Como viver saudável, livre de qualquer risco
Todos nascemos para vivermos felizes e realizados. O que nos impede experimentar essa felicidade e realização, não são os factos da vida, mas a ignorância que está na sua interpretação.
Vou narrar tim tim, por; tim tim; como fluir alegre e feliz e imune a qualquer coisa que possa surgir na vida. Por essa razão, e como se trata de um simples texto, e não, de um programa personalizado de recuperação e transformação pessoal, é preciso cuidado, para que não haja interpretações irresponsáveis.
Para simplificar e não entrarmos em filosofia de pescadinha de rabo na boca, começamos por considerar a vida, nesta realidade terrena. Assim é fácil entender que a vida, nunca nos abandona, desde a primeira inspiração até a última expiração. Ela está sempre presente. Na verdade, é a única coisa que não nos abandona nesta realidade e nos impulsiona sempre para a frente e para cima.
Mas afinal, o que é a vida?
Será uma tortura que só acaba com a morte? Ou uma fascinante aventura no paraíso? Tanto a mecânica quântica, quanto a Saúde Integral, instrumento da física moderna, indicam que é uma questão de escolha. E a escolha não tem nada de complicado e resume-se simplesmente ao facto de participarmos activamente na nossa própria vida ou nos tornarmos uns meros expectadores a julgar os acontecimentos.
Quer queiramos quer não, somos uma célula da humanidade, responsáveis por fazer o nosso melhor, para nosso próprio bem e para bem de toda a humanidade…, iniciando por espalhar o nosso próprio bem-estar, pelos que estão mais próximos de nós. Se assim é feito, pelo ser humano, também a célula do seu corpo procede da mesma forma e cria um corpo saudável, isento de qualquer tipo de mal-estar ou doença. A esta atitude chama-se altruísmo. Fazendo da vida uma fascinante aventura no paraíso.
Se em vez de sermos os participantes da nossa vida, nos tornarmos, uns meros expectadores, certamente que a vida se tornará numa permanente tortura que tem como final a morte. É a travessia do inferno.
Então como ser e fazer?
Vive-se num mundo em permanente mudança. Parece que vivemos numa montanha russa. Quando não estamos no momento presente, tudo serve para nos distrairmos da verdadeira, razão de viver. Hoje temos o Coronavírus, como principais acontecimentos dos últimos dias. O medo infiltra-se e instala-se na consciência coletiva, influenciando grandemente a vida, no quotidiano da humanidade. Não importa se pessoalmente se dá ou não valor, ao pobre vírus chinês, que ficou da noite para o dia, mais famoso que o Cristiano Ronaldo. Não só pelo facto de já 60 países, terem activado medidas de luta para combate ao novo coronavírus chinês. E com isso cancelarem voos, fecharem escolas e serviços públicos, empresas de portas fechadas…, enfim…, um folclore bem orquestrado, sem uma aparente razão de ser. Se pensarmos um pouco, e analisarmos as 259 pessoas que morreram no último mês na china de pneumonia, está mais que normal para esta época do ano.
Como é, que isso é possível?
Seja o coronavírus, ou outro vírus qualquer; perante um corpo envenenado por tóxicos e fragilizado por carência, o resultado seria o mesmo. O mau da fita, não é o vírus, ele por si só, nada pode num organismo limpo e numa mente sã.
Acabar-se-ia, com a maioria dos problemas de saúde publica, se fosse ensinado, a limpar e a manter a mente sã, num corpo limpo, e bem nutrido. Mas o sistema oficial de “saúde”, continua a apostar no cavalo esgotado. E por sua vez a comunicação social, que teria a responsabilidade de informar…, faz vista grossa, fazendo de conta que não enxerga. Porque são convenientes estes carnavais, para manter acesa a luta pelas audiências.
Mas há facto muito importante, que é preciso assumir; as cadeias televisivas, dão ao telespectador o que ele consome. Todos sabemos por experiência, que uma informação honesta e responsável, que não instigue os telespectadores ao medo, leva qualquer cadeia televisiva há falência.
Seria importante despertarmos e assumir-se a responsabilidade pela nossa realidade. em vez de culpar a indústria da doença, ou o sistema vampiro de “saúde”.
Mas o melhor, é nem comentarmos, e irmos as soluções, em vez de ficarmos pelas constatações.
Então vejamos, a saúde integral vê o efeito do Coronavírus (pneumonia viral), num organismo debilitado não como uma doença em si, mas como a manifestação “superficial” do mal profundo, resultante dum organismo á muito, fraco, envenenado e carente. Seria bem mais útil, e muito mais económico, para a humanidade, desintoxicar e repor carência, para que nenhum vírus, micróbio, fungo ou bactéria possa ser mais preocupação.
Então porque não se faz? Porque é que não há um programa mundial de desintoxicação e reposição de carências? Porque quer se trate de uma pneumonia viral, uma gripe, quer de um tumor canceroso, o processo é o mesmo. É sempre o aumento das toxinas no organismo, e a carência de nutriente que fragiliza o organismo e agrava o estado gripal ou favorece o desenvolvimento do tumor. Os sintomas físicos localizados, diminuem, consoante a diminuição da carga tóxica e reposição de carências.
Os tóxicos são venenos orgânicos, mentais e emocionais. As carências são orgânicas de minerais, vitaminas e outros, e emocionais resultante da rejeição, anulação, auto-abandono etc.
Na verdade, o importante é educar e integrar. Vida é plenitude.
Para ser-se bem-sucedido, realizado e feliz, é preciso estar envolto, com boa auto-estima e grande amor-próprio. É preciso integrarmo-nos, sentindo-nos a fazer parte, sem sufocar-se a natureza íntima. Nenhuma meta será conseguida completamente, se for obtida à custa da negação do eu. Reprimir-se para alcançar aquilo que é valioso, fará perder o apreço pelos bons resultados obtidos.
A felicidade jamais será alcançada através da aparência, nem por se estar cercado de amigos. Ser feliz é estar integrado a si próprio e sentir-se bem consigo mesmo.
O acaso, sorte ou azar é a filosofia da ignorância.
É urgente sair da ilusão, e tomar consciência que, somente quando nos tornamos o nosso melhor amigo, estamos realmente preparados para alcançar tudo de bom que existe para ser usufruído nesta vida. A saúde ou doença, dependem do nosso meio ambiente íntimo. Ou seja, a forma como nos vemos, vemos os outros, vemos o mundo.
António Teixeira Fernandes
excelente texto,sábias palavras.
Li esse texto hoje 7 de fevereiro e me perdoa quem escreveu é de um absurdo muito grande. Temos mais de 600 pessoas mortas só na china e mais de 26.000 infectadas somente em um estado e esse Senhor vem falar que o vírus ataca apenas os organismos debilitados? E o médico descobridor do vírus que veio a falecer com apenas 34 anos. Brincadeira tem hora. Que Deus tenha misericórdia da humanidade.
Bom dia prezado António Cardoso, muito obrigado pelo seu precioso comentário…, se mais pessoas o fizessem, possivelmente haveria mais luz no mundo. Mas as coisas são o que são…, não que queremos que sejam. Muito obrigado por expressar a opinião da grande maioria. Mas a verdade, por não ser conhecida, não deixa de ser verdade. E coitado, daquele que pensa que é dono da verdade, eu somente me limitei a expressar a minha experiência, nesta área. E o facto de o médico que alertou para esta “epidemia” ter falecido, ainda dá mais poder ao texto, não só mostra com clareza quanto errado e doente está a indústria que cuida da (saúde) mundial, como também reforça quanto poderosas são nossas crenças.
Prezado António, é preciso acordar, para enxergarmos a assumirmos a responsabilidade do que se passa na nossa realidade. E aceitar que da mesma forma que é verdade, que desde que foi lançada o alerta, dia 20/12/19, até ontem dia 07/02/20, que há 26 000 pessoas infetadas e pereceram 600 com o coronavírus incluindo o jovem médico, também nesse espaço de tempo mais de 20 000 homens no mundo foram diagnosticado com o cancro da próstata, e desde que se iniciou o ano 2020 já mais de 650 000 crianças morreram de desnutrição e fome. A lista poderia ser longa incluindo a tuberculose, e tantos distúrbios; como ansiedade; pânico; depressão etc.. Mas o importante é, saber que no mundo existem, milhões de pessoas corajosas e honestas como você, que expõem a sua opinião. Enquanto que estão disponíveis, para que, com sua conduta, façam a diferença no mundo, e contribuam para um mundo melhor. Obrigado António.
incondicionalmente disponível,
António Fernandes