriormente é o reflexo de nosso conteúdo interno.

A paz, alegria e felicidade verdadeira e duradoura é a materialização do magnetismo pessoal irradiado por um coração puro.

Normalmente quando dou esta explicação aos meus transtornados clientes, eles alegam desta forma; como é que que se pode viver em paz, realizado e feliz, se na realidade o mundo está num caos. Fome, miséria, doença, corrupção, violação, aquecimento global, etc. etc. etc. Na verdade, esta realidade perturbadora é uma ilusão recorrente da pessoa que a enxerga.

Como se faz isso?…, Devido ao ter-se aprendido a julgar pela aparência, guardamos emoções destrutivas que vamos acumulando ao longo de várias décadas, sufocando a paz, alegria e felicidade, inerente ao ser humano (uma criança ainda não está pervertida e vê o mundo que a rodeia com admiração e curiosidade). Tudo quanto julgamos e enxergamos, não é a realidade, mas a falsa ilusão dos sentidos, pervertidos pelas emoções destrutivas retidas.

Como fazer?

Primeiro: – assumir o comando de nossa vida. O mesmo que assumir a responsabilidade pelo que enxergo. Depois de assumir a responsabilidade pelo que enxergo em minha realidade: sentei-me no lugar do motorista e assumi os comandos. E no comando de minha vida, eu decido qual a meta que quero alcançar e que sentimentos experimentar.

Convido-te a estares presente na palestra onde podes tirar dúvidas e colaborares com as tuas experiências pessoais.

Detalhes da palestra online: https://casaescolaantonioshiva.com/comunidade/events/event/view/1787/palestra-online-todos-procuram-paz-e-felicidade

António Fernandes

A realização pessoal faz parte da Saúde Integral – Parte 2

A realização pessoal faz parte da Saúde Integral – Parte 2

realização pessoal

“Procurai e achareis”! “Pedi e recebereis”! “Batei e abrir-se-á”!
A lei da riqueza proclamada por Jesus

Porque é que eu faço tudo como ensinado pelo mestre e não me sinto feliz e realizado?

No artigo anterior foi considerado o facto de os resultados de uma ação dependerem mais da intenção que move a ação do que da ação propriamente dita. Ou seja, uma mesma ação pode ser empregue com motivos diferentes. E, ao contrário do que pode parecer, isso afeta totalmente os resultados. Por exemplo, em todas as cidades, existem pessoas com as mesmas profissões ou com comércios do mesmo ramo, em que uns enriquecem e outros empobrecem. E na realidade fazem as coisas da mesma maneira, apesar de se justificar a localização, que certamente tem importância, já vi estabelecimentos e escritórios “mal localizados”, terem sucesso enquanto outros, localizados em zonas nobres, são como os buracos negros do espaço. Esta constatação encontra-se em todas as áreas da vida e em todas as realidades paralelas.

Por exemplo, há clientes que me procuram, para dar um novo sentido à sua vida, numa fase de perda de controle (caos)… e uns transformam o caos numa bênção em 3 semanas, e outros esforçam-se durante meses ou anos, e mal conseguem manter as suas vidas à deriva. Qual é a razão de isso acontecer? 

“Vamos com calma com andor que o santo é de barro”.

O que aqui vou publicar não é uma teoria para ser experimentada, é a experiência de quase cinquenta anos, na busca de um sentido para a vida. Então vem comigo, não tentes perceber… procura simplesmente aceitar, sem negar, nem acreditar. 

“Tudo é feito da mesma matéria, só a consciência faz a diferença”, diz Buda, Shiva, Jesus, Lao Lao Tsé, e tantos outros iluminados que visitaram este planeta. E hoje a física moderna, confirma esses ensinamentos com “tudo é átomo”. Mas… vamos deixar as explicações de como criamos a nossa realidade, tendo consciência disso ou não, e vamos a exemplos práticos. 

Vejamos; desde que foi declarada a pandemia e se entrou em confinamento, muitas verdades emergiram, das trevas da ilusão, fazendo ruir a estrutura de muitos sonhos profissionais. O teletrabalho rapidamente se tornou uma necessidade. 

O “marketing” digital, que já estava em grande crescimento, disparou para um crescimento inimaginável. Até aqui tudo em paz. Usar novas formas de nos comunicarmos com os clientes e divulgar o nosso trabalho. Este foi o passo certo. Mas apesar do passo dado por a esmagadora maioria ser certo, os resultados podem ser opostos.  

Aqueles que investiram no “Marketing” digital, motivados pelo medo de perder clientes (se o não fizessem), ou pela inveja de seus vizinhos ou concorrentes, os resultados serão o fracasso. Mas se, usar os suportes digitais, sem competitividade, mas simplesmente para divulgar o seu produto ou dar a conhecer o seu trabalho, motivado pelo servir o cliente (da mesma forma que gostaria de ser servido), em vez de o iludir com “maquilhagens legais (marketing)”, o sucesso está garantido, porque para dar a conhecer os serviços ou produtos com honestidade é preciso coragem e humildade, os ingredientes indispensáveis à autoconfiança, realização/sucesso. 

Assim sendo, para sabermos os resultados que vamos conseguir (sucesso ou fracasso), precisamos analisar a nossa motivação inicial, seja para que empreendimento for. Infelizmente hoje, existem muitas escolas de estratégicas e táticas digitais, também conhecidas por “Marketing digital”, que ensinam a iludir e a levar o outro a fazer aquilo que nós queremos. Escusado será dizer, que, apesar dos resultados iniciais poderem parecer magníficos, os efeitos colaterais são desastrosos. Porque levar alguém a fazer aquilo que nos queremos é uma forma de escravizar. E escravizar um semelhante é algo que se paga muito caro. 

Se quer ter sucesso que traga realização plena, não te iludas com o marketing digital ou outras formas de escravizar. Não é por acaso que, pessoas que aparentemente as suas vidas são um acumular de sucessos acabem com vidas destroçadas ou em sofrimento. Na verdade, o brilho do sucesso conseguido através do Marketing competitivo, não é mais do que a chama do pavio de uma vela de dinamite a arder. O sucesso mais ou menos longo, depende do tamanho do pavio, que vai fazer explodir a dinamite.  

Então como fazer, para que o sucesso não tenha efeitos colaterais desastrosos? 

1.º – Observemo-nos 

Nunca fazer ao outro aquilo que não quer que lhe seja feito. Não basta ter um bom produto ou serviço, é preciso que o produto ou serviço seja para verdadeiro sucesso e realização do cliente. Em suma não existe o outro, somos todos um. 

2.º – Observemos o que temos para oferecer e o que procuramos alcançar.

Muitos dos que me abordam, na procura do sucesso, buscam atividades de retorno rápido, ou formulas mágicas de o alcançar. Mas a verdade é que o sucesso não é uma explosão de uma vela de dinamite. O sucesso está ligado a continuidade e coerência. Não tem nada a ver com sorte ou azar. O verdadeiro sucesso, sem efeitos colaterais desastrosos, jamais poderá ter origem num trabalho, mas sim num serviço que realmente gostamos de desempenhar. 

A primeira abordagem que faço ao meu cliente que vem solicitar apoio num projeto que está a pensar iniciar, é levá-lo de uma forma imaginativa, para o projeto em atividade. Imagine que o cliente tem uma casa de campo numa zona paradisíaca contornado por um riacho de águas cristalinas e pensa transformar aquele lugar num espaço de turismo rural. Aparentemente estão criadas as condições para um projeto de sucesso. Mas quando o cliente é inserido no imaginário funcionamento diário da atividade turística (lidar com clientes, colaboradores, encargos bancários, fornecedores, e a manutenção do meio ambiente), a ideia pode mudar. 

Assim; é fundamental que o serviço ou atividade que pretendemos oferecer nos realize pessoalmente e que contribua, para o sucesso e realização do nosso cliente e de toda a humanidade (natureza em geral). Só assim teremos verdadeiro sucesso. Porque, somente com uma atividade que realmente gostamos e nos dá prazer fazer, seremos realizados (não é oxidante / stressante), e nos fornece as energias necessárias para continuarmos diante das mudanças (contratempos). Para quem está empolgado (realizado) com o que faz, não existe a palavra adversidade (obstáculo), tudo são oportunidades preciosas de realização pessoal e contribuição para um mundo paradisíaco. 

O que é que me entusiasma verdadeiramente? 

A minha paixão pessoal está em ressonância com o servir (pessoas e sociedade)?

O que projeto oferecer como serviço ou produto é realmente útil a alguém?

Para quem já está numa atividade e o fluxo parou ou não flui suficiente para preencher todas as necessidades, podemos refletir e fazer a pergunta de outra forma. O produto ou serviço que estou a oferecer é realmente útil para o mundo? Ofereço soluções para as necessidades de meus clientes? Estas são questões que precisamos colocar a nós mesmos.

Nota: nem sempre a solução perfeita e criativa é o mais procurado pelo cliente. Há uma tendência para remediar (adiar), principalmente quando a solução perfeita tem a ver com mudanças. 

Então o que fazer? Oferecer ao cliente o que ele precisa para se sentir realizado e feliz ou o que ele quer? Dar-lhe o que ele quer… (remediar). 

A) – se o que oferecemos é da ordem física: como comida, casa, conforto, vestuário, mobilidade etc, damos ao cliente o que ele deseja. 

B) – se o que oferecemos tem a ver com tutoria/orientação emocional, mental e espiritual, tal como: transformação, autoconfiança, alegria, satisfação, realização pessoal, paz interior, iluminação, enfim…, felicidade.  Damos ao cliente o que ele precisa, através do exemplo e partilha de experiências. Só através do exemplo de vida e partilha de experiências, se pode apresentar um serviço de suporte e tutoria de alguém que procura a mudança. 

Resumindo: 

Tudo que pertencer ao reino tridimensional (que possa ser medido e pesado) teremos sucesso satisfazendo a vontade do cliente. Tudo que não poder ser medido e pesado como realização, saúde, paz de espírito, serenidade, alegria, transformação, iluminação, satisfação, felicidade, abundância, só funciona por exemplo e atração. Ninguém com uma vida em ruína, mesmo que tenha passado pelas melhores universidades do mundo, e conquistado todos os títulos académicos, escrito dezenas de livros, tem autoridade (moral) para prestar um serviço de tutoria/aconselhamento, a alguém que procura um sentido para a vida.

Enfim; se formos honestos e responsáveis, com nós mesmos e estivermos motivados verdadeiramente, e fizermos algo de que realmente acreditamos/gostamos e que é útil para as pessoas, o sucesso está alcançado.

Espero que esta minha partilha de experiência te tenha sido útil. Encontro-me incondicionalmente disponível, para qualquer explicação que não esteja clara neste ou noutro texto escrito por mim,

António Fernandes  

Leia a parte 1 aqui

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