Paradigma Newtoniano Cartesiano domina o mundo atual.

Muito se tem escrito sobre o paradigma dualista de René Descartes.

O Dualismo é uma conceção filosófica do mundo baseada na presença de duas realidades opostas e distintas sem possibilidade de cooperação entre si.

Mente/corpo; espiritual/material; Bom/mau; feio/bonito; Elogio/critica; dar/receber; Gastar/poupar; Rico/pobre; etc. etc.

Fomos educados a fugir de uma das realidades, para nos apoiarmos na realidade oposta. Apesar de esta filosofia ter sido fundamental na transição dum regime feudal para uma economia mercantil, e também ter desempenhado um papel vital, no desenvolvimento e aceleração da economia, também através da competição deu origem a uma sociedade de classes e a todo o desenvolvimento que a história exibe.

Enfim o paradigma Cartesiano completado com os fundamentos Newtonianos liberta a humanidade do velho conceito (nascer-se destinado a…). Não existia iniciativa e para aqueles que o seu destino seria “reinar”, somente o faziam quando os astros lhe eram favoráveis.

Assim, o paradigma Newtoniano Cartesiano foi indispensável para a libertação e desenvolvimento da humanidade. Graças ao seu total aproveitamento, e a expansão constante do universo, os benefícios deste paradigma esgotaram-se, e deram lugar a um novo e revolucionário paradigma; “o paradigma quântico”.

 

O que é o paradigma quântico?

O paradigma quântico, nasce da necessidade constante do ser humano crescer (“Crescei e multipliquei-vos” diz a Bíblia). Tanto o primeiro conceito filosófico de universo como o segundo, excluíam a humanidade do todo (UNIVERSO).

Se no primeiro se acreditava que se nascia com uma determinada influência e que a vida de cada um dependia totalmente dos movimentos astrais. Uns nasciam para governar outros para serem governados. Outros para escravizar, outros para serem escravizados; cada pessoa era uma marionete totalmente dependente do que os astros lhe permitiam. Esta filosofia reinou e governou a humanidade durante 5000 anos. Com o paradigma Newtoniano Cartesiano, os papéis invertem-se. Deixa de ser os movimentos astrais ou o Universo a dizer o que fazer e quando fazer, para que seja o homem através das leis da física a tomar as suas decisões.

O paradigma Newtoniano Cartesiano demorou séculos a se tornar o paradigma consciente dominante.

Como se pode entender o ser humano em nenhum dos dois paradigmas dominantes referidos pela história, fez parte integrante do universo. Ou era dominado ou dominava. O ser humano sente-se como peixe fora de água. Vazio; não sentindo a fazer parte. Luta; luta; luta… numa ilusão até que se desilude. Perdeu a alegria de viver, entra na depressão. Luta pela sobrevivência esmagado na ansiedade entre o medo e a culpa.

No novo conceito da Física Moderna (Mecânica quântica), o ser humano faz parte integrante do universo. É dono consciente da sua vida. Cria intencionalmente a sua realidade. Não a cria por defeito ou por acaso.

Como?

Em primeiro lugar entra na origem de tudo – Átomo a matéria com que tudo é feito. Tudo o que existe no universo é átomo. Tudo o que é visível ou invisível é átomo. O que é átomo? Átomo é uma matéria inteligente que preenche e permeia todos os espaços do universo.

Como é que o ser humano é parte integrante do universo dentro do novo paradigma e cria conscientemente a sua realidade?

Teoricamente é muito simples, mas somente a prática torna possível a sua mestria (usa o manual de gestão de Stress e torna-te um ativista da nova era).

A mecânica quântica e a certeza que o átomo é partícula e onda simultaneamente (um conceito totalmente antagonista do conceito cartesiano), e que uma não funciona sem a outra, prova a primeira lei da mecânica quântica que diz: “Todas as possibilidades estão no mesmo lugar”.

Após saber que todas as possibilidades estão no mesmo lugar precisamos saber como criar a possibilidade que desejamos. Assim chegamos à segunda lei da Mecânica quântica que afirma (confirmado pela experiência da dupla fenda; a teoria onde assenta toda a tecnologia de ponta) “O observador interfere no observado”. Significa que qualquer situação (energia inteligente (átomo)), pode ser transformada naquilo que o observador quiser.

Agora a terceira lei não menos importante para a mecânica quântica mas básica para a criação da realidade que cada um deseja e precisa “Atrais o que irradias na mesma frequência e intensidade”.

Agora que estamos esclarecidos neste ponto, e não ser possível de uma forma linear esclarecer melhor como criar a realidade que deseja. Não porque seja difícil ou complicado, mas porque uma mente ainda dominada pelo conceito newtoniano cartesiano, jamais pode entrar no mundo do fluxo da nova era. E criar de uma forma simples a realidade que deseja e merece.

Não basta estar atento aos sinais do tempo e reconhecer que ao mesmo tempo que a tecnologia de ponta entra por nossa porta a dentro, assim aumentam a cada dia que passa doenças de toda a espécie. Não somente a nível psiquiátrico e psíquico: depressões, ansiedade, pânico, transtornos obsessivos compulsivos, mas também as que existem aumentam em número e gravidade e novas aparecem diariamente. Contradizendo o investimento milionário que se faz diariamente para combater ou procurar soluções.

Agora apesar de já estar um pouco longo este artigo é preciso ainda concluir:

Com a entrada nesta nova era, o mundo entra em transição e o ser humano já não se sente satisfeito. Se até aqui procurava a realização pessoal e felicidade na aquisição de coisas, agora quanto mais tem mais vazio se encontra. A separação do espiritual do material fá-lo viver dominado pela ansiedade, pânico, depressão que cresce de forma galopante a cada dia que passa. Incidentes designados por doenças resultam dessa mesma separação. Que o remete para a ilusão do paradigma cartesiano (materialista), desajustado a pessoas em desenvolvimento.

Consoante se entra na nova era assim os sinais de mudança são a cada dia mais visíveis. Mesmo os que ainda estão tenazmente absorvidos na conservação dos seus lugares na pirâmide social, começam a duvidar se é bom ou mau, a posição que ocupam. Porque neste conceito dualista o bem e o mal alternam entre si, a pressão sobre o individuo (Stress).

Entramos numa nova era e a evolução do ser humano conduze-o a sua verdadeira dimensão divina. Já não se satisfaz com a ilusão das aparências. Sente-se enganado e espoliado. Pais, mestres e professores convenceram-no a abdicar dos seus sonhos e seguir carreiras promissoras que lhe dariam poder felicidade e riqueza; e o mais que conseguiram foi um vazio existencial e uma visita mensal ao psiquiatra.

O mundo já mudou! E o paradigma dominante no planeta, tornou-se obsoleto para o habitante do novo mundo que começa a despertar (estou-me a repetir).

O ser humano desperta e procura a sua dimensão divina. Apesar de estar sobre a influência dos dois princípios não subordináveis e irredutíveis entre si, ele sabe que as leis da mecânica quântica o ajudam de forma inequívoca nesta fase de transição. Juntando-se a outros homens e mulheres que nas mesmas condições praticam o ativismo da nova era.

Dar e receber

Duas faces da mesma moeda

Dar e receber as duas faces do mesmo movimento. Muito já foi escrito e dito sobre o dar e receber e tão pouco foi absorvido. O receber não pode ser separado do dar (assim como no átomo, onda e partícula são uma única coisa).

A dificuldade em aceitar esta verdade de uma forma clara e criativa está no facto de nos encontrarmos sobre a influência do paradigma dominante Newtoniano Cartesiano. Enquanto prevalecer esta influência qualquer esforço para perceber será em vão.  Assim como acreditar que é assim, também o é.

Se assim, é não acredites nem queiras perceber. Sabe somente que dar e receber é uma coisa só.

Qual a diferença entre saber, perceber e acreditar?

Enquanto te encontrares pela influência do paradigma newtoniano cartesiano, perceber implica usar os mesmos pesos, medidas e bitolas do paradigma dualista. Da mesma forma que as leis da física clássica não se aplicam na física moderna, também é impossível perceber a unicidade pela dualidade. Quanto ao acreditar. O acreditar já contem a dúvida. Acreditar e dúvida pertencem ao conceito dualista. Duvida e acreditar são companheiros do mesmo caminho. Saber apenas não tem como não ser.

Eu sei que dar e receber é uma coisa só. Quando dou estou a receber. Aqui tudo muda.

Agora só mais uma coisa para te aguçar a curiosidade.

Crítica e elogio as duas extremidades da mesma coisa. Uma não pode existir sem a outra. Quando assim não acontece o desequilíbrio pode trazer consequências trágicas.

Para não se entrar em controvérsias com os conceitos pré concebidos do paradigma newtoniano cartesiano vou esclarecer usando as leis da mecânica quântica, pondo na prática o que foi declarado atrás (por favor não tentes perceber).

Todo aquele que usa um simples telemóvel (celular no Brasil), ou outro qualquer instrumento eletrónico do quotidiano, usa um utensílio que foi possível conceber graças às leis da mecânica quântica.

Já sabes que a primeira dessas lei diz:  Todas as possibilidades estão no mesmo lugar.

A segunda afirma: O observador influencia o observado.

A terceira lei declara: Atrais na mesma frequência e densidade o que irradias.

Agora que recordamos as três leis base vamos aprender como as usar para o bem-estar, sucesso e riqueza.

Atenção se queres beneficiar e melhorar a tua realidade não tentes compreender. Todo o esforço que possas fazer somente te vai enganar (lembra-te que estás sobre a influência de um paradigma limitado à ilusão dos sentidos). Jamais com uma mente dualista se pode entender ou perceber o átomo ou a matéria amorfa que simultaneamente é onda e partícula, criadora de tudo o que existe no universo.

Voltemos ao elogio e a crítica por exemplo, ser uma coisa só!

E uma não funcionar sem a outra.

A crítica e o elogio têm uma função fundamental no equilíbrio do ser humano. De uma forma simples elas constroem o trilho que é preciso pisar em segurança e equilíbrio. “Infelizmente” ainda se é dominado pelo velho paradigma, que tem a crítica como mau e o elogio como bom. Esta visão dualista destrói a evolução natural em direção ao sucesso.

Sei que neste momento surgem diversas dúvidas em relação ao que foi escrito até aqui. Poucos têm acesso ao mundo tenebroso dos Ídolos do futebol, (agora que Portugal está apurado para a final de Paris) do cinema, televisão e rádio. Mas todos sabemos como a maior parte acaba. Somente as personalidades bem formadas (boa autoestima) não procuram protagonismo e não se deixam escravizar pelo elogio.

A terceira lei da mecânica quântica diz: “atrais na mesma frequência e densidade o que irradias”.

Como mudar o trilho se o elogio e a crítica constroem o trilho do caminho?

Aumentando a autoestima.

Como se aumenta a autoestima?

Através do amor. Amarmo-nos e aceitarmo-nos e aprovarmo-nos é o caminho.

Somente se sobe a frequência e por conseguinte a autoestima (atrai-se o que se irradia) através do amor. Em primeiro lugar sobre nós mesmos, depois aos outros como nos amamos.

Vou parar por aqui para não gerar confusão. Se não estás a seguir as indicações de “O Manual de Gestão de Stress“, podes-te sentir perdido e confuso.

Aguardo que ponhas as tuas questões concretas no fórum do ativista da nova era. Vive a vida que desejas e mereces.

António

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